Brazilian Journal of Cardiovascular Surgeryhttps://www.scielo.br/feed/rbccv/2011.v26n1/2024-02-16T20:15:56.307000ZUnknown authorVol. 26 No. 1 - 2011WerkzeugRBCCV: 25 anos de trajetória brilhante10.1590/S0102-763820110001000012024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZBraile, Domingo M.
<em>Braile, Domingo M.</em>;
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A aorta, o tecido elástico e a necrose cística da média10.1590/S0102-763820110001000022024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZSá, Mauro Paes Leme de
<em>Sá, Mauro Paes Leme De</em>;
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O Cirurgião10.1590/S0102-763820110001000032024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZBraile, Domingo
<em>Braile, Domingo</em>;
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Os escores 2000 Bernstein-Parsonnet e EuroSCORE são similares na predição da mortalidade no Instituto do Coração-USP10.1590/S0102-763820110001000042024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZMejía, Omar Asdrúbal VilcaLisboa, Luiz A FerreiraPuig, Luiz BoroDias, Ricardo RibeiroDallan, Luís A.Pomerantzeff, Pablo M.Stolf, Noedir A.G.
<em>Mejía, Omar Asdrúbal Vilca</em>;
<em>Lisboa, Luiz A Ferreira</em>;
<em>Puig, Luiz Boro</em>;
<em>Dias, Ricardo Ribeiro</em>;
<em>Dallan, Luís A.</em>;
<em>Pomerantzeff, Pablo M.</em>;
<em>Stolf, Noedir A.g.</em>;
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OBJETIVO: Avaliar o desempenho do 2000 Bernstein-Parsonnet (2000BP) e EuroSCORE aditivo (ES) na predição de mortalidade cirúrgica no Instituto do Coração da Universidade de São Paulo (InCor-USP). MÉTODOS: Desenho prospectivo e observacional. Setecentos e quarenta e quatro pacientes consecutivos submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica, valvar ou associada, entre maio e outubro de 2007, foram analisados. A mortalidade foi calculada com os escores 2000BP e ES. A correlação entre mortalidade estimada e mortalidade observada foi validada mediante testes de calibração e discriminação. RESULTADOS: Os pacientes foram estratificados em cinco grupos para o 2000BP e três para o ES. O teste de Hosmer Lemeshow para o 2000BP (P = 0,70) e para o ES (P = 0,39) indica uma boa calibração. A curva ROC para o 2000BP = 0,84 e para o ES = 0,81 confirma que os modelos são bons preditores (P < 0,001). CONCLUSÃO: Ambos os modelos são similares e adequados na predição de mortalidade cirúrgica no InCor-USP.The implications of serum enzymes and coagulation activities in postinfarction myocardial10.1590/S0102-763820110001000052024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZYuan, Shi-MinJing, HuaLavee, Jacob
<em>Yuan, Shi-Min</em>;
<em>Jing, Hua</em>;
<em>Lavee, Jacob</em>;
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OBJECTIVE: Associations between cardiovascular diseases and serum enzymes or coagulation activities have been sufficiently documented in patients with myocardial infarction. However, the alterations of these biomarkers in patients with postinfarction myocardial rupture have rarely been reported. The aim of this study is to present the profiles of the markers in patients with postinfarction myocardial rupture. METHODS: From 2004 to 2008, 19 consecutive patients were referred to this hospital for surgical repair of postinfarction myocardial rupture. Eight (42.1%) patients had free wall rupture, 5 (26.3%) had papillary muscle rupture, 5 (26.3%) had ventricular septal rupture, and 1 (5.3%) had double structure (ventricular septum + free wall) rupture. Thirteen patients survived the operation, and 6 died. Laboratory findings including serum enzymes and coagulation activities were collected and analyzed. RESULTS: The coagulation markers and serum enzymes except for fibrinogen increased significantly after the development of myocardial rupture. Statistical differences in D-dimer, partial thromboplastin time, peak lactate dehydrogenase, peak creatine kinase and creatine kinase fraction MB were found between non-survivors and survivors. Troponin I values were elevated significantly during the early days after the onset or surgical repair of myocardial rupture. Multivariant regression analysis did not show any significant relationship between creatine phosphokinase fraction MB (Y) and D-dimer (X1) or fibrinogen (X2). CONCLUSION: Myocardial rupture leads to extremely high serum enzyme and coagulation activities except for fibrinogen after the onset. The evaluation of these biomarkers may help in making diagnostic and treatment decisions and in judging the clinical prognosis of such patients.Nitrite exhaled breath condensate study in patients undergoing cardiopulmonary bypass cardiac surgery10.1590/S0102-763820110001000062024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZAugusto, Viviane dos SantosReis, Graziela SaraivaCapellini, Verena KiseCelotto, Andrea CarlaRodrigues, Alfredo JoséEvora, Paulo Roberto Barbosa
<em>Augusto, Viviane Dos Santos</em>;
<em>Reis, Graziela Saraiva</em>;
<em>Capellini, Verena Kise</em>;
<em>Celotto, Andrea Carla</em>;
<em>Rodrigues, Alfredo José</em>;
<em>Evora, Paulo Roberto Barbosa</em>;
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BACKGROUND: There is a relative lack of studies on postoperative changes in nitrite (NO2 - ) concentrations, a marker of injury, following cardiac surgery. In this context, investigations on how exhaled NO concentrations vary in the postoperative period of cardiac surgery will certainly contribute to new clinical findings. OBJECTIVE: The objective of this study was to compare the EBC NO levels in both the pre and postoperative (24 hours) periods of cardiac surgery. METHODS: Twenty - eight individuals were divided into three groups: 1) control, 2) coronary artery bypass grafting, and 3) valve surgery. The nitrite (NO2 - ) levels were measured by chemiluminescence in blood samples and exhaled breath condensate (EBC). Data were analyzed by the Mann - Whitney and Wilcoxon tests. RESULTS: 1) Preoperatively, the EBC NO2 - levels from groups 2 and 3 patients were higher than control individuals; 2) The postoperative (24 hours) NO2 - levels in the EBC from group 3 patients were lower compared with preoperative values; 3) The NO2 - levels in the plasma from group 2 patients were lower in the preoperative compared with the postoperative (24h) values and; 4) Preoperatively, there was no difference between groups 2 and 3 in terms of plasma NO2 - concentrations. CONCLUSION: These data suggest that NO measurement in EBC is feasible in cardiac surgery patients.Sobrevida em longo prazo de octogenários submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica isolada10.1590/S0102-763820110001000072024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZPivatto Júnior, FernandoValle, Felipe H.Pereira, Edemar M. C.Aguiar, Fernanda M.Henn, Nicoli T.Behr, Paulo E. B.Nesralla, Ivo AKalil, Renato A. K.
<em>Pivatto Júnior, Fernando</em>;
<em>Valle, Felipe H.</em>;
<em>Pereira, Edemar M. C.</em>;
<em>Aguiar, Fernanda M.</em>;
<em>Henn, Nicoli T.</em>;
<em>Behr, Paulo E. B.</em>;
<em>Nesralla, Ivo A</em>;
<em>Kalil, Renato A. K.</em>;
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INTRODUÇÃO: Um crescente número de pacientes octogenários tem sido submetido à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Os resultados em curto prazo desse procedimento têm sido amplamente estudados, mas há poucos relatos nacionais até o presente momento sobre os seus desfechos em longo prazo. OBJETIVOS: Descrever a mortalidade hospitalar e a sobrevida em longo prazo de pacientes com idade 80 anos submetidos à CRM isolada. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo com 142 pacientes consecutivos de idade 80 anos submetidos à CRM isolada no período de janeiro/1996 a dezembro/2007. A idade média (±dp) foi de 82,3±2,1 anos e 56,3% eram masculinos. A prevalência de hipertensão arterial sistêmica foi de 73,2%, infarto agudo do miocárdio prévio 30,3%, diabetes melito 26,8% e disfunção renal (creatinina ³ 2,0mg/ml) 4,9%. A mediana do seguimento foi de 4,0 anos, havendo perda de 11,6% dos pacientes. A análise da sobrevida foi feita pela curva de Kaplan-Meier. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar geral foi de 14,8% (IC95%: 8,8-20,8), observando-se uma redução desse percentual ao longo do período estudado (1996-1999: 25,9%, 2000-2003: 15,8% e 2004-2007: 8,6%). A média de sobrevida foi de 6,5 anos (IC95%: 5,5-7,5), sendo a taxa de sobrevida em 1, 3 e 5 anos de 83,3, 79,5 e 77,3%, respectivamente. CONCLUSÕES: A média de sobrevida foi de 6,5 anos, sendo a taxa em 5 anos de 77,3%, dados condizentes com a literatura internacional.Risk factors for mediastinitis after coronary artery bypass grafting surgery10.1590/S0102-763820110001000082024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZSá, Michel Pompeu Barros de OliveiraSoares, Evelyn FigueiraSantos, Cecília AndradeFigueiredo, Omar JacobinaLima, Renato Oliveira AlbuquerqueEscobar, Rodrigo RendaRueda, Fábio Gonçalves deLima, Ricardo de Carvalho
<em>Sá, Michel Pompeu Barros De Oliveira</em>;
<em>Soares, Evelyn Figueira</em>;
<em>Santos, Cecília Andrade</em>;
<em>Figueiredo, Omar Jacobina</em>;
<em>Lima, Renato Oliveira Albuquerque</em>;
<em>Escobar, Rodrigo Renda</em>;
<em>Rueda, Fábio Gonçalves De</em>;
<em>Lima, Ricardo De Carvalho</em>;
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OBJECTIVE: Mediastinitis is a serious complication of median sternotomy and is associated to significant morbidity and mortality. The aim of this study is to identify risk factors for mediastinitis in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG), without the use of bilateral internal thoracic artery (ITA), at the Division of Cardiovascular Surgery of Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - PROCAPE. METHODS: A retrospective study of 500 consecutive patients operated on between May 2007 and April 2010. Ten preoperative variables, seven intraoperative variables and seven postoperative variables possibly involved in the development of postoperative mediastinitis were evaluated. Univariate and multivariate logistic regression analyses were performed. RESULTS: The incidence of mediastinitis was 5.6% (n=28), with a lethality rate of 32.1% (n=9). In multivariate analysis using logistic regression, five variables remained as independent risk factors: obesity (OR 2.60, 95% CI 1.11 to 6.68), diabetes (OR 2.71, 95% CI 1.18 to 6.65), smoking (OR 2.10, 95% CI 1.12 to 4.67), use of pedicled internal thoracic artery (OR 5.17, 95% CI 1.45 to 18.42) and on-pump CABG (OR 2.26, 95% CI 1.14 to 5.85). CONCLUSION: This study identified the following independent risk factors for mediastinitis after CABG: obesity, diabetes, smoking, use of pedicled ITA and on-pump CABG.A cirurgia cardíaca pediátrica sob o olhar dos pais: um estudo qualitativo10.1590/S0102-763820110001000092024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZSalgado, Christiana LealLamy, Zeni CarvalhoNina, Rachel Vilela de Abreu HaickelMelo, Lívia Arruda deLamy filho, FernandoNina, Vinicus José da Silva
<em>Salgado, Christiana Leal</em>;
<em>Lamy, Zeni Carvalho</em>;
<em>Nina, Rachel Vilela De Abreu Haickel</em>;
<em>Melo, Lívia Arruda De</em>;
<em>Lamy Filho, Fernando</em>;
<em>Nina, Vinicus José Da Silva</em>;
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INTRODUÇÃO: As cardiopatias congênitas podem muitas vezes ser corrigidas por meio de cirurgia, assegurando para os pais a expectativa de uma vida normal, entretanto, a vivência da hospitalização, muitas vezes precoce, ocasiona maior sofrimento, sendo a operação o pior momento. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a vivência de famílias de crianças submetidas à cirurgia cardíaca, identificando os recursos de enfrentamento utilizados pelos familiares. MÉTODOS: A abordagem qualitativa foi a opção metodológica deste estudo, onde realizou-se seis entrevistas semi-estruturadas e 100 horas de observação participante. Foi utilizada a análise temática para a compreensão dos dados. RESULTADOS: Os resultados foram categorizados em quatro núcleos temáticos: sentimentos e emoções frente ao adoecimento do filho; a doença do coração sob o olhar materno; mãe e filho na dinâmica da unidade de terapia intensiva e recursos de enfrentamento. A fala das mães demonstrou a importância do coração devido a seu simbolismo que, por sua vez, potencializa sua fragilidade emocional diante do adoecimento. A religiosidade e uma consistente rede social de apoio foram fatores contribuintes para a manutenção de comportamentos adaptativos. A presença da mãe em todas as etapas do tratamento da criança contribuiu para a minimização do sofrimento gerado pela internação. CONCLUSÕES: A vivência das famílias foi caracterizada por sentimentos ambivalentes, como medo da morte, culpa e impotência frente às diferentes etapas do tratamento. A angústia e a ansiedade prevaleceram diante de situações desconhecidas, necessidade de informações frente às condutas terapêuticas, rotinas hospitalares e da própria situação de vida das famílias entrevistadas.Prevalência de infecções em suturas de cirurgias de revascularização do miocárdio10.1590/S0102-763820110001000102024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZAssunção, Taciane ProcópioPontes, Breno César DinizDamasceno, Carlos Américo Veiga
<em>Assunção, Taciane Procópio</em>;
<em>Pontes, Breno César Diniz</em>;
<em>Damasceno, Carlos Américo Veiga</em>;
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OBJETIVO: Estudar a prevalência de infecção nas suturas decorrentes de cirurgia de revascularização do miocárdio e também os microrganismos causadores, sexo predominante e idade. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, com análise dos prontuários dos 21 pacientes que apresentaram infecção na ferida operatória de cirurgia de RM, dentre os 357 pacientes operados entre os anos de 2007 e 2009. Os prontuários foram analisados durante o ano de 2009. RESULTADOS: Não foi encontrada significância estatística ao se analisar o sexo dos pacientes. A maioria dos pacientes era idosa e a prevalência da infecção está dentro da média encontrada na literatura, havendo variação dos microrganismos encontrados ao longo dos anos. CONCLUSÕES: Apesar do número total de infecções ter aumentado ao longo dos anos, a prevalência se manteve estável, uma vez que o número de cirurgias realizadas aumentou proporcionalmente. Sexo não é uma variável significante à ocorrência de infeção na ferida cirúrgica. Idosos estão mais predispostos a esta complicação e o microrganismo causador é variável.Trombocitopenia em cirurgia cardíaca: importância diagnóstica e prognóstica10.1590/S0102-763820110001000112024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZRezende, EderlonMorais, GustavoSilva Junior, João ManoelOliveira, Amanda Maria Ribas Rosa deSouza, Jose Marconi AlmeidaToledo, Diogo OliveiraRichter, IvoBrandão, Enock Meira
<em>Rezende, Ederlon</em>;
<em>Morais, Gustavo</em>;
<em>Silva Junior, João Manoel</em>;
<em>Oliveira, Amanda Maria Ribas Rosa De</em>;
<em>Souza, Jose Marconi Almeida</em>;
<em>Toledo, Diogo Oliveira</em>;
<em>Richter, Ivo</em>;
<em>Brandão, Enock Meira</em>;
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OBJETIVO: Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca estão mais propensos a desenvolver plaquetopenia. A trombocitopenia induzida por heparina acomete cerca de 5% dos pacientes. O objetivo foi avaliar a importância clínica da trombocitopenia grave em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional que incluiu os pacientes de cirurgia cardíaca com plaquetas <150.000 cel/mm³, durante as primeiras 24 h do pós-operatório. Todos os pacientes foram submetidos a avaliação pelo escore dos quatro "Ts" (trombocitopenia, uso de heparina prévia, trombose e queda de plaquetas não relacionada à heparina) e considerado como suspeita de trombocitopenia induzida pela heparina tipo II um escore > 6. A mortalidade na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e hospitalar, o tempo de internação, os escores de gravidade e a incidência de tromboses foram comparados em pacientes com escore e" 6 (grupo 1) e < 6 (grupo 2). RESULTADOS: Foram incluídos 120 pacientes divididos nos dois grupos, não havendo diferença entre os mesmos com relação a idade, prevalência do sexo, tempo de circulação extracorpórea e de cirurgia. Contudo, a incidência de trombose foi mais elevada nos pacientes do grupo 1 (23% vs. 0%, P<0,0001), assim como quanto maior o escore maior a mortalidade hospitalar (P<0,001). CONCLUSÕES: O escore > 6, em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca, está associado a maior incidência de trombose, assim como o maior escore está relacionado à elevada mortalidade hospitalar.Pressão pulmonar aferida pela ecocardiografia em pacientes chagásicos indicados para transplante cardíaco10.1590/S0102-763820110001000122024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZGelape, Cláudio LéoNunes, Maria do Carmo PereiraBráulio, RenatoNogueira, Paulo HenriqueAndrade, Silvio Amadeu deMachado, Paula Athayde BragaOrlandi, Piero MenotiMoreira, Maria da Consolação Vieira
<em>Gelape, Cláudio Léo</em>;
<em>Nunes, Maria Do Carmo Pereira</em>;
<em>Bráulio, Renato</em>;
<em>Nogueira, Paulo Henrique</em>;
<em>Andrade, Silvio Amadeu De</em>;
<em>Machado, Paula Athayde Braga</em>;
<em>Orlandi, Piero Menoti</em>;
<em>Moreira, Maria Da Consolação Vieira</em>;
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INTRODUÇÃO: O paciente com insuficiência cardíaca desenvolve aumento da pressão pulmonar por mecanismo retrógrado e a hipertensão arterial pulmonar (HP) é um marcador de mau prognóstico. OBJETIVO: Correlacionar pressão pulmonar ao ecogardiograma (eco) e ao cateterismo, em pacientes em lista de espera para transplante cardíaco (TC), especialmente nos chagásicos. MÉTODOS: Avaliamos 90 pacientes no HC-UFMG entre 2004 e 2009. Todos realizaram cateterismo e eco no pré-transplante. A idade média foi de 45,5 anos, sendo 68(75,6%) homens, 42(46,7%) chagásicos, 32(35,6%) portadores de miocardiopatia dilatada e 10(11,1%) isquêmicos. RESULTADOS: A eco-PSAP (pressão sistólica arterial pulmonar) média foi de 45 ± 12mmHg. A cat-PSAP média foi de 47 ± 14mmHg. A eco-PSAP-chagásicos foi 41,7 ±12,5 mmHg e não-chagásicos, 47,6 ±12,8 mmHg P=0,04. A cat-PSAP-chagásicos foi de 46 ±12,1 mmHg e não-chagásicos 48,7±12,8mmHg; P=0,43. Oito pacientes apresentavam cat-PSAP>60. A correlação entre a eco-PSAP e o cat-PSAP nos chagásicos foi r=0,45, P=0,008 e nos não-chagásicos de r=0,66, P<0,001. A eco-PSAP-chagásico >32,5mmHg tem uma sensibilidade de 79% e especificidade de 75% para diagnosticar HP, com área sob a curva ROC de 0,819. A eco-PSAP-não chagásico>35,5 mmHg tem sensibilidade de 82% e especificidade de 70% para HP, com área sob a curva ROC de 0,776. CONCLUSÕES: Há boa correlação entre a eco-PSAP e a cat-PSAP (r=0,54) entre os pacientes em fila de espera. A eco-PSAP foi menor no grupo dos chagásicos. O ecocardiograma é um método útil para diagnosticar e monitorar a pressão pulmonar previamente ao TC, especialmente em pacientes chagásicos. Entretanto, não é possível prescindirmos do cateterismo para avaliar a reatividade pulmonar com o teste com vasodilatador e indicar com segurança o TC mesmo nos pacientes chagásicos.Recuperação pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down e cardiopatia congênita10.1590/S0102-763820110001000132024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZBravo-Valenzuela, Nathalie Jeanne MagioliPassarelli, Maria Lucia BastosCoates, Maria VeronicaNascimento, Luiz Fernando Costa
<em>Bravo-Valenzuela, Nathalie Jeanne Magioli</em>;
<em>Passarelli, Maria Lucia Bastos</em>;
<em>Coates, Maria Veronica</em>;
<em>Nascimento, Luiz Fernando Costa</em>;
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OBJETIVO: Avaliar o impacto das cardiopatias congênitas em crianças no crescimento de crianças com síndrome de Down (SD) e a sua recuperação pôndero-estatural após correção cirúrgica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de portadores da SD, entre 1984 e 2007. Excluídos os mosaicos e/ou portadores de morbidades associadas (n=165). Calcularam-se os escores Z para peso (Zpn) e comprimento (Zen) no momento do nascimento. Nos pacientes submetidos à correção cirúrgica (n=60), os escores Zp e Ze foram calculados antes da intervenção cirúrgica e em períodos posteriores, em até cinco anos de pós-operatório (PO). Em relação à população geral, Zp e Ze < 2,5 foram significativos para déficit de crescimento. Utilizado teste do Qui-Quadrado para verificar relação entre peso/estatura e idade no momento da cirurgia e teste T de Student para avaliar o momento em que ocorreu a recuperação PO (P < 0,05). RESULTADOS: As médias de Zpn (n=162) e Zen (n=156) foram -0,95 ± 1,27 e -1,348 ± 1,02. Da amostra total (n=165), 65,5% (n=108) dos pacientes apresentavam doença cardíaca. Dentre os pacientes submetidos (n=60) à cirurgia cardíaca, Zp era inferior a -2,5 em 55% (n=33) e Ze, em 60% (n=36). Com seis meses de PO, 67,4% alcançaram Zp > 2,5. Em um ano, 85,7% atingiram Ze > 2,5. Dividindo este grupo por idade, na época da cirurgia, em tercis não ocorreu diferença. CONCLUSÕES: Observou-se déficit pôndero-estatural em relação à população geral desde o nascimento, sendo maior nas crianças com cardiopatia de indicação cirúrgica. A recuperação PO ocorreu em seis meses para o peso e em um ano para a estatura, sem diferença quanto à idade no momento cirúrgico.Preditores de mortalidade em pacientes acima de 70 anos na revascularização miocárdica ou troca valvar com circulação extracorpórea10.1590/S0102-763820110001000142024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZAnderson, Alexander John Pessoa GrantBarros Neto, Francisco Xavier do RêgoCosta, Marcelo de AlmeidaDantas, Luciano DominguesHueb, Alexandre CiappinaPrata, Marcelo Fernandes
<em>Anderson, Alexander John Pessoa Grant</em>;
<em>Barros Neto, Francisco Xavier Do Rêgo</em>;
<em>Costa, Marcelo De Almeida</em>;
<em>Dantas, Luciano Domingues</em>;
<em>Hueb, Alexandre Ciappina</em>;
<em>Prata, Marcelo Fernandes</em>;
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OBJETIVO: Identificar fatores de risco em septuagenários e octogenários submetidos à cirurgia cardiovascular com circulação extracorpórea (CEC). MÉTODOS: Avaliadas variáveis peri-operatórias de 265 pacientes com mais de 70 anos; desses, 248 (93,6%) eram septuagenários e 17 (6,4%) eram octogenários. RESULTADOS: Não houve diferença de mortalidade entre eles, com mortalidade global de 22 (8,3%) pacientes. Não houve diferença em relação ao tipo de procedimento (revascularização ou tratamento valvar) (P=0,545). As variáveis pré-operatórias não aumentaram o risco de morte. Enxerto arterial ou venoso (P=0,261) e número de enxertos utilizados por paciente (P=0,131) não aumentaram a mortalidade. O grupo de sobreviventes apresentou tempo médio de CEC de 70 ± 27 minutos e o grupo óbito, 88,8 ± 25,4 minutos, com significância estatística (P<0,001). O tempo de isquemia no grupo de sobreviventes foi de 55,5 ± 20 minutos e no grupo óbito, 64,9 ± 16 minutos, com significância (P=0,014). Na regressão logística multivariada, o tempo de CEC é a variável que se associa a morte, com qui-quadrado de Pearson =0,0056. Tempo de CEC > 75 minutos apresenta 3,2 vezes (IC 95%: 1,3 - 7,9), maior chance de óbito do que os pacientes com tempo de CEC < 75 minutos. Variáveis pós-operatórias: tempo de ventilação mecânica > 12 horas (P< 0,001), tempo de internação na UTI (P=0,033), reoperação (P=0,001), suporte inotrópico > 48 horas (P<0,001) e necessidade de hemoderivados (P<0,001) aumentam a mortalidade. CONCLUSÃO: A mortalidade global justifica a intervenção. CEC > 75 minutos, tempo de ventilação mecânica superior a 12 horas, de internação em UTI, reoperação, suporte inotrópico por período superior a 48 horas e uso de hemoderivados estão associados a maior mortalidade.Estudo experimental da aplicação do ventrículo artificial eletromecânico pulsátil implantável10.1590/S0102-763820110001000152024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZDinkhuysen, Jarbas JaksonAndrade, AronConteras, CarlosPaulista, Paulo ParedesLeme, JulianaManrique, Ricardo
<em>Dinkhuysen, Jarbas Jakson</em>;
<em>Andrade, Aron</em>;
<em>Conteras, Carlos</em>;
<em>Paulista, Paulo Paredes</em>;
<em>Leme, Juliana</em>;
<em>Manrique, Ricardo</em>;
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OBJETIVO: Apresentar os resultados da aplicação deste dispositivo em animais de experimentação, promovendo auxílio hemodinâmico apenas ao ventrículo esquerdo (VE). MÉTODOS: Entre junho 2002 e outubro 2009, foram implantados em 27 bezerros com idade 2½ a 4 meses e peso 80/100 kg e, por meio de anestesia geral e ventilação controlada e de toracotomia lateral esquerda, era introduzida cânula no ápice do VE e anastomose término/lateral de tubo vascular de politetrafluoretileno (PTFE) com a porção descendente da aorta torácica, ambos interligados ao dispositivo implantado no subcutâneo abaixo do diafragma (24) e intratorácico (três). Em cinco bezerros, o dispositivo foi aplicado com auxílio de circulação extracorpórea (CEC) e, em 22, sem CEC. RESULTADOS: Ocorreram dois óbitos durante o implante e três por causas diversas nas primeiras horas de pós-operatório (PO), sendo um relacionado ao dispositivo. A sobrevivência entre o 1º e 6º dia de PO ocorreu em 17 animais e entre o 8º e 31º dia de PO em cinco, com causas determinantes diversas, não só por problemas clínico/cirúrgicos, mas também relacionados ao dispositivo. O impacto hemodinâmico avaliado pela análise da pressão sistêmica mostrou incremento que variou de 20 a 40 mmHg e os dados laboratoriais analisados demonstraram baixos impactos traumáticos à crase sanguínea e boa biocompatibilidade. CONCLUSÃO: Trata-se de pesquisa árdua e complexa onde a cada experimento são identificados problemas não só de implantabilidade, mas também relacionados ao dispositivo, que vão sendo sistematicamente corrigidos, tornando-o cada vez mais seguro e eficaz.Resultados a longo prazo da miectomia septal no tratamento da cardiomiopatia hipertrófica10.1590/S0102-763820110001000162024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZLisboa, Luiz Augusto FerreiraDallan, Luís Alberto OliveiraPomerantzeff, Pablo Maria AlbertoOliveiras, Sérgio Almeida deJatene, Fabio BiscegliStolf, Noedir Antonio Groppo
<em>Lisboa, Luiz Augusto Ferreira</em>;
<em>Dallan, Luís Alberto Oliveira</em>;
<em>Pomerantzeff, Pablo Maria Alberto</em>;
<em>Oliveiras, Sérgio Almeida De</em>;
<em>Jatene, Fabio Biscegli</em>;
<em>Stolf, Noedir Antonio Groppo</em>;
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OBJETIVO: Avaliação clínica e ecocardiográfica tardia da miectomia septal cirúrgica de pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO). MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, 34 pacientes adultos (média de 55,7±15,2 anos) portadores de CMHO operados consecutivamente na instituição entre 1988 e 2008. Apenas quatro (11,8%) pacientes tinham conhecimento de história familiar para CMHO. Nove (26,5%) pacientes apresentavam insuficiência cardíaca (NYHA) classe funcional IV. Trinta (88,2%) pacientes apresentavam CMHO isolada e, em quatro (11,8%), a CMHO estava associada à insuficiência coronária. A técnica cirúrgica utilizada em todos os casos foi a miectomia septal transaórtica. RESULTADOS: Em 26 (76,5%) pacientes, a insuficiência mitral decorrente do movimento anterior sistólico regrediu após a miectomia. Em oito (23,5%) pacientes, houve necessidade de abordagem da valva mitral. Houve um (2,9%) óbito hospitalar. Dois (5,9%) pacientes necessitaram de marcapasso definitivo no pós-operatório. Em média, o gradiente de pico pré-operatório na via de saída do ventrículo esquerdo, que era de 84,9±29,0 mmHg, diminuiu para 27,8±12,9 mmHg no pós-operatório inicial e caiu para 19,2±11,2 mmHg no pós-operatório tardio (49,0±33,0 meses). A classe funcional (NYHA) que, em média, era de 3,1±0,8 passou para 1,4±0,5 no pós-operatório. Com seguimento médio de 9,6±8,4 anos, a sobrevida foi de 87,9% e a sobrevida livre de eventos cardiovasculares foi de 77,7%. CONCLUSÃO: A miectomia septal cirúrgica pode ser realizada de modo seguro, com excelente sobrevida, melhora dos sintomas e alívio da obstrução na via de saída do ventrículo esquerdo em pacientes com CMHO. Os benefícios iniciais se mantiveram a longo prazo.Tratamento cirúrgico da persistência do canal arterial na população adulta10.1590/S0102-763820110001000172024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZJatene, Marcelo BiscegliAbuchaim, Décio Cavalet SoaresTiveron, Marcos G.Tanamati, CarlaMiura, NanaRiso, ArlindoAtik, EdmarLopes, Antonio AugustoMarcial, Miguel Barbero
<em>Jatene, Marcelo Biscegli</em>;
<em>Abuchaim, Décio Cavalet Soares</em>;
<em>Tiveron, Marcos G.</em>;
<em>Tanamati, Carla</em>;
<em>Miura, Nana</em>;
<em>Riso, Arlindo</em>;
<em>Atik, Edmar</em>;
<em>Lopes, Antonio Augusto</em>;
<em>Marcial, Miguel Barbero</em>;
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OBJETIVO: Analisar uma série de 34 pacientes adultos submetidos ao tratamento cirúrgico da persistência do canal arterial. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, com coleta de dados dos prontuários de 34 pacientes consecutivos, com idade superior a 18 anos, com persistência do canal arterial submetidos a correção cirúrgica, no período de 1997 a 2008, no Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. RESULTADOS: A idade média foi de 28,7 (18 a 53) anos e 22 (64,7%) pacientes eram do sexo feminino. O sintoma mais frequente foi dispneia (76,5%). A toracotomia lateral esquerda foi utilizada em 33 (97,1%) pacientes e o canal arterial foi seccionado e suturado em 25 (73,5%). A circulação extracorpórea (CEC) foi necessária em um paciente. Observou-se calcificação em oito (23,5%) pacientes e 12 (35,3%) haviam sido submetidos à tentativa de fechamento percutâneo. A incidência de complicações foi de 32%, sendo uma permanente, com paralisia de corda vocal (2,9%). Dois (5,8%) pacientes permaneceram com shunt residual e três (8,8%) apresentaram paralisia de corda vocal esquerda transitória. A cirurgia realizada efetivamente levou à melhora da classe funcional (P< 0,0001). Não houve óbitos. CONCLUSÃO: Nesta série de pacientes, o tratamento cirúrgico do canal arterial com técnica convencional em adultos pode ser realizado com baixa morbidade e baixa incidência de complicações.Anatomical eponyms in Cardiology from to the 60s to the XXI century10.1590/S0102-763820110001000182024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZWerneck, Alexandre LinsBatigália, Fernando
<em>Werneck, Alexandre Lins</em>;
<em>Batigália, Fernando</em>;
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BACKGROUND: Eponym from the Greek [epi, "upon"] + [onuma, name], is a person, whether real or fictitious, after whom an item is named or thought to be named. Eponymous terms are used every day in Medicine, in our clinical years, and they have been part of the tradition of Medicine, culture, and history. Despite all the inconvenience, all those who are no against eponym has only one statement: "medical eponyms will continue to be used because there is a sense of history to their use. They are use in contemporary life, eponyms are here to stay". METHODS: The following study aims at to show the presence of current anatomical eponyms on the best well-known Textbooks and Atlas of Human Anatomy, ranging from the oldest to the newest one, comprising a period from 1960 until 2011, regarding the cardiovascular system, particularly the heart. The three International Anatomical Terminologies have been critical as the basis of our study. Exclusion criteria were syndromes, diseases, signs, anomalies, surgical procedures, indexes, tests, grading, and the methods, which are used as eponyms in Cardiology, once they are not considered Anatomical Terms. It has been our intent to show that different eponyms characterize the same anatomical structure. RESULTS: A list with the 25 most common eponyms listed by the three International Anatomical Terminologies is listed in Table1. CONCLUSION: Should eponyms be abandoned? Of course not, once they remain a useful reflection of medical history. We could prove to our journey from 1960 to 2011, that the best well-known Atlas and Textbooks available do not use so many anatomical eponyms in Cardiology. They are only 25 (without including arteries, veins, and nerves of the cardiovascular system) and all the authors use no more than 9 or 12 of them. We just want to alert the Health and Allied Health Sciences Professional and students that we 'strongly recommend' not to use an eponym when it is made at the expense of an anatomical structure.Cystic medial necrosis: pathological findings and clinical implications10.1590/S0102-763820110001000192024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZYuan, Shi-MinJing, Hua
<em>Yuan, Shi-Min</em>;
<em>Jing, Hua</em>;
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Cystic medial necrosis (CMN) is a disorder of large arteries, in particular the aorta, characterized by an accumulation of basophilic ground substance in the media with cyst-like lesions. CMN is known to occur in certain connective tissue diseases such as Marfan syndrome, Ehlers-Danlos syndrome, and annuloaortic ectasia, which usually result from degenerative changes in the aortic wall. The relationships between CMN and congenital heart defects as well as other disorders have been evidenced. The mechanisms are still controversial, even though many molecular studies have been conducted. The aim of the present article is to provide a comprehensive overview of the CMN lesion in terms of pathologic features, clinical implications and etiologies based on molecular research results.Recrutamento alveolar em pacientes no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca10.1590/S0102-763820110001000202024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZPadovani, CauêCavenaghi, Odete Mauad
<em>Padovani, Cauê</em>;
<em>Cavenaghi, Odete Mauad</em>;
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Complicações pulmonares no pós-operatório de cirurgia cardíaca são frequentes, destacando-se a atelectasia e a hipoxemia. As manobras de recrutamento alveolar contribuem significativamente para a prevenção e o tratamento destas complicações. Desta forma, este estudo buscou agrupar e atualizar os conhecimentos relacionados à utilização das manobras de recrutamento alveolar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Observou-se a eficácia do recrutamento alveolar por meio de diferentes técnicas específicas e a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas.Drenagem venosa assistida a vácuo na circulação extracorpórea e necessidade de hemotransfusão: experiência de serviço10.1590/S0102-763820110001000212024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZChalegre, Sintya TertulianoSalerno, Pedro RafaelSalerno, Lucia Maria Vieira de OliveiraMelo, Amanda Renata da SilvaPinheiro, Aysa CésarFrazão, Carolina da SilvaBarros Filho, Paulo Bernardo da SilveiraLima, Ricardo de Carvalho
<em>Chalegre, Sintya Tertuliano</em>;
<em>Salerno, Pedro Rafael</em>;
<em>Salerno, Lucia Maria Vieira De Oliveira</em>;
<em>Melo, Amanda Renata Da Silva</em>;
<em>Pinheiro, Aysa César</em>;
<em>Frazão, Carolina Da Silva</em>;
<em>Barros Filho, Paulo Bernardo Da Silveira</em>;
<em>Lima, Ricardo De Carvalho</em>;
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OBJETIVO: Relatar a experiência com a técnica da drenagem venosa assistida a vácuo (DVAV) na cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea (CEC) e a necessidade de hemotransfusão. MÉTODOS: Estudo retrospectivo em prontuários médicos de 111 pacientes operados com a aplicação da DVAV, no período de outubro de 2006 a fevereiro de 2008, no Hospital Esperança, em Recife, Pernambuco. A necessidade de hemotransfusão foi verificada dentro do único grupo estudado, com o uso da DVAV, comparada às variáveis, sexo, idade e peso dos pacientes nos períodos pré-CEC e transoperatório, com uso do teste Qui-quadrado e t-Student. RESULTADOS: No período pré-CEC, apenas 10% dos pacientes necessitaram de hemotransfusão, contra 12% da amostra no transoperatório. Foi observado que 17% das mulheres receberam sangue, contra apenas 4,7% dos homens no período pré-CEC (P=0,051), assim como 38% das mulheres, contra 9% dos homens no período transoperatório (P<0,001). Os pacientes que foram transfundidos, tanto no período pré-CEC como no transoperatório, apresentaram pesos corporais menores que os não transfundidos (P=0,049 e P=0,001, respectivamente). CONCLUSÕES: A técnica de DVAV vem sendo utilizada de forma segura e satisfatória, facilitando a drenagem venosa durante a CEC, no serviço que realizou a pesquisa. Contudo, são necessárias investigações prospectivas e comparativas com a CEC convencional para melhor elucidar a relação da DVAV com a hemotransfusão..Ruptured thoracic aortic aneurysm in patient with systemic lupus erythematosus10.1590/S0102-763820110001000222024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZConti, Daniel Oliveira DeDias, Ricardo RibeiroFiorelli, Alfredo InácioStolf, Noedir A. G.
<em>Conti, Daniel Oliveira De</em>;
<em>Dias, Ricardo Ribeiro</em>;
<em>Fiorelli, Alfredo Inácio</em>;
<em>Stolf, Noedir A. G.</em>;
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It is reported a ruptured descending thoracic aortic aneurysm in a 25-year-old systemic lupus erythematosus woman who underwent 19 years steroid therapy. She was treated with 2 endovascular stent-grafts, discharged from hospital 13 days after the procedure in good health. Three months later she returned with hemorrhagic shock due to high digestive hemorrhage secondary to an aortic-esophageal fistula. She underwent to an open emergency surgery, and died during the post-operative period.Aneurisma infectado de artéria braquial após endocardite infecciosa de valva mitral10.1590/S0102-763820110001000232024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZLobo Filho, Heraldo GuedisCarvalho, Eduardo RebouçasLobo Filho, José GlaucoLobo, Patrícia Leal Dantas
<em>Lobo Filho, Heraldo Guedis</em>;
<em>Carvalho, Eduardo Rebouças</em>;
<em>Lobo Filho, José Glauco</em>;
<em>Lobo, Patrícia Leal Dantas</em>;
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Apresentamos um caso de aneurisma infectado de artéria braquial em paciente com endocardite infecciosa por Streptococcus bovis. Homem de 49 anos de idade se apresentou com febre, dispnéia e sopro regurgitativo em foco mitral com irradiação para axila. O ecocardiograma demonstrou vegetação em valva mitral nativa. Após troca valvar mitral com implante de prótese biológica, observou-se massa pulsátil de cinco centímetros de diâmetro em fossa antecubital direita. Foi feito o diagnóstico de aneurisma infectado de artéria braquial, e o tratamento cirúrgico foi realizado com sucesso. O objetivo desse relato de caso é apresentar uma complicação pouco comum após endocardite infecciosa.Ressecção de membrana subvalvar aórtica10.1590/S0102-763820110001000242024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZDearani, Joseph A.Croti, Ulisses AlexandrePrice, Theolyn NanBraile, Domingo Marcolino
<em>Dearani, Joseph A.</em>;
<em>Croti, Ulisses Alexandre</em>;
<em>Price, Theolyn Nan</em>;
<em>Braile, Domingo Marcolino</em>;
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Complicação pós-operatória de Fontan: fluxo pulmonar anterógrado10.1590/S0102-763820110001000252024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZTanamati, CarlaGuimarães, Vanessa AlvesPenha, Juliano GomesBarbero-Marcial, Miguel Lorenzo
<em>Tanamati, Carla</em>;
<em>Guimarães, Vanessa Alves</em>;
<em>Penha, Juliano Gomes</em>;
<em>Barbero-Marcial, Miguel Lorenzo</em>;
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Iseu Affonso da Costa, pioneiro da cirurgia cardíaca brasileira: meu pai, nosso orgulho!10.1590/S0102-763820110001000262024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZCosta, Francisco Diniz Affonso da
<em>Costa, Francisco Diniz Affonso Da</em>;
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Cartas ao Editor10.1590/S0102-763820110001000272024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000ZErrata10.1590/S0102-763820110001000282024-02-16T20:15:56.307000Z2020-08-09T06:48:16.797000Z