Revista Brasileira de Reumatologiahttps://www.scielo.br/feed/rbr/2007.v47n3/2022-08-06T14:18:51.536000ZVol. 47 No. 3 - 2007WerkzeugRegistro de protocolos clínicos10.1590/S0482-500420070003000012022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZRocha, Francisco Airton Castro daXavier, Ricardo Machado
<em>Rocha, Francisco Airton Castro Da</em>;
<em>Xavier, Ricardo Machado</em>;
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Consenso brasileiro no diagnóstico e tratamento da artrite reumatóide10.1590/S0482-500420070003000022022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZBértolo, Manoel Barros
<em>Bértolo, Manoel Barros</em>;
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Atualização do consenso brasileiro no diagnóstico e tratamento da artrite reumatóide10.1590/S0482-500420070003000032022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZBértolo, Manoel BarrosBrenol, Claiton ViegasSchainberg, Cláudia GoldensteinNeubarth, FernandoLima, Francisco Aires Correa deLaurindo, Ieda MariaSilveira, Inês GuimarãesPereira, Ivanio AlvesLoures, Marco Antonio RochaAzevedo, Mario Newton deFreitas, Max Victor Carioca dePedreira Neto, Milton da SilveiraXavier, Ricardo MachadoGiorgi, Rina Dalva N.Kowalski, Sergio CandidoAnti, Sonia Maria Alvarenga
<em>Bértolo, Manoel Barros</em>;
<em>Brenol, Claiton Viegas</em>;
<em>Schainberg, Cláudia Goldenstein</em>;
<em>Neubarth, Fernando</em>;
<em>Lima, Francisco Aires Correa De</em>;
<em>Laurindo, Ieda Maria</em>;
<em>Silveira, Inês Guimarães</em>;
<em>Pereira, Ivanio Alves</em>;
<em>Loures, Marco Antonio Rocha</em>;
<em>Azevedo, Mario Newton De</em>;
<em>Freitas, Max Victor Carioca De</em>;
<em>Pedreira Neto, Milton Da Silveira</em>;
<em>Xavier, Ricardo Machado</em>;
<em>Giorgi, Rina Dalva N.</em>;
<em>Kowalski, Sergio Candido</em>;
<em>Anti, Sonia Maria Alvarenga</em>;
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Pesquisa de anticorpos antinucleossoma em lúpus eritematoso sistêmico10.1590/S0482-500420070003000042022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZLima, IsabellaBarbosa, LúcioLopes, MabelReis, ElianaReis, MitermayerColossi, KarinaAbreu, MaurícioFerreira, ClarissaSantiago, Mittermayer
<em>Lima, Isabella</em>;
<em>Barbosa, Lúcio</em>;
<em>Lopes, Mabel</em>;
<em>Reis, Eliana</em>;
<em>Reis, Mitermayer</em>;
<em>Colossi, Karina</em>;
<em>Abreu, Maurício</em>;
<em>Ferreira, Clarissa</em>;
<em>Santiago, Mittermayer</em>;
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OBJETIVOS: determinar a freqüência dos anticorpos antinucleossoma (AN) em lúpus eritematoso sistêmico (LES) e avaliar a associação desses anticorpos com a atividade de doença. MÉTODOS: estudo de corte transversal em que foram estudados pacientes com diagnóstico de LES baseado nos critérios do Colégio Americano de Reumatologia. Utilizou-se o SLEDAI como instrumento de avaliação de atividade de doença. A pesquisa de anticorpos AN foi realizada pela técnica de ELISA (INOVA Diagnostics Inc). Pacientes com diagnóstico de miosite e esclerose sistêmica (ES) foram também estudados para avaliação da performance do teste. RESULTADOS: foram estudados 82 pacientes com LES, sendo 81 do sexo feminino, com idade média de 35 ± 11,7 anos. Anticorpos AN foram detectados em 48 pacientes com LES (58,5%), em três pacientes com miosite (21,4%) e em dois pacientes com ES (14,2%), o que determinou sensibilidade e especificidade de 58,5% e 82,14%, respectivamente. Considerando-se um ponto de corte em 40 U, os anticorpos AN foram detectados em 44 pacientes com LES (53,65%), em dois pacientes com miosite (13,33%) e em um paciente com ES (6,66%), o que determinou sensibilidade e especificidade de 53,65% e 90%, respectivamente. Não se observou correlação dos títulos dos anticorpos AN e a atividade de doença (SLEDAI), embora tenha sido observada correlação entre anti-DNA e escore de SLEDAI nessa mesma população (r = 0,42; p < 0,005). CONCLUSÕES: No presente estudo, observaram-se moderada sensibilidade e alta especificidade dos anticorpos AN para o diagnóstico de LES. No entanto, não se verificou associação desses anticorpos com os parâmetros de atividade da doença, sugerindo que a pesquisa de tais anticorpos seria de valor limitado na prática reumatológica.Freqüência de doença cardiovascular aterosclerótica e de seus fatores de risco em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico10.1590/S0482-500420070003000052022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZTelles, Rosa WeissLanna, Cristina Costa DuarteFerreira, Gilda AparecidaCarvalho, Marco Antonio Parreiras deRibeiro, Antonio Luiz
<em>Telles, Rosa Weiss</em>;
<em>Lanna, Cristina Costa Duarte</em>;
<em>Ferreira, Gilda Aparecida</em>;
<em>Carvalho, Marco Antonio Parreiras De</em>;
<em>Ribeiro, Antonio Luiz</em>;
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INTRODUÇÃO: a patogênese da doença arterial coronariana no lúpus eritematoso sistêmico não está completamente estabelecida, porém fatores relacionados ao lúpus e ao seu tratamento parecem se associar à presença de fatores de risco tradicionais. Esses fatores de risco estão presentes em indivíduos com lúpus em uma freqüência maior em relação à população geral e correlacionam-se à presença de doença cardiovascular manifesta nessa população. OBJETIVOS: determinar a freqüência da doença cardiovascular manifesta e dos fatores de risco em pacientes com lúpus acompanhados no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da UFMG. MÉTODOS: avaliação transversal de 172 pacientes com lúpus. Eventos cardiovasculares, fatores de risco tradicionais e manifestações clínico-laboratoriais do lúpus foram avaliados. RESULTADOS: a média de idade (DP) foi de 38,5 anos (11,2 anos): a maioria do sexo feminino (95,9%) e da etnia não-branca (64,5%). Identificou-se doença cardiovascular em oito pacientes (4,7%), com 11 diagnósticos diferentes. Três apresentaram evento coronariano; três, acidente vascular cerebral isquêmico; e cinco, doença arterial periférica. O fator de risco mais freqüente foi hipertensão arterial sistêmica (48,8%), seguido por dislipidemia em 70 (40,7%) pacientes e hipertrigliceridemia em 51 (29,7%). O c-LDL > 100 mg/dl foi encontrado em 77 (44,8%) pacientes. Entre as 165 pacientes do sexo feminino, 67 (40,6%) encontravam-se na pós-menopausa, e 43,3% tiveram o diagnóstico de menopausa precoce. CONCLUSÕES: o presente estudo descreve a freqüência dos fatores de risco para doença arterial coronariana em uma amostra significativa de pacientes brasileiros com lúpus. A importância do reconhecimento de tais fatores encontra-se na possibilidade de modificação e tratamento de alguns deles. O impacto da identificação e do tratamento de fatores de risco em pacientes com lúpus para prevenção de eventos cardiovasculares deve ser objeto de novos estudos.Sclera-Specific and non-sclera-specific autoantibodies in the serum of patients with non-infectious anterior scleritis10.1590/S0482-500420070003000062022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZAragaki, Wagner KojiSousa, Luciene Barbosa deTrevisani, Virgínia Fernandes MoçaFuzzi, HellenAndrade, Luís Eduardo Coelho
<em>Aragaki, Wagner Koji</em>;
<em>Sousa, Luciene Barbosa De</em>;
<em>Trevisani, Virgínia Fernandes Moça</em>;
<em>Fuzzi, Hellen</em>;
<em>Andrade, Luís Eduardo Coelho</em>;
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OBJECTIVES: to study the frequency and specificity of sclera-specific and non-sclera-specific autoantibodies in the sera of patients with anterior non-infectious scleritis. METHODS: prospective study involving 25 patients examined at the sector of Cornea and External Disease of the Department of Ophthalmology and Immuno-Rheumatology Laboratory at Federal University of São Paulo/Paulista Medicine School, during one year. The diagnosis of scleritis was according to Watson and Hayreh's (1976) classification criteria. The exclusion criterion was infectious scleritis. All the patients underwent a full clinical and ophthalmologic evaluation, including serological tests for syphilis and tuberculosis investigation. The following autoantibodies were tested: rheumatoid factor, antinuclear antibodies, anticardiolipin antibodies, ANCA (anti-neutrophil cytoplasmic antibodies), anti-SS-A/Ro, anti-SS-B/La, anti-Sm, anti-DNA and anti-APF (antiperinuclear factor). For sclera-specific autoantibodies, sera of all patients were subjected to indirect immunofluorescence and Western blot assays, using human sclera from eye banks as a substrate. Sera from 25 healthy individuals were used as a normal control in the immunologic assays. RESULTS: as non-sclera-specific autoantibodies we detected one patient with positive rheumatoid factor, two patients with positive antinuclear antibodies, two patients with positive anticardiolipin antibody and two patients with positive anti-APF. Sclera-specific autoantibodies were detected by Western blot and immunofluorescence in the serum of two patients with scleritis. The two patients with sclera-specific autoantibodies did not show non-sclera-specific autoantibodies and also presented no evidence of autoimmune rheumatic disease. Normal controls were negative for all tested autoantibodies. CONCLUSIONS: Sclera-specific autoantibodies were detected solely in the serum of patients with isolated non-infectious anterior scleritis. Non-sclera-specific autoantibodies were observed in patients with scleritis associated with autoimmune rheumatic disease and in patients with isolated scleritis.Anticorpos antiproteínas citrulinadas e a artrite reumatóide10.1590/S0482-500420070003000072022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZAlarcon, Renata TrigueirinhoAndrade, Luís Eduardo Coelho
<em>Alarcon, Renata Trigueirinho</em>;
<em>Andrade, Luís Eduardo Coelho</em>;
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Pacientes com artrite reumatóide (AR) possuem uma variedade de auto-anticorpos no soro e no líquido sinovial. Entre esses auto-anticorpos, destacam-se aqueles direcionados a proteínas citrulinadas, que são específicos para AR, aparecem precocemente durante a evolução da enfermidade e são bastante úteis para auxiliar no diag-nóstico da doença. Entre os antígenos citrulinados reconhecidos por auto-anticorpos na AR, encontram-se a profilagrina, a filagrina e a vimentina. Células e tecidos ricos nessas proteínas serviram de substrato para os primeiros ensaios laboratoriais para detecção dessa classe de auto-anticorpos. A descoberta de que os epitopos reconhecidos por esses auto-anticorpos eram peptídeos contendo citrulina permitiu o desenvolvimento de uma plataforma baseada em ELISA. O formato de ELISA possibilitou maior padronização e reprodutibilidade dos ensaios, resultando em ampla aceitação mundial como os auto-anticorpos mais específicos e precoces para o diagnóstico da AR. Há controvérsia quanto à capacidade dos anticorpos contra proteínas citrulinadas predizerem a gravidade da doença. O papel dos antígenos citrulinados na fisiopatologia da artrite reumatóide é sugerido pela forte especificidade desses auto-anticorpos para a doença, pelo achado de proteínas citrulinadas na sinóvia inflamada, pela produção intra-articular desses auto-anticorpos e pela extrema afinidade de peptídeos citrulinados por moléculas de HLA-DRB1 que contêm o epitopo compartilhado. Esses achados acenam com a possibilidade de novas e fascinantes descobertas rumo à melhor compreensão da fisiopatologia da AR.Queixas musculoesqueléticas em músicos: prevalência e fatores de risco10.1590/S0482-500420070003000082022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZFrank, AnnemarieMühlen, Carlos Alberto von
<em>Frank, Annemarie</em>;
<em>Mühlen, Carlos Alberto Von</em>;
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Disfunções musculoesqueléticas relacionadas à prática instrumental são freqüentes entre músicos, atingindo acima de 70% dos componentes de orquestras. O exercício da música como profissão requer ampla diferenciação e produtividade de capacidades tanto psicológicas, mentais, como também físicas. Muitos fatores de risco contribuem para o surgimento de queixas musculoesqueléticas durante a prática musical, entre eles: a técnica individual, as condições físicas do músico e o instrumento em si. Podem ocorrer distúrbios reumatológicos, neurológicos, dermatológicos e psicológicos, assim como problemas de visão e audição e do complexo orofacial. As queixas no aparelho motor manifestam-se, muitas vezes, como dor, fraqueza ou tensão. Os diagnósticos do membro superior mais freqüentemente estabelecidos são as tendinopatias, mialgias e a síndrome do superuso. O médico e o terapeuta responsáveis devem conhecer as atividades e cargas do músico profissional, para que sejam proporcionadas avaliação e estratégia terapêutica adequadas.Reabilitação em artrite idiopática juvenil10.1590/S0482-500420070003000092022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZBueno, Vanessa CristinaLombardi Júnior, ImpérioMedeiros, Wladimir MusettiAzevedo, Mariana Moreira AlckminLen, Cláudio ArnaldoTerreri, Maria Teresa R. A.Natour, JamilHilário, Maria Odete Esteves
<em>Bueno, Vanessa Cristina</em>;
<em>Lombardi Júnior, Império</em>;
<em>Medeiros, Wladimir Musetti</em>;
<em>Azevedo, Mariana Moreira Alckmin</em>;
<em>Len, Cláudio Arnaldo</em>;
<em>Terreri, Maria Teresa R. A.</em>;
<em>Natour, Jamil</em>;
<em>Hilário, Maria Odete Esteves</em>;
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: a artrite idiopática juvenil (AIJ) pode acarretar em seu curso clínico incapacidades físicas permanentes em crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivos a des-crição das diversas modalidades de reabilitação, desde a avaliação até a prescrição de exercícios, bem como a elaboração de um guia prático de reabilitação para pacientes com AIJ. FONTE DE DADOS: a pesquisa foi realizada nas bases de dados do Medline e do Lilacs. Na discussão dos diversos tópicos, foi considerada a experiência dos especialistas em reumatologia pediátrica e reabilitação do Lar Escola São Francisco e da Universidade Federal de São Paulo. RESUMO: os pacientes com AIJ podem apresentar dor e limitação da amplitude de movimento articular e conseqüente diminuição da capacidade física, com comprometimento das capacidades aeróbia e anaeróbia. Não só o comprometimento articular, mas as disfunções cardíacas e autonômicas colaboram nesse processo, tendo como conseqüência uma baixa capacidade de executar atividades esportivas e atividades de vida diárias (AVDs). O American College of Rheumatology recomenda 30 minutos de atividade com intensidade moderada de duas a três vezes por semana. A hidroterapia está relacionada a uma maior aderência ao tratamento, além de auxiliar na diminuição da percepção dolorosa e dificuldade apresentada na realização das AVDs. As outras modalidades de reabilitação, tais como massagem, educação, proteção articular, conservação de ener-gia e órteses, também são discutidas nesta revisão. CONCLUSÃO: há poucos estudos na literatura sobre reabilitação em crianças com AIJ, especialmente no que se refere a temas como prescrição adequada de exercícios, cargas, número de séries e repetições, bem como qual a melhor opção a ser utilizada - solo ou piscina. Acreditamos que mais estudos científicos são necessários para que possamos prescrever adequadamente os diversos tipos de exercícios.Contribuição da avaliação radiológica no hiperparatireoidismo secundário10.1590/S0482-500420070003000102022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZCardoso, Fabiano Nassar de CastroYanaguizawa, MatikoTaberner, Gustavo S.Kubota, Édson S.Fernandes, Artur da Rocha CorrêaNatour, Jamil
<em>Cardoso, Fabiano Nassar De Castro</em>;
<em>Yanaguizawa, Matiko</em>;
<em>Taberner, Gustavo S.</em>;
<em>Kubota, Édson S.</em>;
<em>Fernandes, Artur Da Rocha Corrêa</em>;
<em>Natour, Jamil</em>;
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Agente antifator de necrose tumoral alfa no tratamento da artrite reumatóide na prática clínica diária10.1590/S0482-500420070003000112022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZKayser, CristianeSouza, Alexandre Wagner Silva de
<em>Kayser, Cristiane</em>;
<em>Souza, Alexandre Wagner Silva De</em>;
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Imagem clínica de púrpura de Henoch-Schönlein10.1590/S0482-500420070003000122022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZBértolo, Manoel Barros
<em>Bértolo, Manoel Barros</em>;
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Síndrome de ativação macrofágica após uso de Leflunomida em paciente com doença de Still do adulto: relato de caso10.1590/S0482-500420070003000132022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZRosa, Dario Júnior de FreitasNogueira, Cristianne MedeirosBonfante, Herval de LacerdaMachado, Luana GerheimRodrigues, Daniela de Oliveira WerneckFernandes, Guilherme CôrtesOliveira, Ricardo Baesso de
<em>Rosa, Dario Júnior De Freitas</em>;
<em>Nogueira, Cristianne Medeiros</em>;
<em>Bonfante, Herval De Lacerda</em>;
<em>Machado, Luana Gerheim</em>;
<em>Rodrigues, Daniela De Oliveira Werneck</em>;
<em>Fernandes, Guilherme Côrtes</em>;
<em>Oliveira, Ricardo Baesso De</em>;
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Paciente do sexo feminino, 32 anos de idade, com doença de Still do adulto, após 15 dias da introdução de leflunomida é admitida com quadro de febre persistente e crise convulsiva tônico-clônica generalizada, rapidamente evoluindo com hepatosplenomegalia, distúrbio da função hepática, trombocitopenia, elevação da lactato-desidrogenase, hipertrigliceridemia, hiperferritinemia e insuficiência renal, levando ao diagnóstico de síndrome de ativação macrofágica, uma complicação rara das doenças reumatológicas que resulta de ativação e proliferação incontrolada de linfócitos T e de excessiva ativação de macrófagos. Pode evoluir com coagulação intravascular disseminada, sendo o envolvimento renal raro. A terapêutica deve ser por meio de pulsoterapia com metilpredinisolona e ciclosporina.Policondrite recidivante na infância: relato de caso e revisão da literatura10.1590/S0482-500420070003000142022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZCavalcanti, AndréBarbosa, Cássia Maria P. L.Len, Claudio ArnaldoTerreri, Maria Teresa R. A.Hilário, Maria Odete E.
<em>Cavalcanti, André</em>;
<em>Barbosa, Cássia Maria P. L.</em>;
<em>Len, Claudio Arnaldo</em>;
<em>Terreri, Maria Teresa R. A.</em>;
<em>Hilário, Maria Odete E.</em>;
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A policondrite recidivante é uma doença rara caracterizada por episódios recorrentes de inflamação das cartilagens articular, auricular, nasal e laringotraqueal de intensidade variável. O diagnóstico diferencial inclui as doenças difusas do tecido conjuntivo, as vasculites e as síndromes febris periódicas na infância. Relatamos o caso de um adolescente de 11 anos com artrite de joelhos, conjuntivite aguda, acometimento de orelha, nariz e vias aéreas superiores cuja doença foi controlada com o uso de corticosteróides e imunossupressores. Os achados clínicos e laboratoriais são discutidos e comparados com os dados da literatura.Nodulose acelerada na artrite reumatóide durante terapia com Leflunomida10.1590/S0482-500420070003000152022-08-06T14:18:51.536000Z2020-08-09T06:49:10.129000ZRosa, Dario Júnior de FreitasPaula, Eliane Aparecida deBonfante, Heloina Lamha MachadoBonfante, Herval de LacerdaAreal, Carlos Eduardo de CastroBaião, Giselle SilvaEspíndula, Monik Assis
<em>Rosa, Dario Júnior De Freitas</em>;
<em>Paula, Eliane Aparecida De</em>;
<em>Bonfante, Heloina Lamha Machado</em>;
<em>Bonfante, Herval De Lacerda</em>;
<em>Areal, Carlos Eduardo De Castro</em>;
<em>Baião, Giselle Silva</em>;
<em>Espíndula, Monik Assis</em>;
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Nodulose acelerada (NA) é o desenvolvimento de um grande número de nódulos durante um curto intervalo de tempo em pacientes adultos com artrite reumatóide (AR) soropositiva ou soronegativa. Esses nódulos são usualmente associados à terapia com o metotrexato. Existem três relatos de casos descritos de pacientes que desenvolveram NA periférica durante o tratamento com leflunomida. Descrevemos o caso de uma paciente de 60 anos com diagnóstico de AR soropositiva que desenvolveu o quadro de NA depois de quatro meses de terapia com leflunomida. Após um período de oito meses de interrupção do uso da droga, houve regressão completa da nodulose.