Revista de História (São Paulo)https://www.scielo.br/feed/rh/2014.n171/2024-02-20T19:57:47.605000ZNo. 171 - 2014WerkzeugEDITORIAL10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890052024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMorais, José Geraldo Vinci de
<em>Morais, José Geraldo Vinci De</em>;
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DO ÍNDIO GENTIO AO GENTIO BÁRBARO: USOS E DESLIZES DA GUERRA JUSTA NA BAHIA SEISCENTISTA*10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890062024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMarques, Guida
<em>Marques, Guida</em>;
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Trata-se, neste artigo, de examinar o processo de legitimação que acompanhou a conquista do sertão baiano durante a segunda metade do século XVII, e de explorar as interações entre as dinâmicas locais e imperiais que levaram a uma situação de violência institucionalizada contra as populações indígenas do interior da Bahia.ESTRADAS LÍQUIDAS, COMÉRCIO SÓLIDO: ÍNDIOS E REGATÕES NA AMAZÔNIA (SÉCULO XIX)*10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890072024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZHenrique, Márcio CoutoMorais, Laura Trindade de
<em>Henrique, Márcio Couto</em>;
<em>Morais, Laura Trindade De</em>;
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O artigo analisa as relações entre os índios e os comerciantes ambulantes que, na Amazônia do século XIX, eram conhecidos como regatões. Com base em documentos da época, constata-se que nem sempre os índios foram vítimas ingênuas e passivas diante dos regatões e que é necessário enfatizar a dimensão simbólica das trocas, a fim de recuperar o protagonismo indígena nas relações estabelecidas com os comerciantes e com as mercadorias que eles vendiam.“UM SÓ NÃO ESCAPA DE PEGAR EM ARMAS”: AS POPULAÇÕES INDÍGENAS NA GUERRA DOS FARRAPOS (1835-1845)10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890082024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZNeumann, Eduardo Santos
<em>Neumann, Eduardo Santos</em>;
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Este artigo tem como objetivo repensar a história da Guerra dos Farrapos contemplando a presença e a participação indígena nessa rebelião. As populações ameríndias, ao contrário do que se pensava, participaram dos conflitos imperiais, mas seguem como os esquecidos dessa guerra deflagrada em plena fronteira do Império do Brasil.OS MÚLTIPLOS SIGNIFICADOS DA ALFORRIA EM UMA ÁREA MINERADORA PERIFÉRICA DA AMÉRICA PORTUGUESA: RIO DE CONTAS, BAHIA – SÉCULO XVIII*10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890092024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZAlmeida, Kátia Lorena Novais
<em>Almeida, Kátia Lorena Novais</em>;
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Analiso neste artigo as leituras que libertos e senhores fizeram da alforria e o que representavam os diferentes tipos de manumissão na experiência de liberdade em uma área mineradora periférica da América portuguesa: a vila de Rio de Contas, capitania da Bahia. Após discutir o tipo de fonte que tem sido privilegiado na maioria dos estudos sobre o tema, analiso qual tipo de alforria foi mais relevante em Rio de Contas para entender os sentidos que escravos e senhores lhe atribuíram.O PRIMEIRO SACRAMENTO – BATISMOS DE ESCRAVOS EM IGUAPE (1811-1850)10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890102024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZValentin, AgnaldoMotta, José Flávio
<em>Valentin, Agnaldo</em>;
<em>Motta, José Flávio</em>;
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Com base em registros de batismo de crianças escravas e nas listas nominativas de habitantes, estudamos diversas características desse primeiro sacramento católico. A partir do cruzamento nominativo dessas fontes, nossa atenção está nos batismos, nos infantes batizados, em seus pais, padrinhos e proprietários, tomados sobre o pano de fundo do dinamismo da rizicultura em Iguape, São Paulo, no Vale do Ribeira.OS ARTIFÍCIOS DA PERFEIÇÃO: JOÃO DE BARROS POR MANUEL SEVERIM DE FARIA*10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890112024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZPanegassi, Rubens Leonardo
<em>Panegassi, Rubens Leonardo</em>;
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O objetivo deste artigo é problematizar as convenções intelectuais que nortearam a escrita do retrato heróico do humanista João de Barros por Manuel Severim de Faria, em sua “Vida de João de Barros, em que se discorre sobre os preceitos da história e perfeição com que escreveu as suas Décadas”, livro que compõe os Discursos vários políticos, publicado pela primeira vez em 1624. Para isso, consideramos que a confecção da memória dos lugares ocupados por João de Barros responde à demanda de uma sociedade estamental, na qual a dignidade do ofício exercido denota a dignidade de quem o exerce.ADMINISTRAÇÃO COLONIAL E GOVERNAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA: A PROPÓSITO DE UMA MEMÓRIA SOBRE AS CAPITANIAS DA PARAÍBA E DO CEARÁ (1816)10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890122024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZSantos, Fabiano Vilaça dos
<em>Santos, Fabiano Vilaça Dos</em>;
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Este artigo apresenta a transcrição de uma memória sobre as capitanias da Paraíba e do Ceará, escrita em 1816, expõe os traços biográficos do autor, as linhas gerais do seu discurso e privilegia a discussão sobre a estrutura de governo das capitanias da América portuguesa. Nesse sentido, aprecia-se criticamente o texto da memória à luz da historiografia e de outras fontes documentais pertinentes ao tema da administração colonial.DEUS E O DIABO NA BIBLIOTECA DE UM CÔNEGO DA BAHIA: O INVENTÁRIO DOS LIVROS DO PADRE MANOEL DENDÊ BUS EM 183610.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890132024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMagalhães, Pablo Antonio Iglesias
<em>Magalhães, Pablo Antonio Iglesias</em>;
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O presente artigo investiga e cataloga a biblioteca particular do cônego da Sé da Bahia, Manoel José de Freitas Baptista Mascarenhas (Manoel Dendê Bus). O inventário do referido padre traz a lista de 176 obras arroladas pelo livreiro e impressor José Paulo Franco Lima em 1836. A partir desta lista foi possível identificar e reconstruir um catálogo de uma biblioteca privada formada na Bahia entre o fim do período colonial e a Regência.VIGIAR A ORTODOXIA: LIMITES E COMPLEMENTARIDADES ENTRE A JUSTIÇA ECLESIÁSTICA E A INQUISIÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890142024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMuniz, Pollyanna Gouveia MendonçaMattos, Yllan de
<em>Muniz, Pollyanna Gouveia Mendonça</em>;
<em>Mattos, Yllan De</em>;
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Este artigo tem como objetivo contribuir para o melhor conhecimento das estruturas eclesiásticas e inquisitoriais no mundo português, sobretudo na América. O foco dessa investigação é perceber a relação estabelecida entre os tribunais eclesiástico e inquisitorial, com o fito de demonstrar alguns aspectos dessa colaboração nos mais diferentes lugares e tempos, além de suas particularidades. Para isso, analisamos seus regimentos e os colocamos em relação com os diferentes casos e processos a fim de perceber com mais afinco as idiossincrasias de cada tribunal.FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DO JUIZ NO VICE-REINADO DO PERU10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890162024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZRuiz, Rafael
<em>Ruiz, Rafael</em>;
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O presente artigo procura analisar, por meio da obra Flores Summarum seu Alphabetum Morale, do teólogo jesuíta peruano Juan de Alloza (1597-1666), os argumentos e as proposições utilizadas para formar a consciência dos juízes à hora de prolatarem as suas sentenças, tentando mostrar como a teologia moral exercia uma profunda influência nas questões jurídicas e nas decisões judiciais durante os séculos XVII e XVIII na América espanhola.OS MINISTROS DA JUSTIÇA NA AMÉRICA PORTUGUESA: OUVIDORES-GERAIS E JUÍZES DE FORA NA ADMINISTRAÇÃO COLONIAL (SÉC. XVIII)10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890152024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMello, Isabele de Matos Pereira de
<em>Mello, Isabele De Matos Pereira De</em>;
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Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel dos ouvidores-gerais e juízes de fora como principais responsáveis pelo governo da justiça na América portuguesa ao longo do século XVIII. Busca dimensionar os espaços de jurisdição dos ouvidores-gerais e juízes de fora, através de uma análise de suas competências, atribuições e acúmulos de funções no âmbito geral da organização administrativa das comarcas.A DINÂMICA DAS RELAÇÕES NO NORTE DE MOÇAMBIQUE NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890172024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZMattos, Regiane Augusto de
<em>Mattos, Regiane Augusto De</em>;
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O artigo tem por objetivo apresentar os principais fatores desencadeadores e as formas de mobilização dos agentes envolvidos na “coligação de resistência” organizada, no final do século XIX, por chefes de Angoche, Sangage, Sancul, Quitangonha e dos grupos macua-imbamela e namarrais, às interferências da política colonialista portuguesa no norte de Moçambique, dando destaque para as dimensões das relações entre os diversos agentes históricos na região.NEITZEL, SÖNKE & WELTZER, HARALD. SOLDADOS – SOBRE LUTAR, MATAR E MORRER. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2014.10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890182024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZGuterman, Marcos
<em>Guterman, Marcos</em>;
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HECHT, SUSANNA B. THE SCRAMBLE FOR THE AMAZON AND THE “LOST PARADISE” OF EUCLIDES DA CUNHA. CHICAGO: CHICAGO UNIVERSITY PRESS, 2013.10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890192024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZSilva, Isabel Corrêa da
<em>Silva, Isabel Corrêa Da</em>;
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MOTTA, RODRIGO PATTO SÁ; REIS, DANIEL AARÃO; RIDENTI, MARCELO (ORG.). A DITADURA QUE MUDOU O BRASIL – 50 ANOS DO GOLPE DE 1964. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 2014.10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890202024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZOliveira, Samuel Silva Rodrigues de
<em>Oliveira, Samuel Silva Rodrigues De</em>;
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MEDRADO, JOANA. TERRA DE VAQUEIROS: RELAÇÕES DE TRABALHO E CULTURA POLÍTICA NO SERTÃO DA BAHIA, 1880-1900. CAMPINAS: EDITORA DA UNICAMP, 2012.10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890212024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZSantos, Marco Aurélio dos
<em>Santos, Marco Aurélio Dos</em>;
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MORIN, TANIA MACHADO. VIRTUOSAS E PERIGOSAS: AS MULHERES NA REVOLUÇÃO FRANCESA. SÃO PAULO: ALAMEDA, 2013, 370 P.10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.890222024-02-20T19:57:47.605000Z2020-08-09T06:49:18.251000ZSaes, Laurent Azevedo Marques de
<em>Saes, Laurent Azevedo Marques De</em>;
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