Rodriguésiahttps://www.scielo.br/feed/rod/2007.v58n2/2024-01-12T20:17:07.611000ZVol. 58 No. 2 - 2007WerkzeugPresentacion10.1590/2175-78602007582182024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZFortunato, Renée H.
<em>Fortunato, Renée H.</em>;
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Marlene Freitas da Silva 1937-200510.1590/2175-78602007582002024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZMartins-da-Silva, Regina C. V.Carreira, Léa Maria MedeirosBarata, Flávia Cristina Araújo
<em>Martins-Da-Silva, Regina C. V.</em>;
<em>Carreira, Léa Maria Medeiros</em>;
<em>Barata, Flávia Cristina Araújo</em>;
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Morfologia de plântulas no clado <i>Vatairea</i> (Leguminosae, Papilionoideae)10.1590/2175-78602007582012024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZRodrigues, Rodrigo SchützTozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo
<em>Rodrigues, Rodrigo Schütz</em>;
<em>Tozzi, Ana Maria Goulart De Azevedo</em>;
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RESUMO O clado Vatairea sensu Mansano et al. (Leguminosae, Papilionoideae) é constituído pelos gêneros Luetzelburgia, Sweetia, Vatairea e Vataireopsis, dentre os quais informações sobre plântulas são restritas a Vatairea e Vataireopsis. Neste trabalho, plântulas de Luetzelburgia guaissara Toledo e Sweetia fruticosa Spreng. são descritas e ilustradas. Luetzelburgia guaissara possui plântulas fanero-epígeo-armazenadoras, enquanto que Sweetia fruticosa apresenta plântulas cripto-hipógeo-armazenadoras. É apresentada uma breve revisão da morfologia de plântulas dos representantes do clado Vatairea, bem como uma chave de plântulas para a identificação de seus gêneros. A variação dos tipos morfológicos e de alguns caracteres como número de folíolos, presença de catafilos, projeção basal no colo e tipo de nictinastia foliolar apresenta relevância sistemática para distinção de gêneros neste clado.Anatomia e ontogênese da sâmara de <i>Centrolobium tomentosum</i> Guill. <i>ex</i> Benth. (Leguminosae: Papilionoideae)10.1590/2175-78602007582022024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZOliveira, Denise Maria TrombertSiqueira, Ana Cláudia NóbregaNakamura, Adriana Tiemi
<em>Oliveira, Denise Maria Trombert</em>;
<em>Siqueira, Ana Cláudia Nóbrega</em>;
<em>Nakamura, Adriana Tiemi</em>;
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RESUMO Dalbergieae é considerada uma tribo basal de Papilionoideae (Leguminosae) e apresenta grande variação carpológica; apesar disso, poucos trabalhos analisam detalhadamente os órgãos reprodutivos destas plantas. O presente estudo teve como objetivo a descrição da anatomia e ontogênese da sâmara de Centrolobium tomentosum, verificando a origem da ala pericárpica e dos processos espiniformes presentes no núcleo seminífero. A ontogênese do pericarpo e da semente foi dividida em quatro estádios, ocorrendo o desenvolvimento concomitante do pericarpo e da semente, esta com características típicas de Papilionoideae. A ala pericárpica tem origem látero-estilar e os espinhos são formados por emergências ovarianas externas, de origem fundamental e epidérmica, sendo tardiamente vascularizadas. A dupla camada esclerenquimática (mesocarpo e endocarpo) presente no pericarpo maduro da sâmara de C. tomentosum pode ser considerada um estado plesiomórfico do caráter em relação a outras espécies de Dalbergieae descritas na literatura. Dos dados obtidos, destaca-se a presença de coléteres que é considerada uma sinapomorfia para os legumes dalbergióides (clado das Papilionoideae pantropicais).Novas ocorrências de Leguminosae para o Mato Grosso do Sul, Brasil10.1590/2175-78602007582032024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZSilva, Rosilene RodriguesFortuna-Perez, Ana PaulaTozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo
<em>Silva, Rosilene Rodrigues</em>;
<em>Fortuna-Perez, Ana Paula</em>;
<em>Tozzi, Ana Maria Goulart De Azevedo</em>;
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RESUMO Este trabalho apresenta novas ocorrências de espécies de Leguminosae para o Mato Grosso do Sul, Brasil. Comentários taxonômicos e morfológicos e dados de distribuição geográfica destas novas ocorrências estão sendo registrados neste trabalho. O inventário foi baseado em coletas próprias e na análise de material herborizado. Foram registradas 11 novas ocorrências, uma de Caesalpinioideae: Senna macranthera var. micans, cinco de Mimosoideae: Calliandra harrisii, Acacia lewisii, A. recurva, A. tucumanensis, Senegalia langsdorffii, e cinco de Papilionoideae: Aeschynomene gracilis, A. viscidula, Ateleia guaraya, Desmodium affine e D. tortuosum. Estes novos registros evidenciam a importância desse tipo de estudo para o conhecimento da flora regional e demonstram a necessidade de coletas mais intensivas no estado.A synopsis of the genus <i>Poecilanthe</i> (Leguminosae, Papilionoideae, Brongniartieae)10.1590/2175-78602007582042024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZMeireles, José EduardoTozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo
<em>Meireles, José Eduardo</em>;
<em>Tozzi, Ana Maria Goulart De Azevedo</em>;
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ABSTRACT This work presents a synoptic treatment for the 10 species of Poecilanthe (P. amazonica, P. effusa, P. falcata, P. grandiflora, P. hostmannii, P. itapuana, P. ovalifolia, P. parviflora, P. subcordata and P. ulei), including an identification key, nomenclatural revision and their updated geographic distribution data. In addition, species delimitation is briefly discussed. Poecilanthe grandiflora and P. falcata have been revised and are considered to be distinct species; P. parviflora var. floribunda is considered to be a synonym of the typical variety; and four lectotypes are designated.Morfo-anatomia do envoltório seminal de espécies brasileiras de <i>Indigofera</i> L. (Leguminosae, Papilionoideae)10.1590/2175-78602007582052024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZTeixeira, Simone de PáduaCorrêa, Vani Maria Alves
<em>Teixeira, Simone De Pádua</em>;
<em>Corrêa, Vani Maria Alves</em>;
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RESUMO O grande número de espécies e a complexidade do gênero Indigofera geram controvérsias taxonômicas de difícil resolução. Para contribuir com a taxonomia do gênero, foram levantados caracteres diagnósticos do envoltório seminal de sete espécies brasileiras de Indigofera, utilizando técnicas de exame de superfície e histológicas. As sementes são pequenas, em sua maioria rombóides mas também cúbicas ou cilíndricas, variando de verde-claras a castanho-escuras, exotestais, albuminosas, com hilo mediano, circular a ovado, de coloração conspícua. O envoltório apresentou microescultura micro a macrorreticulada, sendo constituído por macroesclereídes (com conteúdo fenólico em cinco espécies) e osteosclereídes. Embora a anatomia do envoltório da semente não tenha apresentado diferenças marcantes entre as espécies, a combinação de caracteres provenientes da microescultura da superfície seminal, da forma e do tamanho do hilo e da semente, e do número de camadas de osteosclereídes, permitiu a identificação das espécies estudadas neste trabalho. Foi concluído que a anatomia é uma ferramenta bastante útil para subsidiar a taxonomia do gênero.Sinonimizações em <i>Lonchocarpus</i> Kunth (Leguminosae - Papilionoideae - Millettieae)10.1590/2175-78602007582062024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZTozzi, Ana Maria Goulart de AzevedoSilva, Marcos José da
<em>Tozzi, Ana Maria Goulart De Azevedo</em>;
<em>Silva, Marcos José Da</em>;
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RESUMO Baseado na análise de espécimes, incluindo coleções-tipo, quatro nomes são sinonimizados aqui: Lonchocarpus albiflorus Hassl. (= L. leucanthus Burkart) sob L. campestris Mart. ex Benth., L. ernesti Harms sob L. margaritensis Pittier, Robinia nicou Aubl. sob L. latifolius (Willd.) DC. e L. ehrenbergii Urb. sob L. rubiginosus Benth. A lectotipificação de L. campestris e L. ehrenbergii também é proposta.Revisão taxonômica de <i>Machaerium</i> sect. <i>Oblonga</i> (Benth.) Taub. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae)10.1590/2175-78602007582072024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZMendonça Filho, Carlos VictorTozzi, Ana Maria Goulart de AzevedoMartins, Eliana R. Forni
<em>Mendonça Filho, Carlos Victor</em>;
<em>Tozzi, Ana Maria Goulart De Azevedo</em>;
<em>Martins, Eliana R. Forni</em>;
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RESUMO Na presente revisão taxonômica foram reconhecidas 12 espécies: M. floridum, M. goudoti, M. gracile, M. hatschbachii, M. myrianthum, M. nyctitans, M. obovatum, M. ovalifolium, M. ruddianum, M. saraense, M. scleroxylon e M. tortipes. Não foram reconhecidos táxons infra-específicos para M. nyctitans que teve sua circunscrição modificada. Foi proposto um nome novo, M. ruddianum, para M. floridum var. parviflorum. Foram também reconhecidos novos sinônimos para M. myrianthum e M. nyctitans e designado um epitipo para esta última espécie. As espécies da seção apresentam uma distribuição disjunta, com algumas espécies ocorrendo principalmente na Região Sudeste do Brasil e outras em países da região Amazônica e da América Central.O gênero <i>Machaerium</i> (Leguminosae-Papilionoideae-Dalbergieae) no Pantanal Brasileiro10.1590/2175-78602007582082024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZPolido, Caroline do AmaralSartori, Ângela Lúcia Bagnatori
<em>Polido, Caroline Do Amaral</em>;
<em>Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori</em>;
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RESUMO Representantes de Leguminosae são importantes elementos florísticos das formações vegetacionais do Pantanal brasileiro. Machaerium é um gênero tropical de Papilionoideae e suas espécies são encontradas em diferentes ambientes vegetacionais, podendo ser indicadas na recomposição de áreas degradadas. Machaerium está representado no Pantanal por oito espécies: M. aculeatum, M. acutifolium, M. amplum, M. eriocarpum, M. hirtum, M. isadelphum, M. paraguariense e M. villosum. O presente estudo apresenta chave de identificação, descrições, comentários, ilustrações, dados de distribuição geográfica e dos ambientes preferenciais de cada táxon. As espécies de Machaerium ocorrem em floresta estacional decídual, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila densa aluvial (mata ciliar), savana (cerrado), savana florestada (cerradão) e savana-estépica florestada (chaco) distribuídas nas dez sub-regiões do Pantanal.Leguminosae nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: ervas, arbustos, subarbustos, lianas e trepadeiras10.1590/2175-78602007582092024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZLima, Laura Cristina PiresGarcia, Flávia Cristina PintoSartori, Ângela Lúcia Bagnatori
<em>Lima, Laura Cristina Pires</em>;
<em>Garcia, Flávia Cristina Pinto</em>;
<em>Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori</em>;
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RESUMO Este trabalho consiste num levantamento florístico das Leguminosae herbáceas, arbustivas, subarbustivas, lianas e trepadeiras nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi (PEI). As coletas mensais ocorreram entre Setembro de 2004 e Novembro de 2005. A área de estudo compreendeu oito trilhas, distribuídas nas áreas de florestas estacionais submontana, montana e altimontana. Este estudo taxonômico resultou na amostragem de 30 táxons, subordinados a 20 gêneros, os quais se distribuem entre as três subfamílias, destacando-se Papilionoideae como a de maior riqueza, tanto em número de gêneros (12) quanto de espécies (18). O gênero mais representativo foi Senna com três espécies, seguido por Bauhinia, Acacia, Inga, Piptadenia, Crotalaria, Dalbergia, Desmodium e Machaerium, todos com duas. Calliandra, Mimosa, Aeschynomene, Chaetocalyx, Camptosema, Clitoria, Dioclea, Indigofera, Poiretia, Trifolium e Vigna apresentaram apenas uma espécie. São fornecidos chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre fenologia, taxonomia e distribuição geográfica dos táxons.Uma nova espécie de <i>Senna</i> Mill. (Leguminosae - Caesalpinoideae) do Brasil10.1590/2175-78602007582102024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZAraujo, Andréa Onofre deSouza, Vinicius Castro
<em>Araujo, Andréa Onofre De</em>;
<em>Souza, Vinicius Castro</em>;
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RESUMO Senna biglandularis, uma nova espécie pertencente à série Laxiflorae, seção Chamaefistula, proveniente do estado de Tocantins (Brasil) é descrita e ilustrada, incluindo dados de hábitat e fenologia. Dentre os caracteres diferenciais da nova espécie estão a presença de dois nectários extraflorais no pedicelo e pétalas glabras em ambas as faces. Além disso, é apresentada uma chave de identificação de todas as espécies pertencentes à série Laxiflorae.Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil10.1590/2175-78602007582112024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZFilardi, Fabiana Luiza RanzatoGarcia, Flávia Cristina PintoCarvalho-Okano, Rita Maria de
<em>Filardi, Fabiana Luiza Ranzato</em>;
<em>Garcia, Flávia Cristina Pinto</em>;
<em>Carvalho-Okano, Rita Maria De</em>;
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RESUMO Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos.Diversidade de Leguminosae nas caatingas de Tucano, Bahia: implicações para a fitogeografia do semi-árido do Nordeste do Brasil10.1590/2175-78602007582122024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZCardoso, Domingos Benício Oliveira SilvaQueiroz, Luciano Paganucci de
<em>Cardoso, Domingos Benício Oliveira Silva</em>;
<em>Queiroz, Luciano Paganucci De</em>;
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RESUMO A família Leguminosae é a mais diversa nas caatingas em termos de número de espécies, as quais apresentam diferentes padrões de distribuição geográfica que têm permitido inferir relações florísticas entre diferentes áreas. Este trabalho apresenta o levantamento das Leguminosae nas caatingas da região de Tucano com o objetivo de avaliar a similaridade florística entre essas caatingas com a de outras áreas do semi-árido brasileiro. Para tanto, foram realizadas 11 excursões para nove áreas de caatinga, de 2004 a 2006, e realizada uma análise de similaridade entre 24 áreas usando o índice de Sørensen e agrupamento por UPGMA. Foram amostradas 74 espécies pertencentes a 41 gêneros. As análises de similaridade mostraram que as caatingas de Tucano, apesar de geograficamente próximas, não foram agrupadas entre si, associandose, por outro lado, com outras áreas de caatinga localizadas sobre substratos semelhantes. Tais resultados mostram a importância do uso de uma escala local em estudos fitogeográficos e reforçam a hipótese de que a vegetação do semi-árido é constituída por duas biotas distintas, uma relacionada a áreas sobre sedimentos arenosos e outra a áreas em solos derivados do embasamento cristalino.<i>Copaifera sabulicola</i> (Leguminosae), uma nova espécie do cerrado brasileiro10.1590/2175-78602007582132024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZCosta, Jorge Antonio SilvaQueiroz, Luciano Paganucci de
<em>Costa, Jorge Antonio Silva</em>;
<em>Queiroz, Luciano Paganucci De</em>;
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RESUMO Uma nova espécie de Copaifera (Leguminosae, Caesalpinioideae, Tribo Detarieae) é proposta. Essa nova espécie é conhecida apenas do Brasil, ocorrendo no cerrado do centro-oeste da Bahia e extremo norte de Minas Gerais, e apresenta maior afinidade com Copaifera rondonii F.C. Hoehne. Copaifera sabulicola é descrita, ilustrada e suas afinidades taxonômicas são discutidas.Mudanças nomenclaturais no gênero <i>Tachigali</i> Aubl. (Leguminosae - Caesalpinioideae) no Brasil10.1590/2175-78602007582142024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZSilva, Luciana Fernandes Gomes daLima, Haroldo Cavalcante de
<em>Silva, Luciana Fernandes Gomes Da</em>;
<em>Lima, Haroldo Cavalcante De</em>;
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RESUMO Estudos recentes sobre sistemática de leguminosas demonstraram que Sclerolobium deve ser tratado como sinônimo de Tachigali. Neste trabalho são apresentadas as novas combinações para 11 táxons ocorrentes no Brasil: T. beaurepairei (Harms) L. G. Silva & H. C. Lima, T. densiflora (Benth.) L. G. Silva & H. C. Lima, T. eriopetala (Ducke) L. G. Silva & H. C. Lima, T. friburgensis (Harms) L. G. Silva & H. C. Lima, T. froesii (Pires) L. G. Silva & H. C. Lima, T. goeldiana (Huber) L. G. Silva & H. C. Lima, T. leiocalyx (Ducke) L. G. Silva & H. C. Lima, T. macropetala (Ducke) L. G. Silva & H. C. Lima, T. prancei (H. S. Irwin & Arroyo) L. G. Silva & H. C. Lima, T. subullata (Ducke) L. G. Silva & H. C. Lima e T. urbaniana (Hams) L. G. Silva & H. C. Lima. Foi necessário propor um novo nome (T. vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima) e dois novos sinônimos (S. glaziovii Taub. = T. denudata e S. striatum Dwyer = T. pilgeriana). São também fornecidos dados sobre os tipos e os nomes corretos de algumas espécies ocorrentes no Sudeste do Brasil: T. aurea Tul., T. denudata (Vogel) Oliveira-Filho, T. duckei (Dwyer) Oliveira-Filho, T. pilgeriana (Harms) Oliveira-Filho, T. rubiginosa (Tul.) Oliveira-Filho e T. subvelutina (Benth.) Oliveira-Filho.Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na floresta atlântica no sudeste do Brasil10.1590/2175-78602007582152024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZNunes, Sânzia Romanova Duarte Ferreira da SilvaGarcia, Flávia Cristina PintoLima, Haroldo Cavalcante deCarvalho-Okano, Rita Maria de
<em>Nunes, Sânzia Romanova Duarte Ferreira Da Silva</em>;
<em>Garcia, Flávia Cristina Pinto</em>;
<em>Lima, Haroldo Cavalcante De</em>;
<em>Carvalho-Okano, Rita Maria De</em>;
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RESUMO O PERD, com 35.974 ha, localiza-se no leste de Minas Gerais (19º48' e 19º29'S; 42º38' e 42º28'W) no Domínio Atlântico, na formação da floresta estacional semidecídua submontana, onde Leguminosae é uma das famílias com maior importância na composição florística. Durante o inventário das espécies de Mimosoideae no PERD foram encontrados 26 táxons arbóreos, que neste trabalho são analisados quanto aos limites de distribuição geográfica e avaliados como indicadores das relações florísticas entre o PERD e outras áreas de floresta atlântica do sudeste brasileiro. Seis padrões de distribuição geográfica foram reconhecidos com base na literatura taxonômica e consultas a herbários: Neotropical (8 spp.), América do Sul Ocidental-Centro-Oriental (4 spp.), Brasil Centro-Oriental (3 spp.), Brasil Atlântico NordesteSudeste-Sul (3 spp.), Brasil Atlântico Nordeste-Sudeste (5 spp.), Brasil Atlântico Sudeste (3 spp.). Os táxons, quanto à preferência de habitat, foram tratados como elementos florísticos generalistas (73%) e especialistas do Domínio Atlântico (27%). Os resultados mostraram maior similaridade entre o PERD e trechos de floresta situados em baixas elevações. Existem similaridades florísticas entre florestas ombrófila densa e estacionais semidecíduas do sudeste, apoiando a proposição de origem comum dessas fitofisionomias.Leguminosae arbustivas e arbóreas da floresta atlântica do Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: subfamílias Caesalpinioideae e Mimosoideae10.1590/2175-78602007582162024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZMorim, Marli PiresBarroso, Graziela Maciel
<em>Morim, Marli Pires</em>;
<em>Barroso, Graziela Maciel</em>;
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RESUMO O Parque Nacional do Itatiaia, com ca. 30.000 ha, está localizado na Serra da Mantiqueira, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais (22º19' e 22º45'S; 44º15' e 44º50'W). O objetivo deste trabalho é apresentar o tratamento taxonômico de 29 espécies de Leguminosae, subfamílias Caesapinioideae e Mimosoideae, presentes na formação florestal do PARNA. A metodologia abrangeu pesquisas bibliográficas, excursões e consultas a herbários. São tratados oito gêneros e 15 espécies de Caesalpinioideae e sete gêneros e 14 espécies de Mimosoideae. Apresentada-se uma chave para identificação bem como descrições, ilustrações e informações sobre fenologia, distribuição geográfica e habitat das espécies.O gênero <i>Swartzia</i> Schreb. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado do Rio de Janeiro10.1590/2175-78602007582172024-01-12T20:17:07.611000Z2020-08-09T06:49:21.276000ZMansano, Vidal de FreitasLima, Jacira Rabelo
<em>Mansano, Vidal De Freitas</em>;
<em>Lima, Jacira Rabelo</em>;
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RESUMO Este trabalho consiste do levantamento dos táxons de Swartzia ocorrentes no estado do Rio de Janeiro. Os táxons encontrados no Rio de Janeiro são: Swartzia apetala var. apetala, S. apetala var. glabra, S. glazioviana, S. langsdorffii, S. myrtifolia var. elegans, S. oblata, S. pilulifera, S. simplex var. continentalis, S. simplex var. grandiflora e S. submarginata var. submarginata. São apresentadas chave de identificação, descrições, ilustrações, mapas de distribuição geográfica e ainda informações sobre os ambientes preferenciais para cada um dos 10 táxons encontrados no estado.