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Movimento de água subterrânea em ecossistema Campina Amazônica (1 1 — Pesquisa subvencionada pela FAPESP e realizada como colaboração entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Departamento de Física e Meteorologia (DFM) da ESALQ, USP e Centro de Energia Nuclear na Agircultura (CENA). )

Resumo

Primeira tentativa para determinar a magnitude do fluxo de água subterrânea, a fim de estimar o potencial de elementos biologicamente importantes no ciclo de nutrientes no ecossistema Campina Amazônica. O fluxo saturado da água, dentro do lençol freático, foi estudado por 2 métodos, no período de dezembro de 1974 a janeiro de 1975: 1) aplicando-se a equação de Darcy; 2) usando-se um traçador 3h (100 mCi) na forma de 3H2O. As variações apresentadas pelos dois métodos foram provenientes da alta permeabilidade do solo arenoso, propiciando rápidas variações do lençol freático, totalmente influenciado pelas precipitações pluviométricas. Ambos os métodos apresentaram resultados da mesma ordem de grandeza, indicando a existência de um movimento horizontal do fluxo saturado da água no lençol freático da Campina, da ordem de 0,0018 cm3. cm-2. h-1.

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