Open-access Mosses (Bryophyta) from a fragment of Atlantic Forest in the Jibóia Mountains, Santa Terezinha municipality, Bahia State, Brazil

abb Acta Botanica Brasilica Acta Bot. Bras. 0102-3306 1677-941X Sociedade Botânica do Brasil Belo Horizonte, BA, Brazil This work presents the results of an inventory of mosses carried out in an Atlantic Forest fragment in the Jibóia Mountains, Santa Terezinha, Bahia State, Brazil. A total of 61 moss species distributed in 23 families and 46 genera were found. The families Sematophyllaceae (seven spp.), Orthotrichaceae (six spp.), Pilotrichaceae (five spp.), Calymperaceae (five spp.), Leucobryaceae (five spp.) and Meteoriaceae (four spp.) had higher species richness. Actinodontium integrifolium (Broth.) Churchill and Calymperes venezuelanum (Mitt.) Pitt. are new records for Brazil. Ectropothecium leptochaeton (Schwaegr.) W.R. Buck., Eulacophyllum cultelliforme (Sull.) W.R. Buck & Ireland, Fissidens santa-clarensis Thér., Mittenothamnium reptans (Hedw.) Card., Orthostichella pentasticha (Brid.) Buck, Pilotrichella flexilis (Hedw.) Ångstr., Lepidopilidium portoricense (Müll. Hal.) Crum & Steere, and Thuidium tomentosum Schimp. are new records for Bahia. As regards geografic distribuition, neotropical taxa predominate, while in relation to communities, corticicolous (70%) and epixilous species (23%) predominate. The local flora was considered rich for including 24% of the bryophytes that occur in Bahia State. ARTIGOS Musgos (Bryophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Terezinha, BA, Brasil Mosses (Bryophyta) from a fragment of Atlantic Forest in the Jibóia Mountains, Santa Terezinha municipality, Bahia State, Brazil Emilia de Brito ValenteI,1; Kátia Cavalcanti PôrtoI; Silvana Brito Vilas Bôas-BastosII,III; Cid José Passos BastosIII IUniversidade Federal de Pernambuco, Departamento de Botânica, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Av. Professor Moraes Rêgo s.n., Cidade Universitária, 50760-420 Recife, PE, Brasil IIUniversidade Estadual de Feira de Santana, Programa de Pós-Graduação em Botânica IIIUniversidade Federal da Bahia, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, Laboratório de Taxonomia de Briófitas, Campus de Ondina, 40170-280 Salvador, BA, Brasil RESUMO O levantamento de musgos realizado em uma área de Mata Atlântica no município de Santa Terezinha, Bahia, resultou em flora rica, com 61 espécies pertencentes a 23 famílias e 46 gêneros. Sematophyllaceae (sete spp.), Orthotrichaceae (seis spp.), Pilotrichaceae (cinco spp.), Calymperaceae (cinco spp.), Leucobryaceae (cinco spp.) e Meteoriaceae (quatro spp.) apresentaram maior riqueza específica. Actinodontium integrifolium (Broth.) Churchill e Calymperes venezuelanum (Mitt.) Broth. ex Pittier constituem novos registros para o Brasil. Ectropothecium leptochaeton (Schwaegr.) W.R. Buck, Eulacophyllum cultelliforme (Sull.) W.R. Buck & Ireland, Fissidens santaclarensis Thér., Lepidopilidium portoricense (Müll. Hal.) H.A. Crum & Steere, Mittenothamnium reptans (Hedw.) Card., Orthostichella pentasticha (Brid.) W.R. Buck, Pilotrichella flexilis (Hedw.) Ångstr., Porotrichum mutabile Hampe e Thuidium tomentosum Schimp. são novas ocorrências para a Bahia. Houve predomínio de táxons de distribuição neotropical. A comunidade corticícola foi predominante com 70% das espécies, seguida da epíxila, com 23%. A brioflora do fragmento mostrou-se rica já que corresponde a 24% do total de briófitas atualmente conhecido no Estado. Palavras-chave: briófitas, brioflora, comunidades, floresta submontana, musgos ABSTRACT This work presents the results of an inventory of mosses carried out in an Atlantic Forest fragment in the Jibóia Mountains, Santa Terezinha, Bahia State, Brazil. A total of 61 moss species distributed in 23 families and 46 genera were found. The families Sematophyllaceae (seven spp.), Orthotrichaceae (six spp.), Pilotrichaceae (five spp.), Calymperaceae (five spp.), Leucobryaceae (five spp.) and Meteoriaceae (four spp.) had higher species richness. Actinodontium integrifolium (Broth.) Churchill and Calymperes venezuelanum (Mitt.) Pitt. are new records for Brazil. Ectropothecium leptochaeton (Schwaegr.) W.R. Buck., Eulacophyllum cultelliforme (Sull.) W.R. Buck & Ireland, Fissidens santa-clarensis Thér., Mittenothamnium reptans (Hedw.) Card., Orthostichella pentasticha (Brid.) Buck, Pilotrichella flexilis (Hedw.) Ångstr., Lepidopilidium portoricense (Müll. Hal.) Crum & Steere, and Thuidium tomentosum Schimp. are new records for Bahia. As regards geografic distribuition, neotropical taxa predominate, while in relation to communities, corticicolous (70%) and epixilous species (23%) predominate. The local flora was considered rich for including 24% of the bryophytes that occur in Bahia State. Key words: bryophytes, bryoflora, communities, mosses, submontane forest Introdução A flora de musgos da Bahia totaliza, atualmente, ca. 270 espécies, se compiladas as citações dos trabalhos de Bastos et al. (1998a; 1998b; 2000), Bastos & Vilas Bôas-Bastos (1998), Bastos & Yano (1993; 2006), Vilas Bôas-Bastos & Bastos (1998), Yano & Bastos (1994) realizados para formações de restinga, campo rupestre, caatinga e área urbana, bem como os "checklists" de Yano (1981; 1989a; 1995; 1996a; 2004; 2006a; 2006b). O trabalho tem como objetivo contribuir para o aumento do conhecimento da flora de musgos de remanescentes de Mata Atlântica, ainda pouco explorados no Estado da Bahia, e vem complementar o levantamento da brioflora da Serra da Jibóia, realizado por Valente & Pôrto (2006a; 2006b), que relataram para a área de mata da encosta, 70 espécies de hepáticas (Marchantiophyta), entre as quais se destacaram várias tipicamente epífilas (que ocorrem preferencialmente sobre folhas) que são indicadoras de ambientes em bom estado de preservação, e vários novos registros para o Nordeste e Bahia. Também foi realizado um inventário brioflorístico no afloramento rochoso situado no topo da Serra que resultou em 21 espécies, sendo 11 hepáticas e 10 musgos, com dominância de musgos acrocárpicos, rupícolas e heliófilos (Valente & Pôrto 2006c). Estudos sobre a brioflora da Serra da Jibóia são de relevância fundamental já que área representa uma das 147 prioritárias para a conservação da Mata Atlântica, sendo considerada de extrema importância biológica (MMA 2002). Material e métodos Área de estudo - A serra da Jibóia localiza-se na latitude 12º51'S e longitude 39º28'W, tem altitude compreendida entre 400-800 msnm, extensão de 6 km, e está inserida no município de Santa Terezinha, Estado da Bahia. Apresenta em suas encostas Floresta Ombrófila Densa Montana de acordo com a classificação de Veloso & Góes Filho (1982), vegetação rupestre no topo e caatinga na base (Queiroz et al. 1996). Caracterização mais detalhada da área pode ser encontrada em Sobrinho & Queiroz (2005) e Valente & Pôrto (2006b). Amostragem e estudo do material - Seis excursões foram realizadas entre os anos de 2001 e 2004, abrangendo todas as estações do ano. O material foi coletado e herborizado de acordo com Yano (1989b), e posteriormente depositado no Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana (HUEFS). As amostras foram coletadas sobre troncos vivos e em decomposição, rocha, folhas e solo. As identificações foram baseadas principalmente na seguinte literatura: Florschütz (1964); Costa (1986); Frahm (1991); Sharp et al. (1994); Yano (1996b); Yano & Oliveira-e-Silva (1997); Buck (1998); Gradstein et al. (2001); Reese (1993); Visnadi (2002); Vilas Bôas-Bastos & Bastos (2004); Vaz & Costa (2006a; 2006b). A literatura utilizada para a obtenção da distribuição geográfica no mundo e no Brasil foi a seguinte: Yano (1981; 1989a; 1995; 1996a; 2004; 2006a; 2006b); Visnadi (2005; 2006); Peralta & Yano (2006); Vaz & Costa (2006a; 2006b); Yano & Pôrto (2006); Campelo & Pôrto (2007). As siglas dos estados brasileiros estão de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. O sistema de classificação adotado foi baseado em Goffinet & Buck (2004). Resultados e discussão O levantamento resultou em 61 espécies de musgos pertencentes a 23 famílias e 46 gêneros (Tab. 1). Duas espécies são novos registros para o Brasil, Actinodontium integrifolium e Calymperes venezuelanum. Actinodontium integrifolium caracteriza-se pelos caulídios eretos, filídios oblongos e agudos a curto-acuminados, com margens recurvadas da base até quase o ápice, seta lisa (Fig. 1-5) e peristômio densamente papiloso. Está geograficamente distribuida no norte da América do Sul (Venezuela) e América Central; ocorre como epífita e saxícola em florestas úmidas a ca. 500-1.100 m de altitude (Buck 1998). Calymperes venezuelanum é facilmente reconhecida por seu hábito graminiforme, filídios rigidamente eretos a flexuosos, longos e quebradiços, interrompidos acima das cancelinas por um intervalo de costa nua, semelhante a um pecíolo (Fig. 6-13). Espécie rara, tem distribuição no norte da América do Sul e América Central, hábito terrícola e epífita e ocorre em florestas a ca. 300-900 m de altitude (Reese 1993).   Pseudotrachypus martinicensis está sendo citada pela segunda vez para o Brasil, tendo sido o primeiro registro também para uma área de Mata Atlântica do estado da Bahia (S.B.Vilas-Bôas Bastos, dados não publicados). Esta espécie se caracteriza por possuir costa simples, filídios com margens conspicuamente onduladas e células unipapilosas, apresenta distribuição mundial semelhante à das duas espécies citadas acima, ocorrendo apenas no México e América Central, sobre galhos, em florestas úmidas a ca. 500-2.000 m de altitude (Buck 1998). Nove espécies constituem novos registros para o Estado da Bahia: Ectropothecium leptochaeton,Eulacophyllum cultelliforme, Fissidens santa-clarensis,Lepidopilidium portoricense, Mittenothamnium reptans,Orthostichella pentasticha,Pilotrichella flexilis,Porotrichum mutabile e Thuidium tomentosum. As famílias que apresentaram maior riqueza específica foram Sematophyllaceae (sete spp.), Orthotrichaceae (seis spp.), Pilotrichaceae (cinco spp.), Calymperaceae (cinco spp.), Leucobryaceae (cinco spp.) e Meteoriaceae (quatro spp.), que se encontram entre as mais representativas em florestas tropicais (Richards 1984; Gradstein & Pócs 1989; Gradstein et al. 2001). O padrão de distribuição geográfica mundial das espécies é predominantemente neotropical (53% do total). Algumas, contudo, têm distribuição mais restrita, a exemplo de Barbula riograndensis, endêmica do Brasil, e outras endêmicas da América do Sul como Syrrhopodon lanceolatus (Colômbia, Brasil e Suriname) e Floribundaria flaccida (Colômbia e Brasil). As comunidades corticícola (70%) e epíxila (23%) predominaram sobre as terrícola (10%), rupícola (8%) e epífila (5%). Estes resultados eram esperados, já que em florestas tropicais, troncos vivos e em decomposição são, nesta ordem, os substratos mais disponíveis e preferenciais para os musgos. Aliado a isso está a escassez de rochas na área de estudo e a grande quantidade de serapilheira, que dificulta o estabelecimento de briófitas sobre o solo. No levantamento florístico das hepáticas da área, 67% das espécies colonizaram troncos vivos. As folhas foram o segundo substrato mais colonizado (33%), indicando o bom estado de preservação da floresta, visto que as epífilas são conhecidas pela exigência à alta umidade e sensibilidade a impactos destrutivos na estrutura da floresta. Troncos em decomposição representaram apenas 14% dos substratos colonizados (Valente & Pôrto 2006b). A elevada representatividade de briófitas corticícolas em florestas tropicais tem sido observada em outros levantamentos (Germano & Pôrto 2006; Molinaro & Costa 2001). Por outro lado, muitas espécies não apresentaram exclusividade por substrato e colonizaram dois ou três tipos diferentes, o que é comum em áreas onde existe disponibilidade de substratos variados. Considerando as faixas altitudinais referidas por Gradstein et al. (2001), a flora estudada inclui representantes de Florestas Tropicais de Terras Baixas (300/500 m), a exemplo dos gêneros Calymperes, Lepidopilum, Leucobryum, Syrrhopodon, e das espécies Pilosium chlorophyllum e Taxitelium planum, além de representantes de Florestas Tropicais Submontanas (300/500-1.000/1.400 m), como os gêneros, Phyllogonium e Thamniopsis e, até mesmo, elementos representantes de Florestas Tropicais Baixo Montana (1000/1400-2000/2500 m) como Squamidium,Thuidium e Zygodon. Quando comparada a outras áreas de Mata Atlântica das regiões Nordeste e Sudeste do País, a flora de musgos do fragmento da Serra da Jibóia apresenta maior semelhança à dos estados de São Paulo (Visnadi 2005), e do Rio de Janeiro (Costa & Lima 2005) com, respectivamente, 57% e 59% dos táxons em comum, e em menor proporção à de áreas do Estado de Pernambuco, 49% das espécies compartilhadas (Pôrto 1990; 1992; Pôrto et al. 2004). Para o Estado da Bahia não se dispõe, até o momento, de publicações sobre levantamentos florísticos de musgos em remanescentes de Mata Atlântica. A riqueza em musgos registrada neste trabalho, quando somada às 14 famílias, 41 gêneros e 70 espécies de hepáticas resultantes do levantamento realizado no mesmo remanescente da Serra da Jibóia (Valente & Pôrto 2006a; 2006b), obtem-se um total de 37 famílias, 87 gêneros e 131 espécies. Sendo assim, este fragmento florestal apresenta brioflora consideravelmente rica, representando 24% do total de briófitas conhecido atualmente no Estado da Bahia. Esses números, aliados às peculiaridades da composição da brioflora assinaladas, reforçam a necessidade de preservação da biodiversidade da área, bem como dos demais remanescentes de Mata Atlântica existentes. Agradecimentos Ao Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Feira de Santana, pela disponibilidade de uso da infra-estrutura (Laboratório de Micologia - LAMIC e Herbário - HUEFS) fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Recebido em 21/11/2007 Aceito em 30/07/2008 1 Autor para correspondência: ebvalente@gmail.com Bastos, C.J.P. & Yano, O. 1993. Musgos da zona urbana de Salvador, Bahia, Brasil. Hoehnea 20: 23-33. Musgos da zona urbana de Salvador, Bahia, Brasil Hoehnea 1993 23 33 20 Bastos C.J.P. Yano O. Bastos, C.J.P & Yano, O. 2006. Briófitas de restinga das regiões Metropolitana de Salvador e Litoral Norte do Estado da Bahia, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 197-205. Briófitas de restinga das regiões Metropolitana de Salvador e Litoral Norte do Estado da Bahia, Brasil Boletim do Instituto de Botânica 2006 197 205 18 Bastos C.J.P Yano O. Bastos C.J.P.; Stradmann, M.T. & Vilas Bôas-Bastos, S.B. 1998a. Additional contribution to the bryophyte flora from Chapada Diamantina National Park, State of Bahia, Brazil. Tropical Bryology 15: 15-20. Additional contribution to the bryophyte flora from Chapada Diamantina National Park, State of Bahia, Brazil Tropical Bryology 1998 15 20 15 Bastos C.J.P. Stradmann M.T. Vilas Bôas-Bastos S.B. Bastos C.J.P.; Albertos, B. & Vilas Bôas, S.B. 1998b. Bryophytes from some caatinga areas in the State of Bahia (Brazil). Tropical Bryology 14: 69-75. Bryophytes from some caatinga areas in the State of Bahia (Brazil) Tropical Bryology 1998 69 75 14 Bastos C.J.P. Albertos B. Vilas Bôas S.B. Bastos, C.J.P. & Villas Bôas-Bastos, S.B. 1998. Adições à brioflora (Bryopsida) do Estado da Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 111-116. Adições à brioflora (Bryopsida) do Estado da Bahia, Brasil Tropical Bryology 1998 111 116 15 Bastos C.J.P. Villas Bôas-Bastos S.B. Bastos, C.J.P.; Yano, O. & Vilas Bôas-Bastos, S.B. 2000. Briófitas de campos rupestres da Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 23: 357-368. Briófitas de campos rupestres da Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil Revista Brasileira de Botânica 2000 357 368 23 Bastos C.J.P. Yano O. Vilas Bôas-Bastos S.B. Buck, W.R. 1998. Pleurocarpous Mosses of the West Indies. Memoirs of The New York Botanical Garden 1: 1-401. Pleurocarpous Mosses of the West Indies Memoirs of The New York Botanical Garden 1998 1 401 1 Buck W.R. Campelo, M.J.A. & Pôrto, K.C. 2007. Briófita epífita e epífila da RPPN Frei Caneca, Jaqueira, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica 21: 185-192 Briófita epífita e epífila da RPPN Frei Caneca, Jaqueira, PE, Brasil Acta Botanica Brasilica 2007 185 192 21 Campelo M.J.A. Pôrto K.C. Costa, D.P. 1986. Leucobryaceae do Parque Nacional da Tijuca, Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Rodriguésia 64/66: 41-48. Leucobryaceae do Parque Nacional da Tijuca, Estado do Rio de Janeiro (Brasil) Rodriguésia 1986 41 48 64/66 Costa D.P. Costa, D.P. & Lima, F.M. 2005. Moss diversity in the tropical rainforest of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica 28: 671-685. Moss diversity in the tropical rainforest of Rio de Janeiro, southeastern Brazil Revista Brasileira de Botânica 2005 671 685 28 Costa D.P. Lima F.M. Florschütz, P.A. 1964. The mosses of Suriname. Leiden, E.J. Brill. The mosses of Suriname 1964 Florschütz P.A. Frahm, J.-P. 1991. Dicranaceae: Campylopodioideae, Paraleucobryoideae. Flora Neotropica, monograph 54: 1-237. Dicranaceae: Campylopodioideae, Paraleucobryoideae Flora Neotropica, monograph 1991 1 237 54 Frahm J.-P. Germano, S.R. & Pôrto, K.C. 2006. Bryophyte communities in an Atlantic forest remnant, state of Pernambuco, Brazil. Cryptogamie, Bryologie 27: 153-163. Bryophyte communities in an Atlantic forest remnant, state of Pernambuco, Brazil Cryptogamie, Bryologie 2006 153 163 27 Germano S.R. Pôrto K.C. Goffinet, B. & Buck, W.R. 2004. Systematics of the Bryophyta (Mosses): From molecules to a revised classification. Pp. 205-239. In: B. Goffinet; V. Hollowell & R. Magill (eds.). Molecular Systematics of Bryophytes. St. Louis, Missouri Botanical Garden. Molecular Systematics of Bryophytes 2004 205 239 Goffinet B. Buck W.R. Goffinet B. Hollowell V. Magill R. Gradstein, S.R. & Pócs, T. 1989. Bryophytes. Pp. 311-325. In: H. Lieth & M.J.A. Werger (eds.). Tropical Rain Forest Ecosystems. Amsterdam, Elsevier Science Publischers B.V. Tropical Rain Forest Ecosystems 1989 311 325 Gradstein S.R. Pócs T. Lieth H. Werger M.J.A. Gradstein, S.R.; Churchil, S.P. & Salazar Allen, N. 2001. Guide to the bryophytes of Tropical America. Memories of The New York Botanical Garden 86: 1-577. Guide to the bryophytes of Tropical America Memories of The New York Botanical Garden 2001 1 577 86 Gradstein S.R. Churchil S.P. Salazar Allen N. MMA. 2002. Biodiversidade Brasileira: Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade Brasileira: Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira 2002 Molinaro, L.C. & Costa, D.P. 2001. Briófitas do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rodriguésia 81: 107-124. Briófitas do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rodriguésia 2001 107 124 81 Molinaro L.C. Costa D.P. Peralta, D.F. & Yano, O. 2006. Novas ocorrências de Musgos para o Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 29: 49-65. Novas ocorrências de Musgos para o Estado de São Paulo, Brasil Revista Brasileira de Botânica 2006 49 65 29 Peralta D.F. Yano O. Pôrto, K.C. 1990. Bryoflore d'une forêt de plaine et d'une forêt d'altitude moyenne dans l'État de Pernambuco - Brésil. Analyse floristique. Cryptogamie, Bryologie Lichénologie 11: 109-161. Bryoflore d'une forêt de plaine et d'une forêt d'altitude moyenne dans l'État de Pernambuco - Brésil: Analyse floristique Cryptogamie, Bryologie Lichénologie 1990 109 161 11 Pôrto K.C. Pôrto, K.C. 1992. Bryoflore d'une forêt de plaine et d'une forêt d'altitude moyenne dans l'État de Pernambuco (Brésil) 2. Analyse écologique comparative des Forêts. Cryptogamie, Bryologie Lichénologie 13: 187-219. Bryoflore d'une forêt de plaine et d'une forêt d'altitude moyenne dans l'État de Pernambuco (Brésil): 2.Analyse écologique comparative des Forêts Cryptogamie, Bryologie Lichénologie 1992 187 219 13 Pôrto K.C. Pôrto, K.C.; Germano, S.R. & Borges, G.M. 2004. Avaliação dos Brejos de altitude de Pernambuco e Paraíba, quanto à diversidade de Briófitas, para a Conservação. Pp.79-98. In: K.C. Pôrto; J.J.P. Cabral; M. Tabarelli (eds.). Brejos de Altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. Brejos de Altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação 2004 79 98 Pôrto K.C. Germano S.R. Borges G.M. Pôrto K.C. Cabral J.J.P. Tabarelli M. Queiroz, L.P.; Sena, T.S.N. & Costa, M.J.S.L. 1996. Flora vascular da Serra da Jibóia, Santa Terezinha-Bahia. I: O Campo Rupestre. Sitientibus 15: 27-40. Flora vascular da Serra da Jibóia, Santa Terezinha-Bahia. I: O Campo Rupestre Sitientibus 1996 27 40 15 Queiroz L.P. Sena T.S.N. Costa M.J.S.L. Reese, W.D. 1993. Calymperaceae. Flora Neotropica, monograph 58: 1-102. Calymperaceae Flora Neotropica, monograph 1993 1 102 58 Reese W.D. Richards, W.P. 1984. The ecology of tropical forest bryophytes. Pp. 1233-1270. In: R.M. Schuster (ed.). v.2. New Manual of Bryology. Japan, Hattori Botanical Laboratory. New Manual of Bryology 1984 1233 1270 2 Richards W.P. Schuster R.M. Sharp, A.J.; Crum, H. & Eckel, P. 1994. The moss flora of Mexico. Memoirs of The New York Botanical Garden 69: 1-1113. The moss flora of Mexico Memoirs of The New York Botanical Garden 1994 1 1113 69 Sharp A.J. Crum H. Eckel P. Sobrinho, J.G. & Queiroz, L.P. 2005. Composição florística de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil. Sitientibus. Série Ciências Biológicas 5: 20-28. Composição florística de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil Sitientibus. Série Ciências Biológicas 2005 20 28 5 Sobrinho J.G. Queiroz L.P. Valente, E.B. & Pôrto, K.C. 2006a. Novas ocorrências de hepáticas (Marchantiophyta) para o Estado da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 195-201. Novas ocorrências de hepáticas (Marchantiophyta) para o Estado da Bahia, Brasil Acta Botanica Brasilica 2006 195 201 20 Valente E.B. Pôrto K.C. Valente, E.B. & Pôrto, K.C. 2006b. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 433-441. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, BA, Brasil Acta Botanica Brasilica 2006 433 441 20 Valente E.B. Pôrto K.C. Valente, E.B. & Pôrto, K.C. 2006c. Briófitas de uma área de afloramento rochoso na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, Bahia, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 207-211. Briófitas de uma área de afloramento rochoso na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, Bahia, Brasil Boletim do Instituto de Botânica 2006 207 211 18 Valente E.B. Pôrto K.C. Vaz, T.F. & Costa, D.P. 2006a. Os gêneros Brymela,Callicostella,Crossomitrium,Cyclodictyon,Hookeriopsis,Hypnella e Trachyxiphyum (Pilotrichaceae, Bryophyta) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 955-973. Os gêneros Brymela, Callicostella, Crossomitrium, Cyclodictyon, Hookeriopsis, Hypnella e Trachyxiphyum (Pilotrichaceae, Bryophyta) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil Acta Botanica Brasilica 2006 955 973 20 Vaz T.F. Costa D.P. Vaz, T.F. & Costa, D.P. 2006b. Os gêneros Lepidopilidium,Lepidopilum,Pilotrichum e Thamniopsis (Pilotrichaceae, Bryophyta) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 975-993. Os gêneros Lepidopilidium, Lepidopilum, Pilotrichum e Thamniopsis (Pilotrichaceae, Bryophyta) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil Acta Botanica Brasilica 2006 975 993 20 Vaz T.F. Costa D.P. Veloso, H.P. & Góes Filho, L. 1982. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômica- ecológica da vegetação neotropical. Boletim técnico (Série vegetação) n. 1, Salvador, IBGE. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômica- ecológica da vegetação neotropical Boletim técnico (Série vegetação) 1982 1 Veloso H.P. Góes Filho L. Vilas Bôas-Bastos, S.B. & Bastos, C.J.P. 1998. Briófitas de uma área de cerrado no município de Alagoinhas, Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 101-110. Briófitas de uma área de cerrado no município de Alagoinhas, Bahia, Brasil Tropical Bryology 1998 101 110 15 Vilas Bôas-Bastos S.B. Bastos C.J.P. Vilas Bôas-Bastos, S.B. & Bastos, C.J.P. 2004. Notes on the ocurrence of Hypnella pallescens (Hook.) A. Jaeger (Bryophyta, Pilotrichaceae) in Bahia, Brazil. Acta Botanica Malacitana 29: 160-163. Notes on the ocurrence of Hypnella pallescens (Hook.) A. Jaeger (Bryophyta, Pilotrichaceae) in Bahia, Brazil Acta Botanica Malacitana 2004 160 163 29 Vilas Bôas-Bastos S.B. Bastos C.J.P. Visnadi, S.R. 2002. Meteoriaceae (Bryophyta) da Mata Atlântica do Estado de São Paulo. Hoehnea 29: 159-188. Meteoriaceae (Bryophyta) da Mata Atlântica do Estado de São Paulo Hoehnea 2002 159 188 29 Visnadi S.R. Visnadi, S.R. 2005. Brioflora da Mata Atlântica do Estado de São Paulo: região norte. Hoehnea 32: 215-131. Brioflora da Mata Atlântica do Estado de São Paulo: região norte Hoehnea 2005 215 131 32 Visnadi S.R. Visnadi, S.R. 2006. Sematophyllaceae da Mata Atlântica do nordeste do Estado de São Paulo. Hoehnea 33: 455-484. Sematophyllaceae da Mata Atlântica do nordeste do Estado de São Paulo Hoehnea 2006 455 484 33 Visnadi S.R. Yano, O. 1981. A Checklist of Brazilian Mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 50: 279-456. A Checklist of Brazilian Mosses The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 1981 279 456 50 Yano O. Yano, O. 1989a. An Additional Checklist of Brazilian the Bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 371-434. An Additional Checklist of Brazilian the Bryophytes The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 1989 371 434 66 Yano O. Yano, O. 1989b. Briófitas. Pp. 27-30. In: O. Fidalgo & V.L.R. Bononi (eds.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Série Documentos/Instituto de Botânica, São Paulo. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico 1989 27 30 Yano O. Fidalgo O. Bononi V.L.R. Yano, O. 1995. A New Additional Annotated Checklist of Brazilian Bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182. A New Additional Annotated Checklist of Brazilian Bryophytes The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 1995 137 182 78 Yano O. Yano, O. 1996a. A checklist of the Brazilian Bryophytes. Boletim do Instituto de Botânica 10: 47-232. A checklist of the Brazilian Bryophytes Boletim do Instituto de Botânica 1996 47 232 10 Yano O. Yano, O. 1996b. Criptógamos do PEFI, São Paulo, SP. Briófitas, 1: Mniaceae, Rhizogoniaceae, Racopilaceae, Phyllogoniaceae e Leucobryaceae (Bryales). Hoehnea 23: 81-98. Criptógamos do PEFI, São Paulo, SP. Briófitas, 1: Mniaceae, Rhizogoniaceae, Racopilaceae, Phyllogoniaceae e Leucobryaceae (Bryales) Hoehnea 1996 81 98 23 Yano O. Yano, O. 2004. Novas ocorrências de briófitas para vários estados brasileiros. Acta Amazonica 34: 559-576. Novas ocorrências de briófitas para vários estados brasileiros Acta Amazonica 2004 559 576 34 Yano O. Yano, O. 2006a. Novas adições ao catálogo de briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica 17: 1-42. Novas adições ao catálogo de briófitas brasileiras Boletim do Instituto de Botânica 2006 1 42 17 Yano O. Yano, O. 2006b. Novas adições as briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica 18: 229-233. Novas adições as briófitas brasileiras Boletim do Instituto de Botânica 2006 229 233 18 Yano O. Yano, O. & Bastos, C.J.P. 1994. Musgos do Estado da Bahia, Brasil. Biologica Brasilica 6: 9-26. Musgos do Estado da Bahia, Brasil Biologica Brasilica 1994 9 26 6 Yano O. Bastos C.J.P. Yano, O. & Oliveira-e-Silva, M.I.M.N. 1997. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Briófitas, 2: Fissidentaceae (Bryales). Hoehnea 24: 107-114. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Briófitas, 2: Fissidentaceae (Bryales) Hoehnea 1997 107 114 24 Yano O. Oliveira-e-Silva M.I.M.N. Yano, O. & Pôrto, K.C. 2006. Diversidade das briófitas das matas serranas do Ceará, Brasil. Hoehnea 33: 7-39. Diversidade das briófitas das matas serranas do Ceará, Brasil Hoehnea 2006 7 39 33 Yano O. Pôrto K.C.
location_on
Sociedade Botânica do Brasil SCLN 307 - Bloco B - Sala 218 - Ed. Constrol Center Asa Norte CEP: 70746-520 Brasília/DF. - Alta Floresta - MT - Brazil
E-mail: acta@botanica.org.br
rss_feed Stay informed of issues for this journal through your RSS reader
Accessibility / Report Error