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Aspectos fitogeográficos das espécies de Crotalaria L. (Leguminosae, Faboideae) na Região Sul do Brasil

Phytogeographic aspects of the Crotalaria L. species (Leguminosae, Faboideae) in Southern Brazil

Resumos

São discutidos aspectos fitogeográficos de Crotalaria L. (Leguminosae) na Região Sul do Brasil. O gênero possui distribuição pantropical, sendo que no sul do Brasil apresenta nove espécies nativas e sete introduzidas. As espécies nativas de Crotalaria ocorrem nas províncias biogeográficas Paranaense, Atlântica e Pampeana. A distribuição geográfica das espécies do gênero ao longo dos três Estados da região mostra um gradiente latitudinal de diversidade florística decrescente do Paraná para o Rio Grande do Sul. A região no Paraná compreendida entre 49º50º W e 24º-26º S é a que apresenta a maior diversidade de espécies.

fitogeografia; Crotalaria; sul do Brasil


Phytogeographic aspects of Crotalaria L. (Leguminosae) in southern Brazil are discussed. The genus presents pantropical distribution, with nine native species and seven introduced ones in southern Brazil. The species of Crotalaria occur on the Paranaense, Atlântica and Pampeana biogeographic provinces. The geographic distribution of the species along the three states in southern Brazil shows a decreasing latitudinal gradient of floristic diversity from Paraná to Rio Grande do Sul. The region of Paraná State, between the 49º-50º W and 24º 26º S, presents the greatest diversity of species.

phytogeography; Crotalaria; southern Brazil


Aspectos fitogeográficos das espécies de Crotalaria L. (Leguminosae, Faboideae) na Região Sul do Brasil1 1 Parte da Dissertação de Mestrado da primeira Autora; Bolsa CAPES

Phytogeographic aspects of the Crotalaria L. species (Leguminosae, Faboideae) in Southern Brazil

Andréia Silva FloresI,2 2 Autor para correspondência: andreiasflores@itelefonica.com.br ; e Silvia Teresinha Sfoggia MiottoII

IUniversidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, C. Postal 6109, CEP 13083-970, Campinas, SP, Brasil

IIUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biociências, Departamento de Botânica, Av. Bento Gonçalves, 9500, Prédio 43433, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS, Brasil; Bolsa CNPq

RESUMO

São discutidos aspectos fitogeográficos de Crotalaria L. (Leguminosae) na Região Sul do Brasil. O gênero possui distribuição pantropical, sendo que no sul do Brasil apresenta nove espécies nativas e sete introduzidas. As espécies nativas de Crotalaria ocorrem nas províncias biogeográficas Paranaense, Atlântica e Pampeana. A distribuição geográfica das espécies do gênero ao longo dos três Estados da região mostra um gradiente latitudinal de diversidade florística decrescente do Paraná para o Rio Grande do Sul. A região no Paraná compreendida entre 49º50º W e 24º-26º S é a que apresenta a maior diversidade de espécies.

Palavras-chave: fitogeografia, Crotalaria, sul do Brasil

ABSTRACT

Phytogeographic aspects of Crotalaria L. (Leguminosae) in southern Brazil are discussed. The genus presents pantropical distribution, with nine native species and seven introduced ones in southern Brazil. The species of Crotalaria occur on the Paranaense, Atlântica and Pampeana biogeographic provinces. The geographic distribution of the species along the three states in southern Brazil shows a decreasing latitudinal gradient of floristic diversity from Paraná to Rio Grande do Sul. The region of Paraná State, between the 49º-50º W and 24º 26º S, presents the greatest diversity of species.

Key words: phytogeography, Crotalaria, southern Brazil

Introdução

Crotalaria L. pertence à tribo Crotalarieae (Benth.) Hutch., sendo o único gênero da tribo com representantes nativos no Brasil. O gênero é um dos maiores de Leguminosae, com 600 espécies nos trópicos e subtrópicos do mundo, sendo mais numeroso na África e Índia, que representam os principais centros de diversidade das espécies. Dois centros adicionais existem no México e no Brasil (Palomino & Vásquez 1991). Na região Neotropical, aproximadamente 70 espécies ocorrem desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina subtropical e Uruguai (Lewis 1987).

As espécies de Crotalaria são plantas herbáceas com cerca de 50 cm alt. ou arbustos com até 3 m alt., por folhas digitado-trifolioladas, unifolioladas ou simples; flores predominantemente amarelas; androceu formando um tubo monadelfo aberto na base com anteras dimorfas e legumes inflados.

As espécies do gênero possuem considerável plasticidade, adaptando-se a diferentes condições ambientais. Podem ocorrer em variados tipos de hábitats, como áreas próximas de rios, morros litorâneos, restingas, orla de matas, campos e cerrados. As espécies são oportunistas, muito comuns em locais alterados como margem de estradas e como invasoras de culturas.

Os principais estudos taxonômicos envolvendo as espécies de Crotalaria no Brasil são os de Bentham (1859) e A.M. Filliettaz (dados não publicados). Os demais trabalhos restringem-se principalmente a levantamentos florísticos em determinadas regiões do país ou referem-se a problemas de delimitação taxonômica de algumas espécies brasileiras (Ducke 1949; Lewis 1987; Windler & Skinner 1981; 1982; Planchuelo 1998). Na Região Sul do Brasil o gênero foi estudado por Flores & Miotto (2001), que citaram nove espécies nativas e sete espécies africanas ou asiáticas.

Este trabalho tem como objetivo discutir os aspectos fitogeográficos das espécies nativas de Crotalaria na Região Sul do Brasil.

Material e métodos

Os resultados deste trabalho basearam-se nos dados do tratamento taxonômico do gênero Crotalaria na Região Sul do Brasil (Flores & Miotto 2001). Os dados foram obtidos através da análise das coleções dos seguintes herbários: B, BA, BLA, BM, CTES, F, FUEL, GH, HAS, HBR, HUCS, HUEFS, ICN, L, LP, MBM, PACA, PEL, RB, S, SMDB, U, UPCB, US (siglas conforme Holmgren et al. 2003) e HUCS (Herbário, Museu de Ciências Naturais, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil).

Os aspectos da distribuição geográfica das espécies de Crotalaria na Região Sul do Brasil foram discutidos, principalmente, baseando-se na classificação biogeográfica segundo Cabrera & Willink (1980).

Resultados e discussão

As espécies nativas de Crotalaria ocorrentes no sul do Brasil são praticamente exclusivas da região Neotropical, exceto C. incana L., que é considerada pantropical, ocorrendo nos trópicos da África, Ásia e América. As espécies C. vitellina Ker Gawl., C. micans Link e C. maypurensis Kunth são amplamente distribuídas desde o México até o sul da América do Sul (Senn 1939), enquanto C. breviflora DC. e C. vespertilio Benth. ocorrem principalmente no Brasil Central. Duas espécies são restritas à metade sul da América do Sul (Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil): C. tweediana Benth. e C. balansae Micheli. Crotalaria hilariana Benth. ocorre exclusivamente na Região Sul do Brasil.

De acordo com o sistema biogeográfico de Cabrera & Willink (1980), a Região Sul compreende duas províncias do domínio Amazônico (Paranaense e Atlântica) e duas do domínio Chaquenho (Espinal e Pampeana). As espécies de Crotalaria ocorrem em três destas províncias, não havendo, até o momento, ocorrência na província do Espinal (Tab. 1).

Província Paranaense – na Região Sul do Brasil, esta província ocupa o estado do Paraná até a metade norte do Rio Grande do Sul, exceto o litoral dos três Estados. É caracterizada por apresentar campos e florestas com Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze no planalto, precipitação anual de 1.500 a 2.000 mm e temperaturas médias anuais entre 16 e 22 ºC (Cabrera & Willink 1980). Nesta província, todas as nove espécies nativas estão representadas. As espécies arbustivas Crotalaria micans, C. incana e C. vitellina têm sua distribuição ampliada até a província Atlântica, estendendo-se em direção ao sul.

Crotalaria hilariana é amplamente distribuída nos campos das áreas mais altas dos três Estados, possuindo padrão fitogeográfico similar ao de alguns gêneros temperados de leguminosas, pois praticamente não ultrapassa o Trópico de Capricórnio. As leguminosas temperadas representam um contingente florístico reduzido no sul do Brasil, quando comparado com o grande número de gêneros tropicais (Miotto & Waechter 1996). Ao contrário dos elementos tropicais, o maior número de espécies brasileiras temperadas ocorre no Rio Grande do Sul e vai diluindo-se em direção ao norte, até quase desaparecer pouco além do Trópico de Capricórnio, como é observado em Adesmia (Miotto & Leitão Filho 1993), Vicia (Bastos & Miotto 1996) e Lathyrus (Neubert & Miotto 2001).

A distribuição geográfica de Crotalaria balansae no Brasil ocorre principalmente na Região Sul e no sul do Estado de São Paulo, entre 22º S a 32º S (A.M. Filliettaz, dados não publicados). Na Região Sul, esta espécie é encontrada principalmente em campos secos, nas "ilhas" de cerrado ocorrentes na porção nordestina planaltina paranaense, e no litoral norte do Rio Grande do Sul.

Crotalaria maypurensis e C. breviflora estão restritas à província Paranaense, ocorrendo principalmente em áreas de cerrado do Paraná. Segundo Leite (1995), nas áreas dos municípios paranaenses de Tibagi, Castro e Jaguariaíva, a cobertura vegetal natural foi quase completamente erradicada ou alterada pela ação antrópica, sendo muito difícil, atualmente, distinguir com segurança os limites dos encraves do cerrado. Devido aos danos causados a esta vegetação, estas espécies são consideradas atualmente sob alto risco de extinção neste Estado.

Na Região Sul do Brasil, Crotalaria micans é nativa somente nos Estados do Paraná e Santa Catarina, ocorrendo de modo espontâneo ou sob cultivo no Rio Grande do Sul. Esta espécie ocorre principalmente na província Paranaense, no planalto do Paraná e no litoral de Santa Catarina.

Crotalaria incana ocorre na província Paranaense, estendendo-se do norte do Paraná e atingindo o Rio Grande do Sul, pelo litoral, e através do Paraguai e da Argentina, contornando as zonas de floresta estacional decidual do oeste do Paraná e do Alto Uruguai no Rio Grande do Sul.

Crotalaria vespertilio possui distribuição um pouco distinta das demais espécies, pois não há continuidade geográfica entre o extremo sul de Santa Catarina (Criciúma e Tubarão) e o oeste do Paraná (municípios de Guaíra e Rio Bonito do Iguaçu). Esta disjunção pode ser devida ao fato de que as populações do Paraná, provavelmente, sejam naturais, visto que esta espécie apresenta continuidade com populações no Mato Grosso do Sul, enquanto as populações encontradas próximo ao litoral de Santa Catarina podem estar associadas à ação antrópica, uma vez que ocorrem somente em margens de rodovias. A presença desta espécie em Santa Catarina também pode ser atribuída à introdução acidental, por ser semelhante morfologicamente à Crotalaria paulina Schrank, que vem sendo utilizada na adubação verde no restante do país.

Província Atlântica – na Região Sul do Brasil esta província abrange o litoral do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, até a latitude 30º S. Possui clima quente e úmido, com precipitação anual superior a 2.000 mm e temperaturas médias anuais entre 19 e 25 ºC, e apresenta a floresta pluvial como vegetação predominante (Cabrera & Willink 1980). Nesta área ocorrem seis espécies, sendo que Crotalaria vitellina possui distribuição quase exclusiva nesta província, com poucos indivíduos alcançando a província Paranaense. Esta espécie é encontrada principalmente em restingas, nas encostas de morros litorâneos e próxima de dunas de areia no Paraná até o litoral de Santa Catarina.

Província Pampeana – na Região Sul, abrange a metade sul do Estado do Rio Grande do Sul. Esta província possui clima temperado-quente, com precipitações anuais de 600 a 1.200 mm, temperaturas médias anuais entre 13 e 17 ºC, sendo encontrados principalmente campos com gramíneas (Cabrera & Willink 1980). Somente Crotalaria hilariana e C. tweediana ocorrem nesta província, a primeira com poucos indivíduos e a segunda apresentando expressiva distribuição, surgindo na metade sul do Rio Grande do Sul (ao sul e oeste do Rio Jacuí) e avançando em direção ao norte, invadindo as regiões fisiográficas das Missões e Planalto Médio. Em Santa Catarina e no Paraná, esta espécie é muito rara, sendo representada apenas por uma coleta em cada Estado, sem novos registros há, pelo menos, cinqüenta anos (Flores & Miotto 2001). Rambo (1954) incluiu esta espécie no contingente denominado "Flora insular", que abrange, em parte, espécies ou gêneros quase exclusivos da região montanhosa rio-grandense ao sul da linha Gravataí-Jacuí-Ibicuí (região fisiográfica da Serra do Sudeste), no Uruguai, nas Serras ao sul de Buenos Aires e nas de Córdoba (Argentina).

A província do Espinal é caracterizada por apresentar bosques xerófilos, precipitação anual de 340 a 1.170 mm e temperaturas médias anuais entre 15 a 20 ºC (Cabrera & Willink 1980). Na Região Sul do Brasil esta província ocupa área inexpressiva no Estado do Rio Grande do Sul, próximo ao município de Uruguaiana, na qual são inexistentes registros de ocorrência de espécies de Crotalaria. Entretanto, em áreas desta província localizadas na Argentina são encontradas as espécies C. stipularia, C. incana e C. tweediana (Gómez-Sosa 2000). A ausência de espécies do gênero pode ser explicada pela área restrita que esta província ocupa na Região Sul e pela carência de coletas nesta área, uma vez que fitogeograficamente não parece haver razão que impeça a presença de espécies campestres de Crotalaria.

A distribuição geográfica de Crotalaria ao longo dos três Estados da Região Sul do Brasil mostra um gradiente latitudinal de diversidade florística diminuindo do Paraná (com nove espécies) para o Rio Grande do Sul (com quatro espécies) (Tab. 2). O caráter tropical do gênero é ainda mais evidenciado quando se compara o número de espécies da região com o Estado de São Paulo, onde são confirmadas cerca de 15 espécies nativas.

Rambo (1953), no estudo fitogeográfico das leguminosas rio-grandenses, mencionou que alguns gêneros tropicais, incluindo Crotalaria, expandiramse através de duas linhas pelo Brasil até o Estado do Rio Grande do Sul: a linha Noroeste-Sudeste, que inclui elementos preferencialmente do campo seco e formações de parque, e cujo centro de difusão está no oeste do Brasil, Paraguai e ao norte da Argentina; a linha Norte-Sul, com centro de difusão no Brasil Central ou na região equatorial, com limite sul no nordeste argentino e no Uruguai. Entretanto, uma vez que ainda não foi realizado nenhum estudo sobre a filogenia de Crotalaria, não se pode admitir hipóteses de migração, pois desconhece-se a idade e o local de origem do gênero na região Neotropical.

A Região Sul representa o limite sul da distribuição geográfica das espécies C. micans, C. maypurensis, C. vitellina, C. vespertilio, C. breviflora e C. incana no Brasil. A ausência de espécies como C. hilariana e C. tweediana nas demais regiões do Brasil, pode estar relacionada às condições transicionais entre a flora tropical e subtropical existentes a partir do Estado de São Paulo.

As espécies de Crotalaria ocorrem principalmente em formações campestres, abertas. As províncias Paranaense e Pampeana concentram as áreas de campo na região, sendo que a Paranaense possui o maior número de espécies. Isto pode ser explicado pela sua posição mais ao norte que a província Pampeana, ocupando área maior na Região Sul do Brasil. Para algumas espécies, a província Atlântica representa uma ligação florística entre o Paraná e o Rio Grande do Sul, principalmente para as espécies arbustivas que ocorrem preferencialmente em beiras de mata, restingas, vassourais ou campos arbustivos.

Analisando a distribuição das espécies no sul do Brasil, observa-se que a região no Paraná, compreendida entre 49-50º W e 24-26º S, é a que apresenta a maior diversidade de espécies, onde ocorrem oito das nove espécies nativas (Fig. 1). Isto pode ser devido à maior diversidade de ambientes, proporcionada por grande variação altitudinal, onde se encontram porções de Planície Litorânea, Serra do Mar e Planalto. A ausência de registros de coletas de espécies de Crotalaria pode ser explicada pelo fato de que algumas destas áreas são ocupadas por florestas, como é o caso do extremo norte do Paraná e do Rio Grande do Sul, e por serem áreas distantes de grandes centros urbanos, sendo, conseqüentemente, menos amostradas.


Agradecimentos

Agradecemos a Rodrigo Schütz Rodrigues (Unicamp), pelas sugestões e ajuda constante; ao PRONEX/UFRGS, pelo apoio financeiro para as excursões de coleta.

Recebido em 13/03/2003. Aceito em 03/09/2004

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  • 1
    Parte da Dissertação de Mestrado da primeira Autora; Bolsa CAPES
  • 2
    Autor para correspondência:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      25 Out 2005
    • Data do Fascículo
      Jun 2005

    Histórico

    • Recebido
      13 Mar 2003
    • Aceito
      03 Set 2004
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