III Diretrizes para uso da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial
I Diretriz para uso da Monitorização Residencial da Pressão Arterial
7 a 9 de Setembro de 2000
Ilha de Comandatuba
Sociedade Brasileira de Hipertensão
Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Nefrologia
Participantes
Andréa A. Brandão (RJ)
Angela Maria Geraldo Pierin (SP)
Celso Amodeo (SP)
Dante Marcelo Artigas Giorgi (SP)
Décio Mion Jr. (SP)
Fernando Nobre (SP)
Guido Rosito (RS)
Hilton Chaves Jr. (PE)
Istênio Fernandes Pascoal (DF)
João Cezar Mendes Moreira (SP)
José Luis Santello (SP)
José Márcio Ribeiro (MG)
Lilian Soares da Costa Mesquita (RJ)
Luis Aparecido Bortolotto (SP)
Marco Antonio Mota Gomes (AL)
Osvaldo Kohlmann Jr. (SP)
Nota: Texto mantido para publicação conforme original recebido pela Revista.
Paulo César Veiga Jardim (GO)
Raimundo Nascimento (MG)
Vera Koch (SP)
Wille Oigman (RJ)
Comissão de Redação
Dante Marcelo Artigas Giorgi
Décio Mion Jr.
Fernando Nobre
José Márcio Ribeiro
GRUPO VERMELHO
GRUPO AZUL
Secretário: Celso Amodeo
Componentes: Osvaldo Kohlmann, Lilian S. C. Mesquita, José Luis Santello, João Cezar Mendes Moreira
Secretário: Andréa Brandão
Componentes: Wille Oigman, Raimundo Nascimento, Paulo César Jardim
Temática
Comportamento fisiológico da pressão em 24h
Indicações, limitações e vantagens da monitorização ambulatorial da pressão arterial
Técnicas e métodos para obtenção da pressão arterial em 24h
Equipamentos: tipos, critérios de validação e equipamentos validados
Protocolos para realização do exame
Orientações indispensáveis ao paciente para realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial
Cuidados na instalação do equipamento e cuidados para sua manutenção
Temática
Avaliação dos dados obtidos com a monitorização ambulatorial da pressão arterial
Critérios de validade do exame
Definição, análise, critérios para interpretação de: pressões sistólicas, pressões diastólicas, cargas pressóricas, picos tensionais e episódios de hipotensão, variações da pressão entre vigília e sono, variabilidade
Produção de relatórios
GRUPO VERDE
GRUPO AMARELO
Secretário: Istênio Fernandes Pascoal
Componentes: Vera Koch, Guido Rosito, Hilton Chaves
Secretário: Angela Maria G. Pierin
Componentes: Luis Bortolotto, Marco Antonio Mota Gomes
Temática
Reprodutibilidade do método
Valores de normalidade e considerações, incluindo as limitações e populações especiais, como crianças e grávidas, dos dados obtidos com o exame
Conceito de efeito e hipertensão do avental branco
Significado clínico e prognóstico da hipertensão do avental branco
Importância do efeito do avental branco nos pacientes sob tratamento anti-hipertensivo
Papel da monitorização ambulatorial da pressão arterial na avaliação prognóstica dos pacientes hipertensos
Temática
Importância da monitorização residencial da pressão arterial
Indicações, vantagens e limitações da monitorização residencial da pressão arterial
Equipamentos
Protocolos
Valor da monitorização residencial da pressão arterial para: diagnóstico de hipertensão arterial, avaliação da terapêutica, prognóstico do hipertenso
Critérios da normalidade
Interpretação dos dados obtidos com a monitorização residencial da pressão arterial e produção de relatórios
Apresentação
A monitorização ambulatorial da pressão arterial tem apresentado um grande crescimento nos últimos anos, particularmente na última década, em que se concentra a maior parte das publicações que vieram definir aspectos de grande importância para a consolidação do método. Dois terços de todas as publicações, em periódicos indexados, concentram-se nos últimos dez anos. Isso nos leva a uma revisão das últimas diretrizes publicadas em 1996.
Assim, a Sociedade Brasileira de Hipertensão e os Departamentos de Hipertensão das Sociedades Brasileiras de Cardiologia e Nefrologia reuniram-se à busca de normatizações, até onde os conhecimentos atualmente disponíveis permitem, para a utilização da monitorização ambulatorial da pressão arterial em nosso país.
Por outro lado, ganha consistência, particularmente nos últimos anos, a monitorização residencial da pressão arterial, que também e, pela primeira vez, merece atenção de um documento orientador à sua prática.
A reunião de um grupo de especialistas nessas áreas importantes e fundamentais para a melhor orientação do diagnóstico da hipertensão, para o estabelecimento do prognóstico do paciente hipertenso e para a melhor orientação da terapêutica anti-hipertensiva, utilizando os recursos que podem ser auferidos da monitorização ambulatorial da pressão arterial e da monitorização residencial da pressão arterial, representa uma contribuição necessária e oportuna.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
28 Nov 2001 -
Data do Fascículo
Out 2001