Estudos (ano) |
Amostra |
Métodos |
Principais resultados |
Araujo Neto SA et al. 22 Araujo Neto SA, Franca HÁ, Mello Júnior CF, Silva Neto JS, Negromonte GRP, Duarte CMA, et al. Variações anatômicas do tronco celíaco e sistema arterial hepático: uma análise pela angiotomografia multidetectores. 2015; 48(6):358-362.
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60 pacientes |
Tomografia computadorizada |
Em 90% dos casos não havia variação do TC, 8,3% dos pacientes apresentaram o tronco hepatoesplênico e 1,7% apresentaram o tronco hepatogástrico. |
Clement MI et al. 66 Clement MI, Barco MA, Ahumada N, Simon C, Valderrama JM, Sanudo J et al. Anatomical variations of the celiac trunk: cadaveric and radiological study. Surg Radiol Anat 2016; 38(4):501-510.
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43 cadáveres adultos e 596 exames |
Dissecação e exames angiográficos |
Os resultados foram divididos em TC tipo I (completo) em 90,5% da amostra e TC tipo II (incompleto) em 9,5% da amostra. No tipo I, o tronco estava bifurcado, trifurcado ou quadrifurcado, nesse último, com ramo acessório. As do tipo incompleto apresentaram divisões hepatoesplênicos ou gastroesplênicos. |
Fahmy D Sadek H 99 Fahmv D, Sadek H. A case of absent celiac trunk: case report and review of the literature. 2015; 46(4):1021-1024
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Única |
Tomografia computadorizada |
Ausência do TC. As artérias gástricas, esplênica, hepática e mesentérica, surgiram independentemente da aorta abdominal. |
Chen H et al. 55 Chen H, Yano R, Emura S, Shoumura S. Anatomic variation of the celiac trunk with special reference to hepatic artery patterns. 2009; 191(4):399-407.
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974 cadáveres |
Dissecação de cadáveres |
Em 89,8% dos casos observou-se a trifurcação clássica do TC. Um tronco hepatoesplênico comum e um tronco gastro-hepático foram observados em 4,4%. Uma artéria hepática comum resultante da artéria mesentérica superior ou diretamente da aorta estava presente em 3,5%. Um tronco hepatoesplenomesentérico e um tronco celio-mesentérico foram encontrados em 0,7%. |
Prakash et al. 1919 Prakash, Rajini T, Mokhasi V, Geethanjali BS, Sivacharan PV, Shashirekha M. Coeliac trunk and its branches: anatomical variations and clinical implications. Singapura Mad J 2012; 53(5):329-331.
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50 cadáveres |
Dissecação de cadáveres |
As artérias gástrica, hepática e esplênica surgiram do TC em 86% dos cadáveres. Em 76% a origem da artéria gástrica foi proximal à bifurcação do TC, na artéria hepática e esplênica comum. Em um caso, os três ramos surgiram diretamente da aorta abdominal. |
Badagabettu SN et al. 44 Badagabettu SN, Padur AA, Kumar N, Reghunath D. Absence of the celiac trunk and trifurcation of the common hepatic artery: a case report. 2016; 15(3).
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Única |
Dissecação cadavérica |
Ausência do TC. Artéria hepática comum, gástrica esquerda e esplênica com origem independente na aorta. Trifurcação da artéria hepática comum nas artérias hepática direita, hepática esquerda e gastroduodenal. |
Petrella S et al. 1818 Petrella S, Rodriguez CFS, Sgrott EA, Fernades GJM, Marques SR, Prates JC. Anatomy and Variations of the Celiac Trunk. 2007; 25(2):249-257.
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89 cadáveres |
Dissecação cadavérica |
Em 67,90% da amostra, a artéria gástrica esquerda foi verificada como o primeiro ramo do TC, a artéria esplênica em 7,41% e em 22,22% as três artérias formando o tripé de Haller. Observou-se como o último ramo do TC, a artéria hepática comum em 19,12%, o esplênico em 5,88%. Em 82,02% o TC emitiu as artérias gástrica, esplênica e hepática, além das três artérias, o TC emitiu uma artéria gastroduodenal em 6,74%. Foi observado o tronco gastrosplênico em 3,37%, o hepático comum como único ramo em 1,12% e em 1,12% a ausência do TC. |
Silveira La et al. 2222 Silveira, LA, Silveira FB, Fazan VP. Arterial diameter of the celiac trunk and its branches. Anatomical study. Acta Cir Bras 2009; 24(1):43-47.
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21 cadáveres |
Dissecação cadavérica |
Dos 21 cadáveres, 6 (28,57%) apresentaram variações anatômicas de, pelo menos, um dos ramos do TC, sendo elas, a ausência da artéria hepática própria, a artéria cólica média com origem no TC, a artéria gástrica esquerda tendo origem na aorta abdominal, a artéria hepática direita com origem na artéria mesentérica superior e dois troncos que surgiram da aorta abdominal, um gastroesplênico e outro hepatomesentérico. |
Sehgal G et al. 2121 Sehgal G, Srivastava AK, Sharma PK, Kumar N, Singh R, Parihar A, et al. Morphometry of the celiac trunk: a multidetector computed tomographic angiographic study. 2013; 62(1):23-27.
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50 pacientes |
Tomografia computadorizada |
Uma variação no local de origem do TC foi observada em 55% dos casos. Em 45,83% o TC teve origem a partir da junção de T12-L1, em 29,17% originou-se em frente a vértebra T12, 22,92% em frente a vértebra L1 e na junção de T11-T12 2,08%. O comprimento variou entre 6 mm e 22mm, e as dimensões do tronco variou de 4 mm a 10 mm. |
Sztika D et al. 2525 Sztika D, Zahoi DE, Motoc A, Farca Ureche M, Daescu E. Anatomical variations of the hepatic portal vein associated with incomplete celiac trunk. Rom J Morphol Embryol 2011;52(2):695-698.
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Única |
Dissecação cadavérica |
Verificou-se a existência de um TC incompleto, o tronco hepatoesplênico a partir do qual a artéria hepática comum e a artéria esplênica surgem. A artéria gástrica esquerda surge separadamente a 0,5 cm superolateralmente da origem do TC, diretamente da aorta abdominal. |
Ugurel MS et al. 2626 Ugurel MS, Battal B, Bozlar U, Nural MS, Tasar M, Ors F, et al. Anatomical variations of hepatic arterial system, coeliac trunk and renal arteries: an analysis with multidetector CT angiography. BR J Radiol 2010; 83(992):661-667.
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100 pacientes |
Angiografia multidetectora |
Houve trifurcação no TC em 89% e bifurcação em 8% dos casos. O TC estava ausente em 1%, um tronco hepatoesplenomesentérico foi observado em 1% e um tronco esplenomasentérico estava presente em 1%. |
Zagyapan R et al. 2929 Zagyapan R, Kurkçuoglu A, Bayraktar A, Pelin C, Aytekin C. Anatomic variations of the celiac trunk and hepatic arterial system with digital subtraction angiography. Turk J Gastroenterol 2014; 25(1):104-109.
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152 pacientes |
Angiografia de subtração digital |
Houve trifurcação clássica do TC em 62,5% dos pacientes. A artéria hepática direita variante surgia da artéria mesentérica superior em 17,8%. A artéria hepática como ramo da artéria gástrica esquerda em 13,1%. A artéria hepática comum decorrente do ramo mesentérico superior foi observada em 6,6% dos pacientes. |