The spleen, since antiquity, is an organ little known in its duties11. Balsalobre B, Carbonell-Tatay F. Cellular immunity in splenectomized patients. J Investig Allergol Clin Immunol. 1991 Aug;1(4):235-8.,33. Crosby WH. An historical sketch of splenic function and splenectomy. Lymphology. 1983 Jun;16(2):52-5.. We conclude that all its physiological role is not known; but what is known, is that it is essential, verified through other means, by post-splenectomy sepsis for example44. Greco RS, Alvarez FE. Protection against pneumococcal bacteremia by partial splenectomy. Surg Gynecol Obstet. 1981 Jan;152(1):67-9.,55. Hosea SW, Brown EJ, Hamburger MI, Frank MM. Opsonic requirements for intracellular clearance after splenectomy. N Engl J Med 1981; 304:245-50..
Anatomical studies developed by Neder, AM77. NEDER, A.M.: Estudo anatômico sobre as zonas venosas lienais e sua drenagem no homem (tese de doutoramento). Belo Horizonte (MG) : Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais ; 1958 and Zapala, A.2626. Zappalá, A. Estudo anatômico da divisão terminal da artéria lienal: zonas arteriais do baço (tese de livre-docência). Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina; 1958., guided by DiDio and anatomical dissections by Campos Christo22. Campos-Christo M. Esplenectomias parciais regradas. O Hospital,1959; 56 (4): 93-8., guided by Resende Alves2222. Resende V, Petroianu A, Subtotal splenectomy for treatment of severe splenic injuries. J. Trauma , 1998; 44(5): 933-5., led to the conclusion that the spleen has independent territories under vascular standpoint. There are five. The upper pole is supported by the phrenoesophageal membrane and few phrenic vessels and the inferior pole presents the splenic-gastric membrane, sectorial pedicle and the spleno-colic ligament. There is, therefore, greater anatomical integration of inferior pole with the visceral abdominal compartment, mainly with left upper quadrant66. Mayo WJ. Principles underlying surgery of the spleen. JAMA, 1910; 54:14-8.
7. NEDER, A.M.: Estudo anatômico sobre as zonas venosas lienais e sua drenagem no homem (tese de doutoramento). Belo Horizonte (MG) : Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais ; 1958-88. Nunes TA, Silva AL. Estudo radiológico da anastomose espleno-renal proximal, através da veia gastro-omental direita, em pacientes portadores de hipertensão porta esquistossomótica. GED. Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, 1995; 14: 257-258.
Young stabbing victim forced Campos.Christo22. Campos-Christo M. Esplenectomias parciais regradas. O Hospital,1959; 56 (4): 93-8. to have the opportunity to realize the first partial splenectomy (ruled) successfully. The fact spread and today, injured spleen is maintained spleen99. Paulo ICAL, Paulo DNS, Lázaro da Silva A, Foletto RM, Colnago GL, Vargas PM. Níveis de lipides plasmáticos em ratos submetidos à esplenectomias total, ligadura simultânea dos vasos esplênicos e a esplenectomia subtotal com preservação do pólo inferior. Rev. Col. Bras. 2005; 32(5): 229-36.
10. Paulo DNS, Lázaro da Silva A, Cintra LC,. Bof AM, Santiago DC, Ribeiro GB, Esplenectomia subtotal, em cães com preservação do pólo inferior suprido por vasos do ligamento gastroesplênico. Rev. Col. Bras. Cir. 199; 26(3): 147-52.
11. Paulo DNS, Paulo ICAL, Loureiro ER, Fausto EL, Grillo Jr LSP, Silva AL, Viabilidade do baço de ratos após a ligadura simultânea da artéria e veia esplênica. Rev Col. Bras. Cir. 205; 32(1): 32-5.
12. Paulo MS, Paulo IC, Nunes TA, Silva AL, Cintra LC, Paulo DN. Effect of hyperbaric oxygen therapy in rats with subtotal splenectomy preserving the inferior pole. Acta CIr. Bras. 2010; 26(3); 156-8.
13. Paulo DN, Paulo IC, Kalil M, Vargas PM, Silva AL, Baptista JF, Guerra AJ. Subtotal splenectorhy preserving the lower pole in rats; technical, morphological and functional aspects. Acta Cir. Bras., 2006; 21(5): 321-7.-1414. Paulo ICAL, Paulo DNS, Ferrari TA, Azevedo TGV, Silva AL. O pólo inferior do bajDO de ratos e a oxigenoterapia hiperbárica. Rev. Assoc. Med. Bras. 2008, 54(1): 77-81..
We had the opportunity to implant spleen fragments experimentally and all took completely. Petroianu discussed with me, but did not accept the suggestion and decided to investigate the upper pole on excellence studies1515. Petroianu A, Veloso DFM, Costa GR, Alberti LR. Efeitos de operações sobre o baço no lipidograma de ratas. Rev. Assoc. Med. Bras., 2006; 52(1): 56-9.
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18. Petroianu A. Esplenectomia subtotal preservando o pólo superior suprido pelos vasos esplenogástricos. Rev. Col. Bras. Cir., 1994, 21(1): 21-6.
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In contrast, thinking, suggested that the inferior pole provides anatomical conditions superior to those of the upper pole2323. Saba TM. Physiology and physiopathology of the reticuloendothelial system. Arch Intern Med. 1970 Dec;126(6):1031-52.
24. Shennib H, Chiu RC, Mulder DS. The effects of splenectomy and splenic implantation on alveolar macrophage function. J Trauma. 1983 Jan;23(1):7-12.-2525. Sherman R. Perspectives in management of trauma to the spleen: 1979 presidential address, American Association for the Surgery of Trauma. J Trauma. 1980 Jan;20(1):1-13.. We therefore suggested to Prof. Danilo and staff to investigate this idea and proposal, which resulted in various publications.
Why invest in this idea, that is, the lower pole has greater importance in remaining active than the superior pole? It seems puzzling this proposal because, anatomically, the lower pole has as its support the following: splenic pedicle, specific sectorial pedicle, lower gastrosplenic ligament, whole spleno-colic ligament, plentiful in support tissue and has small remnant of splenorenal membrane.
Without making reasoning with sophistry, it seems that it is not unreasonable to expect the lower pole, supported by more ligaments, will do physiological demand more easily and to encourage the formation of a new pedicle, autonomous, to meet the physiological needs of a functioning spleen.
REFERENCES
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1Balsalobre B, Carbonell-Tatay F. Cellular immunity in splenectomized patients. J Investig Allergol Clin Immunol. 1991 Aug;1(4):235-8.
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7NEDER, A.M.: Estudo anatômico sobre as zonas venosas lienais e sua drenagem no homem (tese de doutoramento). Belo Horizonte (MG) : Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais ; 1958
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10Paulo DNS, Lázaro da Silva A, Cintra LC,. Bof AM, Santiago DC, Ribeiro GB, Esplenectomia subtotal, em cães com preservação do pólo inferior suprido por vasos do ligamento gastroesplênico. Rev. Col. Bras. Cir. 199; 26(3): 147-52.
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14Paulo ICAL, Paulo DNS, Ferrari TA, Azevedo TGV, Silva AL. O pólo inferior do bajDO de ratos e a oxigenoterapia hiperbárica. Rev. Assoc. Med. Bras. 2008, 54(1): 77-81.
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18Petroianu A. Esplenectomia subtotal preservando o pólo superior suprido pelos vasos esplenogástricos. Rev. Col. Bras. Cir., 1994, 21(1): 21-6.
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20Petroianu A, Veloso DFM, Costa GR, Alberti LR. Efeitos de operações sobre o baço no lipidograma de ratas. Rev Assoc. Med. Bras., 2006; 52(1): 56-9
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21Petroianu A, Resende V, Silva RG, Alberti LR. Avaliação tardia de pacientes submetidos à esplenectomia subtotal: avaliação clínica, laboratorial, imaginológica e funcional com preservação do pólo superior esplênico . Einstein (São Paulo), 2008; 6(3): 247-52.
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23Saba TM. Physiology and physiopathology of the reticuloendothelial system. Arch Intern Med. 1970 Dec;126(6):1031-52.
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24Shennib H, Chiu RC, Mulder DS. The effects of splenectomy and splenic implantation on alveolar macrophage function. J Trauma. 1983 Jan;23(1):7-12.
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25Sherman R. Perspectives in management of trauma to the spleen: 1979 presidential address, American Association for the Surgery of Trauma. J Trauma. 1980 Jan;20(1):1-13.
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26Zappalá, A. Estudo anatômico da divisão terminal da artéria lienal: zonas arteriais do baço (tese de livre-docência). Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina; 1958.
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Financial source: none
Publication Dates
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Publication in this collection
2015
History
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Received
16 Jan 2014 -
Accepted
09 Dec 2014