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AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO QUE AFETAM DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE APÓS REPARAÇÃO DE ATRESIA ESOFÁGICA

Racional:

Fístulas são relatadas entre os recém-nascidos que foram submetidos à reparação de atresia de esôfago.

Objetivo:

Encontrar fatores de risco de deiscência de anastomose nos pacientes submetidos à correção cirúrgica do esôfago.

Métodos:

Todos os casos com atresia de esôfago foram incluídos. Neste estudo caso-controle, os pacientes foram classificados em dois grupos de acordo com a presença ou ausência de fístula. Duração do estudo foi de 10 anos.

Resultados:

Sessenta e um casos foram incluídos. A média±DP da idade no momento da operação em pacientes com deiscência e sem foi 9,50±7,25 e 8,83±6,93, respectivamente (p=0,670). Transfusão de sangue e duas camadas anastomose tiveram correlação significativa com a deiscência da anastomose.

Conclusão:

Transfusão de sangue e anastomose em dois planos estão associadas com maior taxa de deiscência.

Anastomose; Fístula; Atresia esofágica


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