Neste estudo, investigaram-se as modificações fisiológicas em Spilotes pullatus, como determinantes das respostas ao medo, obtidas pela exposição ao eletrocardiograma. Foram utilizadas quatro serpentes com média de peso de 0,5±0,06kg. Dois minutos após a fixação dos eletrodos, as serpentes apresentavam-se imóveis, com redução significativa na freqüência cardíaca e aumento nos intervalos PQ, QRS, RR e RT (P<0,05). Os resultados sugerem que a presença de sintomas de medo pode gerar riscos à saúde desses animais.
serpente; caninana; bradicardia; eletrocardiograma; medo