Avaliaram-se a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) da silagem de quatro genótipos de sorgo, dois com tanino (CMS XS 210 e BR 701) e dois sem tanino (CMS XS 214 e BR007) em um delineamento de blocos inteiramente ao acaso, com três repetições (animais), em arranjo de parcelas subdivididas. Os genótipos constituíram as parcelas e os tempos de digestão as subparcelas. O genótipo CMS XS 210 apresentou menor degradabilidade da MS em relação aos demais e os genótipos que continham tanino (CMS XS 210 e BR 701) apresentaram menores degradabilidades da PB em relação aos que não o continham.
degradabilidade in situ; matéria seca; proteína bruta; sorgo; tanino