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Uso de enzimas em dietas com diferentes porcentagens de adição de gordura para frangos de corte

Avaliou-se até que ponto a retirada de fonte de gordura e, consequentemente, de seus compostos, como o ácido linoleico, pode afetar o desempenho dos frangos de corte. Foram utilizados 600 pintos de um dia, machos da linhagem Cobb 500. As aves foram distribuídas num delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições de 20 aves cada. Os tratamentos foram: (T1) dieta-controle positivo (CP), que atendeu às necessidades nutricionais; (T2) dieta-controle negativo (CN), com redução de 100kcal de EM/kg e baixo teor de ácido linoleico; (T3): dieta- controle negativo reformulada, para baixo teor de ácido linoleico e com uso conjunto de Quantum fitase XT e Econase XT 25 (BAL+ Qfit-Eco); (T4): dieta-controle negativo reformulada, com porcentagem de ácido linoleico ajustada para um valor intermediário entre o valor da dieta CN e da dieta CP e com uso conjunto de Quantum fitase XT e Econase XT 25 (IAL + Qfit-Eco) e (T5): dieta-controle negativo reformulada, com porcentagem de ácido linoleico ajustada para um valor semelhante ao da dieta-controle positivo e com uso conjunto de Quantum fitase XT e Econase XT 25 (AAL+ Qfit-Eco ). O uso conjunto de Quantum Fitase e Econase promoveu melhora no desempenho dos frangos de corte de um a 21 dias. O maior ganho de peso foi obtido com dietas que continham porcentagens de gorduras totais e de ácido linoleico. A suplementação com as enzimas resultou em maior teor de cálcio nas tíbias, independentemente da porcentagem de ácido linoleico estudada.

ácido linoleico; desempenho; qualidade de carne


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