RESUMO
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de novilhas de corte em três sistemas alimentares: exclusivamente em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) ou em pastagem de azevém e recebendo 0,93% do peso corporal de grão de milho inteiro ou grão de aveia branca como suplemento. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com medidas repetidas no tempo. A utilização da pastagem de azevém, com ou sem uso de grão de milho ou aveia como suplemento, possibilita desenvolvimento reprodutivo para que as bezerras sejam acasaladas aos 14 meses de idade. O peso corporal ao início da utilização da pastagem é determinante para que as bezerras atinjam adequado desenvolvimento reprodutivo no início da estação de acasalamento.
Palavras-chave: escore de trato reprodutivo; ganho médio diário; grão de aveia; grão de milho; taxa de lotação
ABSTRAC
The experiment was carried out to evaluate the development of beef heifers in three feeding systems: exclusively on ryegrass pasture (Lolium multiflorum Lam.) or in ryegrass pasture and receiving 0.93% of body weight of corn whole grain or oats grain as a supplement. The experimental design was completely randomized with repeated measures in time. The utilization of ryegrass pasture, with or without the use of corn or oats grain as a supplement, provides reproductive development of heifers in order for them to be mated at 14 months of age. The body weight at the beginning of pasture utilization is crucial for heifers to reach adequate reproductive development at the beginning of the mating season.
Keywords: Angus; reproductive tract score; oats grain; corn grain; stocking rate
INTRODUÇÃO
A máxima eficiência biológica de um sistema de produção de bovinos de corte é obtida quando as bezerras são acasaladas aos 14 meses de idade (Rocha e Lobato, 2002). Para o acasalamento de bezerras nessa idade, a utilização de pastagens hibernais mais suplementos energéticos é uma alternativa viável (Pötter et al., 2010). O uso de suplementos garante maior aporte energético aos animais, promovendo maior deposição de gordura, fator que é positivamente ligado às funções reprodutivas da fêmea (Frizzo et al., 2003). Esses suplementos também proporcionam incrementos na taxa de lotação, permitindo que um número maior de fêmeas atinja desenvolvimento adequado para acasalamento mais cedo.
A escolha do tipo de suplemento para ser fornecido em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) deve ser realizada visando à disponibilidade regional, ao custo de aquisição e de transporte e à qualidade do produto. O uso do grão de milho como suplemento, na recria de bezerras em pastagem de azevém, propicia maior desempenho corporal, ganho médio diário, taxa de lotação e ganho de peso por área (Rosa et al., 2013). Experimentos que avaliam o uso de suplementos energéticos para bezerras em pastagem de azevém (Sichonany et al., 2014) não comparam diretamente o uso do grão de aveia vs. grão de milho. Esses resultados podem ser valiosos para os sistemas pecuários regionais em razão da grande variação que existe, ao longo dos anos, na disponibilidade e no custo dos suplementos. O grão de aveia pode representar uma alternativa para suplementação de bovinos, pois a sua composição é de, aproximadamente, 13% de proteína bruta, 76% de nutrientes digestíveis totais e 5% de extrato etéreo.
O desempenho produtivo do rebanho de cria bovino é influenciado pela variação de peso e pelo estado corporal das fêmeas. Medidas corporais, tais como a altura de garupa, a relação peso:altura e o escore de trato reprodutivo, auxiliam no monitoramento do manejo nutricional na fase de recria de bezerras de corte (BIF, 2002; Holm et al., 2009). A avaliação do escore do trato reprodutivo (ETR) descreve o grau de amadurecimento do aparelho genital das fêmeas de reposição. Adicionalmente, o exame de ultrassom utiliza o diâmetro do maior folículo e/ou a presença de corpo lúteo como parâmetros de avaliação e seleção de novilhas (Andersen et al., 1991).
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho produtivo e o reprodutivo de bezerras de corte na pós-desmama, mantidas exclusivamente em pastejo de azevém (Lolium multiflorum Lam.) ou em pastejo e recebendo grão inteiro de aveia branca ou milho como suplemento.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi desenvolvido no período de julho a novembro de 2012, no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, situado na Depressão Central do Rio Grande do Sul. O clima da região é subtropical úmido, segundo a classificação de Köppen. A área experimental foi de 7,2 hectares, com nove subdivisões, as quais constituíram as unidades experimentais e uma área anexa com 0,6 hectares. As medidas de avaliação da pastagem e dos animais foram feitas a cada 28 dias, constituindo cinco períodos de avaliação. A pastagem de azevém foi estabelecida em maio de 2012, com semeadura a lanço. A adubação de base foi de 200kg ha-1 da fórmula 05-20-20 (N-P-K). Em cobertura foi usada ureia (56,5kg ha-1 de N), em duas aplicações (21/06 e 14/07/2012).
Os tratamentos utilizados foram: bezerras de corte exclusivamente em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) ou bezerras de corte em pastagem de azevém e recebendo 0,93% do peso corporal de grão de milho inteiro (91,4% de matéria seca (MS); 5,6% de matéria mineral (MM); 9,8% de proteína bruta (PB) e 21,6% de fibra em detergente neutro (FDN)); 3Mcal kg-1 de energia metabolizável (EM) ou grão de aveia branca (91,4% de MS; 9,6% de MM; 13,8% de PB; 31,1% de FDN; e 2,6Mcal kg-1 EM) como suplemento. As bezerras foram adaptadas por 10 dias ao recebimento de suplemento. Os suplementos foram ofertados de segunda-feira a sábado, às 14 horas.
Os animais experimentais foram bezerras Angus, com idade inicial de oito meses. O método de pastejo foi o contínuo, com número variável de animais, para manter a massa de forragem entre 1.500 e 2.000kg ha-1 de MS. As pesagens dos animais foram realizadas com intervalos de 28 dias, respeitando um jejum prévio de líquidos e sólidos de 12 horas. O ganho médio diário (GMD) foi obtido pela diferença entre peso final e inicial em cada período experimental, dividido pelo número de dias do período. Por ocasião das pesagens, as bezerras foram submetidas a avaliação subjetiva da condição corporal (ECC), por três avaliadores, com escores variando de 1,0 (muito magro) a 5,0 (muito gordo; Lowman, 1973).
A massa de forragem (kg ha-1 de MS) foi determinada por meio da técnica de estimativa visual com dupla amostragem. Na mesma ocasião, foi medida a altura do dossel (cm), nos mesmos pontos utilizados para estimativa da massa de forragem. Por meio da técnica da simulação de pastejo (Euclides et al., 1992), foram tomadas amostras de forragem para determinação das características químicas do pasto. Nessas amostras de forragem, determinou-se o teor de matéria seca, matéria orgânica, matéria mineral e teor de PB (AOAC, 1990). O teor de FDN foi determinado de acordo com Senger et al. (2008). A taxa de acúmulo de forragem (TAD, kg de MS ha-1 dia-1) foi determinada em três gaiolas de exclusão ao pastejo por unidade experimental (Gardner, 1986). Calculou-se a taxa de lotação pelo somatório do peso médio dos animais teste, com o peso médio de cada animal regulador multiplicado pelo número de dias que ele permaneceu no piquete, dividido pelo número total de dias do período. O ganho de peso por hectare (GPA, kg ha-1) foi obtido pelo somatório do ganho de peso dos animais teste mais o produto do ganho médio diário dos animais reguladores pelo número de dias nos quais cada regulador permaneceu no piquete.
Para avaliação do desenvolvimento corporal das bezerras, foram consideradas altura de garupa e relação peso corporal:altura. A relação peso corporal:altura foi obtida pela divisão do peso corporal pela altura de garupa. De acordo com o desenvolvimento do trato reprodutivo, as bezerras foram agrupadas em categorias: púberes (ETR = 4 ou 5); pré-púberes (ETR = 3) e infantis (ETR = 1 ou 2), conforme a técnica descrita por Andersen et al. (1991).
O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com medidas repetidas no tempo, três sistemas alimentares e três repetições de área. Para as avaliações de desempenho, desenvolvimento corporal e reprodutivo, os animais foram considerados as unidades experimentais, com nove repetições em cada sistema alimentar. Para se compararem os sistemas alimentares, as variáveis que apresentaram normalidade foram avaliadas considerando-se o efeito fixo do sistema alimentar, os períodos de avaliação e suas interações e os efeitos aleatórios do resíduo e de piquetes ou dos animais aninhados nos sistemas alimentares, por meio do procedimento MIXED do SAS, versão 8.2. Quando observadas diferenças, as médias entre os sistemas alimentares e os períodos de avaliação foram comparadas utilizando-se o recurso lsmeans. Foram realizados testes de seleção da estrutura, mediante o uso do critério de informação Bayesiano (BIC), para determinar o modelo que melhor representasse os dados. A interação entre sistemas alimentares e períodos de avaliação foi desdobrada quando significativa a 5% de probabilidade. A variável ETR foi comparada pelo teste de Kruskal-Wallis. As bezerras, independentemente do sistema alimentar, foram agrupadas de acordo com o ETR final (maior ou menor que 3) e esses grupos foram submetidos à análise de variância pelo procedimento MIXED. A variável taxa de lotação foi submetida à análise de contraste entre bezerras que receberam suplemento (grão de milho ou grão de aveia) × bezerras em pastagem exclusiva de azevém.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As bezerras, nos diferentes sistemas alimentares, pastejaram piquetes com valores semelhantes (P>0,05) de massa de forragem (1862±128kg ha-1 de MS), altura do dossel (12,9±0,57cm) e taxa de acúmulo de forragem (41,9±5,1kg ha-1 dia-1 de MS). Os teores médios de proteína bruta (24,8±1,2%) e fibra em detergente neutro (53,1±1,0%) foram similares (P>0,05) na forragem proveniente da simulação de pastejo nos diferentes sistemas alimentares.
O ganho médio diário das bezerras não diferiu (P=0,1549) entre os diferentes sistemas alimentares (0,757±0,033kg). Rosa et al. (2013), ao utilizarem grão de milho como suplemento para bezerras em azevém, também não encontraram diferença no desempenho dessas. As bezerras que receberam suplemento não conseguiram expressar em GMD o adicional de 184 e 259 gramas animal-1 dia-1 de PB e o de 564 e 4,89Mcal animal-1 dia-1 de energia metabolizável quando receberam grão de milho e grão de aveia, respectivamente. Pode ter ocorrido o efeito de substituição, no qual o animal deixa de comer uma quantidade significativa de pasto disponível quando é oferecido suplemento. Assim, o consumo de energia não aumenta na mesma medida em que, teoricamente, é possível aumentar por meio da energia proveniente do suplemento (Roche et al., 2008). Outra hipótese que justifica a semelhança no GMD para os diferentes sistemas alimentares é que o teor de PB do azevém foi maior que a exigência requerida para essa categoria e ganho médio diário observado (NRC, 1996), assim como o teor de FDN abaixo de 55% não foi considerado limitante ao consumo (Van Soest, 1994). Isso é esperado em forrageiras de clima temperado, que possuem excesso de proteína degradável (Rearte e Pieroni, 2001).
Para a variável taxa de lotação, não houve interação sistema alimentar × períodos de utilização do pasto. A análise de variância não mostrou diferença entre os sistemas alimentares, e, por análise de contrastes (animais exclusivamente em pastejo × animais que receberam suplemento), foi observado que a taxa de lotação foi maior (P<0,05) quando as bezerras receberam suplemento. A taxa de lotação, no sistema alimentar azevém, foi de 1079,4±56,5kg PC ha-1, sendo 16,8% inferior ao sistema alimentar milho e aveia, que possibilitaram taxa de lotação de 1261,2±59,3kg PC ha-1. Para uma taxa de acúmulo de forragem similar, o uso de suplementos ocasionou a substituição do consumo de pasto pelo consumo de suplemento (Pötter et al., 2010), permitindo manter maior taxa de lotação.
O ganho de peso por área (GPA) foi similar quando foi fornecido ou não suplemento (P>0,05), com média de 574,4±101,7kg ha-1. Ao considerarem bezerras com peso corporal médio inicial de 168,6kg, os sistemas alimentares exclusivos em azevém e com suplementos permitiram manter 6,4 e 7,5 bezerras por hectare, respectivamente. O GPA é um indicativo da eficiência de utilização das pastagens e/ou do número de bezerras atingindo o peso alvo por ocasião do primeiro acasalamento e, também, pode ser decisivo na determinação da renda obtida no sistema pecuário (Pötter et al., 2010).
As bezerras, nos diferentes sistemas alimentares, não apresentaram diferença no inicio e no final do período experimental (P>0,05; Tab. 1) para as variáveis de peso corporal, altura, relação peso corporal:altura, escore de condição corporal e escore do trato reprodutivo. Com relação ao peso corporal, a similaridade do GMD entre sistemas alimentares explica essa semelhança.
Ao final do período experimental, 81,4% das bezerras estavam púberes aos 14 meses de idade. As bezerras, independentemente do sistema alimentar, nessa ocasião, apresentaram 57,8% do peso corporal adulto (Tab. 2), considerando-se um peso corporal médio de 462kg, correspondente ao peso de uma vaca adulta da fazenda de origem dos animais. Durante algumas décadas, foi considerado que as bezerras, para manifestação da puberdade, deveriam apresentar entre 60 e 65% do seu PC adulto esperado (NRC, 1996). Dessa forma, o enfoque tradicional para o desenvolvimento de bezerras na pós-desmama fixou-se em padrões de ganho de peso que permitissem que o PC das bezerras atingisse ou excedesse esse alvo. Pesquisas recentes realizadas por Funston et al. (2012) indicam que a alimentação de bezerras para atingir o tradicional PC 'alvo' aumenta os custos do sistema sem incrementar a reprodução e a produção subsequente de terneiros; isso em comparação com sistemas em que as bezerras são recriadas para atingir menor peso 'alvo', entre 50 e 57% do PC adulto. Conforme esses autores, tal mudança no peso à puberdade está relacionada com alterações genéticas recentes para reduzir idade à puberdade de bovinos de corte. Bezerras com menor peso alvo para o acasalamento têm maior rentabilidade durante sua vida produtiva devido aos menores custos com alimentação.
As bezerras apresentaram ETR final similar nos diferentes sistemas alimentares (P>0,05) em razão da similaridade no ganho de peso e de escore de condição corporal durante o período de pastejo. O peso corporal, a taxa de ganho (Patterson et al., 1992) e a relação peso:altura (Fox et al., 1988) determinam o desenvolvimento reprodutivo das bezerras. No final da utilização da pastagem, o peso corporal e a relação peso corporal:altura foram 15,9% e 12,5%, maiores, respectivamente, para as bezerras com ETR maior que 3 em relação às bezerras com ETR menor que 3. As bezerras que apresentaram ETR maior que 3 alcançaram peso corporal final de 58,8% do peso adulto, enquanto os animais com ETR menor que três apresentaram peso correspondente a 49,6% do PC adulto.
A relação peso corporal:altura é um indicativo da harmonia estrutural do crescimento e não depende do tamanho adulto, pois bezerras de diferentes potenciais de crescimento atingem a puberdade com pesos e alturas diferentes (Hall et al., 1995). As bezerras com ETR maior que 3 apresentaram relação peso corporal:altura 12,5% maior em relação aos animais com ETR menor que 3 (P>0,05). Esses valores, no entanto, ainda são inferiores aos valores recomendados por Fox et al. (1988), de 2,53kg cm-1 de altura para que animais atinjam a puberdade com um ano de idade. Holm et al. (2009), ao classificarem por ETR bezerras de 14 meses de idade no início do período reprodutivo, observaram que 75% das fêmeas com ETR 4 e 5 ficaram prenhes nos primeiros 50 dias da estação de acasalamento. Já as fêmeas com ETR 1, 2 e 3 alcançaram 31, 40 e 53% de prenhez, respectivamente.
CONCLUSÃO
Não é necessário suplementar bezerras Angus em pastagem de azevém com grão de milho ou aveia para que essas obtenham ganho médio diário acima de 0,600kg e possam ser acasaladas aos 14 meses de idade. O peso corporal ao início da utilização da pastagem é determinante para que as bezerras atinjam adequado desenvolvimento reprodutivo no início da estação de acasalamento.
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Datas de Publicação
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Publicação nesta coleção
May-Jun 2016
Histórico
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Recebido
03 Jun 2015 -
Aceito
15 Nov 2015