Open-access Nutritional composition of GMO corn ensiled with bacterial inoculants and sheep digestibility

abmvz Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 0102-0935 1678-4162 Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária The aim was to evaluate the agronomic characteristics and chemical composition of the two corn hybrids (30F35H and CD397YH) ensiled with enzymatic bacterial inoculants. NDF were similar for all plant fractions, since the ADF content differed as to the whole plant and stem, lignin differed in relation to the whole plant, stem and cob. IVDMD did not differ among treatments in any of the fractions. The silages were produced in experimental silos (approximately 200kg). The concentrations of MS, EE, NDF, IVDMD and TDN showed no difference between the silages of hybrids. Since the levels of MM, CP, ADF and lignin differed; there was no difference between hybrids for silage TDN and IVDMD. There was also no effect of the use of inoculants on the values of CHT, NFC, NDF and IVDMD. It is concluded that Pioneer was superior to Coodetec productivity of MV-1 ha. The nutritional composition of silages did not differ in the concentration of TDN and digestibility in sheep assessed. There was no effect of using inoculants on the digestibility of dry matter and neutral detergent fiber content of the silage. INTRODUÇÃO O milho é a cultura de maior expressão para ensilagem no Brasil pelas suas características qualitativas e quantitativas, tendo boa aceitação em sistemas de produção de leite e de animais para corte. De acordo com Trava et al. (2012a), visando atingir consideráveis aumentos na produtividade do milho, aliados a significativa redução de custos de produção e menores impactos ambientais, este último devido ao menor uso de agrotóxico, muitas tecnologias foram desenvolvidas, sendo uma delas o uso de organismos geneticamente modificados (OGM). Os transgênicos denominados Bt, como é o caso do milho, são aquelas culturas que tiveram inserido em seu código genético genes de uma bactéria, o Bacillus thuringiensis, que produz toxinas inseticidas, levando à morte o inseto alvo que se alimenta de qualquer parte da planta Bt. Durante o processo de produção, vários fatores influenciam a obtenção de silagem com alta qualidade; entre eles, a produtividade da lavoura e a conservação adequada do material ensilado (Mühlbach, 1999). Para produção de silagem de milho de boa qualidade, é necessário considerar não somente o percentual de grãos na massa ensilada, mas também os demais componentes da planta como um todo. A qualidade do grão e da fração fibrosa (caule, folhas, sabugo e palhas) combinada com o percentual de cada uma dessas partes na planta é o que determina o valor nutricional do material ensilado (Deminicis et al., 2009). Durante o processo de ensilagem, podem ser adicionadas substâncias, denominadas aditivos, com a finalidade de melhorar a fermentação lática, inibir fermentações secundárias, propiciar condições que favoreçam a atividade de microrganismos desejáveis e promover a conservação do valor nutritivo (Pereira Neto et al., 2009). Os aditivos contendo bactérias láticas e enzimas mostraram-se efetivos na estabilização do processo fermentativo e também nas reduções significativas nos componentes estruturais, quando produtos enzimáticos contendo celulases e hemicelulases foram utilizados na ensilagem do milho (Andrade e Melotti, 2003). A redução no teor de fibra nas silagens tratadas com inoculantes e enzimas pode ser explicada pelo efeito de diluição, decorrente do aumento no teor proteico das silagens ou, ainda, da hidrólise ácida da fibra em detergente neutro. Os fatores envolvidos no processo de fermentação, no que diz respeito à velocidade de redução do pH e produção final de ácidos, deveriam ser considerados conjuntamente para melhor compreensão dos valores finais de carboidratos solúveis e amido e da conservação desses nutrientes (Zanette, 2012). O objetivo do presente trabalho foi avaliar as características agronômicas de dois híbridos de milho com a tecnologia Bt (Bacillus thuringiensis) e avaliar a composição químico-bromatológica, digestibilidade e degradabilidade das silagens ensiladas com inoculante enzimobacteriano. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental de Iguatemi (UEM - Universidade Estadual de Maringá), localizada na latitude de 23º 25' S; 51º 57' O, e com altitude de 550m. Os tratamentos foram constituídos de duas cultivares de milho 30F35H (Pioneer) e CD397YG (Coodetec), para as avaliações agronômicas e das silagens, com uso ou não de inoculante. Para cada híbrido de milho, foram plantados 1ha, no dia 10 de dezembro de 2010. Os valores da análise de solo indicaram pH CaCl2 5,6; pH água 6,2; P 16,7mg dm-3; C 5,32g dm-3; Al3+ 0,0cmolc dm-3; H+ + Al3+ 2,54cmolc dm-3; Ca2+ 1,52cmolc dm-3; Mg2 + 0,71cmolc dm-3; K+ 0,14cmolc dm-3; soma de bases de 2,37cmolc dm-3 e CTC de 4,91cmolc dm-3. A adubação foi de 100kg ha-1 da fórmula 10-20-20 (N-P2O5-K2O). Procurou-se estabelecer uma população de 60.000 plantas ha-1, com espaçamento entre linhas de 90cm. As avaliações agronômicas realizadas nas culturas foram: altura (início do colmo rente ao chão até o final do pendão com régua graduada), peso, diâmetro do colmo (25cm do chão, com um paquímetro digital), altura de inserção da espiga e população de plantas. Para o cálculo da população de plantas, foram amostrados dez pontos (em zig-zag) em linhas aleatórias e realizou-se a contagem do número de plantas em 10m. Para determinar a participação de cada fração da planta na massa de forragem no dia da ensilagem, foram coletadas dez plantas de cada cultivar de milho, que foram separadas e pesadas nas seguintes frações: planta inteira, folhas + bainha, colmo, brácteas, panículo, sabugo, grãos e cabeleira. A partir dessas informações, foi estimada a produção de massa total por área. O ponto de corte para ensilagem teve como parâmetro o grão quando estava no estádio farináceo duro, entre o estágio R3 e R4. A colheita dos materiais para ensilagem foi com uso de ensiladeira JF92Z10, com regulagem para corte em tamanho de partícula entre 8 a 12mm. A silagem foi produzida em 16 silos experimentais (barricas de 200 litros), que foram fechados com lona preta e tampa plástica, no dia 23 de março de 2011. Durante o processo de ensilagem, os tratamentos com uso de inoculante foram pulverizados com bomba costal, com o inoculante BioMax Milho (Dosagem:100g para 50 toneladas), o qual possui na sua formulação L plantarum (MA18-5U) e Propionibacterium acidipropionici (MA 26/4U), bem como enzimas (amilolíticas e fibrolíticas). Os silos permaneceram fechados por 154 dias, quando foram abertos para as avaliações. Na sequência, iniciou-se a avaliação da digestibilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutra (FDN) em ovinos, pelo método de coleta total de fezes. Foram distribuídos aleatoriamente 16 ovinos machos, em gaiolas metabólicas, com peso médio de 38kg, sendo quatro em cada tratamento, constituindo um delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro repetições. O período experimental foi composto pela adaptação (pré-experimental) de 14 dias, seguido da fase de coleta de dados de cinco dias, totalizando 19 dias. Para atender às exigências nutricionais dos cordeiros, foi utilizado um concentrado padrão com a seguinte composição bromatológica (g kg-1 de MS): 885,5 de MS, 3,24 de MM, 221,9 de PB, 30,0 de EE e 124,9 de FDN. A dieta foi composta por 25% de concentrado e 75% de silagem, sendo dividida em dois tratos diários (às 8h e 16h). As amostras de silagem foram coletadas duas vezes ao dia, no momento da alimentação dos cordeiros, identificadas e congeladas para posteriores análises. Com o uso de bandejas acopladas às gaiolas de metabolismo, as fezes foram coletadas uma vez ao dia (8h), registrando-se a quantidade diária. Após a homogeneização, foi retirada uma alíquota de 10% do total para a formação de uma amostra composta por animal e período experimental e armazenadas em freezer a -20ºC. A digestão dos nutrientes (g) foi obtida pela diferença entre a sua ingestão (g) e excreção (g). A digestibilidade (DIG) foi obtida pela diferença entre ingerido e excretado dividido pelo ingerido. No momento da ensilagem e após a abertura dos silos, foi feita a amostragem em cada silo experimental para as seguintes análises: matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria orgânica (MO), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina (Silva e Queiroz, 2002). A digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) foi obtida segundo Tilley e Terry (1963), modificada por Holden (1999), com uso do equipamento Daisy II (ANKOM technology). Para as silagens, os valores de carboidratos totais (CHT) foram calculados pela equação CHT = MO - (EE + PB). Determinou-se o fracionamento das frações dos carboidratos, a fração C foi determinada pela fórmula descrita por Sniffen et al. (1992), C = (100 x FDN (%MS) x 0,01 x LIGNINA (%FDN) x 2,4/CHT (%MS)), a fração B2 foi obtida pela equação B2 = 100 x ((FDN (%MS) - PIDN (%PB) x 0,01 x PB (%MS)) - FDN (%MS) x 0,01 x LIGNINA (%FDN) x 2,4)))/CHT (%MS) e a fração A + B1 foi determinada pela diferença entre 100 - (C + B2). Para o cálculo do NDT (NRC, 2001) foi utilizada a seguinte fórmula: NDT = CNFd + PBd + (AG-d x 2,25) + FDNd - 7. O delineamento experimental utilizado para as avaliações agronômicas foi o inteiramente ao acaso com duas cultivares de milho e quatro repetições. O modelo estatístico utilizado foi: Yi = µ + Ai + ei, em que Yi = valores observados para as diferentes cultivares de milho Bt; µ = média de todas as observações; Ai = efeito do i-ésimo cultivar, em que i = 1 a 2; ei = erro aleatório associado a cada observação Yij. Os dados da composição químico-bromatológica das silagens foram submetidos à análise de variância, sendo: Yij = µ + Hi + Ij + HiIj + εij, em que Yij = valor observado nas silagens dos híbridos i, com ou sem a adição de inoculante j; µ = constante geral referente a todas as observações; Si = efeito do i-ésimo híbrido na qualidade da silagem, em que i = 1 a 2; Ej = efeito do j-ésimo inoculante na silagem, em que j = 1 a 2; SiEj = efeito da interação entre o i-ésimo milho com o j-ésimo inoculante; εij = erro aleatório associado a cada observação. Os resultados obtidos para a digestibilidade pelo método de coleta total de fezes foram submetidos à análise de variância, sendo: Yij = µ + Ti + Aj + eij, em que Yij = Valores observados do tratamento i do animal j; µ = constante geral referente a todas as observações; Ti = efeito do i-ésimo tratamento, em que i = 1 a 4; Aj = efeito do j-ésimo animal, em que j = 1 a 4; eij = erro aleatório associado a cada observação ij. Os dados obtidos foram submetidos às análises por intermédio do programa estatístico SAS (2009), e as diferenças entre as médias comparadas pelo teste Tukey (P<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas avaliações agronômicas, a altura de planta e o diâmetro (Ø) do colmo foram semelhantes entre os híbridos Pioneer 2,52m e 20,65mm e Coodetec 2,58m e 22,71mm, já a altura de inserção da espiga e o número de plantas por metro quadrado diferiram entre si, Pioneer 1,17m e 56,7 plantas ha-1 e Coodetec 1,47m e 47,5 plantas ha-1. A população de plantas foi de 56,7 mil plantas ha-1 para o híbrido Pioneer (30F35H) e de 47,5 mil plantas ha-1 para o híbrido Coodetec (CD397YG). A menor população de plantas, em relação ao pretendido, pode ser atribuída às condições climáticas desfavoráveis predominantes no período de cultivo. A diferença entre os diâmetros de colmo das plantas pode estar relacionada, além das características de cada híbrido, com o número de plantas por ha. O híbrido Coodetec apresentou diâmetro de colmo maior, pois o número de plantas por ha foi inferior ao híbrido Pioneer, proporcionando maior área para seu desenvolvimento. A produtividade de massa verde em toneladas ha-1 para o Pioneer (51t ha-1) foi semelhante às produtividades médias de massa verde de 50,47t ha-1 obtidas por Paziani et al. (2009). Já a produção da cultivar Coodetec (42,3 t ha-1) aproximou-se dos resultados obtidos por Mendes et al. (2006), de 44,96 t ha-1. Os valores para o teor de MS (Tab.1) foram semelhantes entre os milhos, com exceção das brácteas, folhas e grãos. Rosa et al. (2004) também não obtiveram diferença significativa para planta inteira, com valores médios de 315,2g kg-1 MS para diferentes cultivares de milho, sendo a diferença inferior ao observado no presente trabalho. Em relação à matéria mineral (MM), houve diferença entre as cultivares para todas as frações, com exceção das folhas, que não mostraram diferença (P>0,05). Tabela 1. Composição químico-bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das frações dos híbridos de milho Bt Fração Cultivar Variáveis (gkg-1 de MS) MS MM PB FDN FDA LIG DIVMS Planta inteira Pioneer 290,80d 29,65c 42,39d 637,57cdef 313,52f 44,33fg 665,90bc Coodetec 284,27de 35,33b 61,50c 599,42f 285,76g 53,51de 658,62bc Colmo Pioneer 250,49g 24,56d 17,19f 678,80abc 429,91b 96,32a 541,40d Coodetec 239,78g 29,40c 23,68ef 657,85bcd 445,81a 84,87b 541,27d Folha Pioneer 266,87f 62,62a 96,29a 620,58ef 324,80ef 50,15def 688,61b Coodetec 277,43ef 66,27a 94,05a 624,09def 339,19de 56,18d 659,59bc Brácteas Pioneer 265,56f 26,38cd 25,28ef 727,86a 370,44c 43,25fg 646,02bc Coodetec 179,49h 20,27e 23,24ef 722,89a 355,68cd 38,71g 645,64c Sabugo Pioneer 337,40c 12,91g 34,42de 686,41ab 333,59def 66,24c 635,94c Coodetec 336,11c 15,72fg 41,68d 656,53bcde 316,38ef 55,64d 634,06c Grãos Pioneer 471,79a 16,67ef 81,17b ND ND ND 963,70a Coodetec 424,34b 15,66fg 80,96b ND ND ND 943,28a Média Geral 302,03 29,62 51,82 661,10 351,51 58,92 685,34 CV(%) 1,59 5,07 8,75 3,03 2,87 6,85 2,52 Médias seguidas da mesma letra não diferem pelo teste Tukey (P<0,05). 1g kg-1 de MS; 2MS = matéria seca (g kg-1 de MN); MM = matéria mineral; PB = proteína bruta; FDN = fibra em detergente neutro; FDA = fibra em detergente ácido; LIG = lignina; ND = não determinado; CV = coeficiente de variação. Quanto à proteína bruta (PB), houve diferença somente quanto à planta inteira, sendo o Coodetec superior ao Pioneer, com valores próximos aos registrados por Paziani et al. (2009), que observaram teor de PB 67,0g kg-1. O baixo resultado observado para PB, principalmente para o híbrido Pioneer, é atribuído às condições predominantes da lavoura no período de cultivo, não proporcionando desenvolvimento adequado dos híbridos. Ambos os híbridos exigem condições de média fertilidade em seu cultivo; entretanto, o híbrido Pioneer possui maior exigência em fertilidade (média a alta) por ser um híbrido de alta tecnologia. Sendo assim, o híbrido Coodetec pode suportar condições de menor fertilidade. Essas características podem estar relacionadas com o melhor desenvolvimento do híbrido Coodetec nessas condições. Os valores de fibra em detergente neutro (FDN) foram semelhantes entre os híbridos, não havendo diferença (P<0,05) nas frações. Já a fibra em detergente ácido (FDA) diferiu entre os híbridos para planta inteira. Viana et al. (2012) observaram valor inferior ao híbrido Pioneer para os teores de FDN, porém semelhante ao híbrido Coodetec (600,0g kg-1 de MS). Em relação aos teores de FDA, os autores observaram teores (390,0g kg-1) superiores a ambos os híbridos (Pioneer e Coodetec). Houve diferença entre híbridos para o teor de FDA na fração colmo, sendo que as concentrações foram superiores aos 438,2g kg-1 de MS encontrados por Soriani Filho (2009). Os teores de lignina diferiram (P<0,05) entre híbridos, tanto para a planta inteira como para a fração colmo (Tab. 1). Viana et al. (2012) observaram teores de lignina (48,0g kg-1 de MS) que, assim como no presente trabalho, diferiram entre os híbridos, sendo esse valor superior ao híbrido Pioneer, porém inferior ao híbrido Coodetec. A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) não diferiu entre os híbridos estudados em nenhuma das frações avaliadas. As plantas foram colhidas com teores de MS semelhantes, não evidenciando diferença (P>0,05) na digestibilidade das frações fibrosas e grãos. A digestibilidade de planta inteira não diferiu (P>0,05) entre os híbridos; contudo, observaram-se valores superiores aos relatados na literatura 549,2 (Almeida Filho et al., 1999), 584,0 (Rosa et al., 2004), 593,0 (Paziani et al., 2009) e 617,2g kg-1 de MS (Ferrari Jr. et al., 2005). Na Tabela 2, estão apresentadas as avaliações químico-bromotológicas das silagens. As variáveis, MS, MM, PB, EE, lignina, NDT e DIVMS, não diferiram (P>0,05) entre as silagens avaliadas; contudo, observou-se diferença quanto aos valores de FDN e de FDA. Entretanto, Gimenes et al. (2006) e Rodrigues et al. (2002) observaram influência do inoculante, sendo que os teores de MS foram maiores na silagem controle do que nas silagens com uso de inoculante, resultado semelhante ao observado com o Pioneer, porém inverso ao registrado com o híbrido Coodetec. Tabela 2. Composição químico-bromatológica (g kg-1 na MS) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens de milho Bt com uso de inoculante enzimobacteriano Variáveis1 Pioneer Coodetec Média CV(%) Inoculante Controle Inoculante Controle MS 261,96a 275,16a 276,49a 272,63a 271,56 9,89 MM 32,76a 35,24a 32,64a 35,94a 34,14 15,43 PB 55,03a 56,08a 58,50a 54,35a 55,99 19,16 EE 24,03a 24,29a 29,93a 29,58a 26,95 17,71 FDN 552,79a 567,27a 488,30b 522,98ab 532,83 8,36 FDA 316,90a 317,44a 280,12b 294,17b 302,15 5,02 LIG 46,53a 42,75a 46,31a 48,97a 46,14 30,55 NDT 676,97a 673,83a 699,46a 681,51a 682,94 4,52 DIVMS 640,30a 638,19a 649,33a 652,28a 645,02 4,10 Médias seguidas da mesma letra não diferem pelo teste Tukey (P<0,05). 1g kg-1 de MS; 2MS = matéria seca (g kg-1 de MN); MM = matéria mineral; PB = proteína bruta; EE = extrato etéreo; FDN = fibra em detergente neutro; FDA = fibra em detergente ácido; LIG = lignina; CV = coeficiente de variação. Os valores de PB observados não diferiram entre os tratamentos, com valor médio de 55,99g kg-1. Marquardt et al. (2010) também não obtiveram diferença (P>0,05) para essa variável, registrando teores de PB superiores, com 71,0g kg-1 de MS na silagem controle e 70,6g kg-1 de MS na silagem inoculada. O baixo teor proteico pode influenciar no consumo de matéria seca, pois a baixa quantidade de proteína está relacionada à baixa quantidade de N degradável no rúmen, essencial para o adequado crescimento microbiano, o que leva a um menor desaparecimento dos carboidratos fibrosos, diminuindo assim a taxa de passagem e consequentemente o consumo de matéria seca (Tedeschi et al., 2000). Não houve diferença (P=0,05) para os teores de EE 46,8g kg-1 entre as silagens avaliadas; fato esse também registrado por autores como Rosa et al. (2004) e Rocha et al. (2006). Verifica-se na Tabela 2 que a silagem do Codetec com inoculante apresentou menor (P<0,05) teor de FDN em comparação com as silagens do híbrido Pioneer; entretanto, não diferiu do tratamento controle, atribuindo essa diferença ao efeito do híbrido e não ao uso do inoculante enzimobacteriano. Essa hipótese confirma-se ao observarmos os teores de FDA que diferiram (P<0,05) entre os híbridos, sendo que o híbrido Coodetec apresentou menores teores da fração fibrosa (FDN e FDA). Gimenes et al. (2006) observaram teores médios para FDN e FDA das silagens de milho avaliadas, de 554,3 e 276,7g kg-1 de MS, respectivamente, e ausência de efeito dos inoculantes sobre osteores de FDN e FDA. Os valores de lignina nas silagens assemelham-se a teores observados por Mello et al. (2005), de 49,3g kg-1. Rocha et al. (2006) também não observaram efeito do uso de inoculantes nos teores de lignina em silagens de milho. O valor de NDT observado não diferiu (P>0,05) entre as silagens e foi superior (545,0g kg-1 de MS) ao relatado por Viana et al. (2012). A DIVMS não diferiu (P>0,05) entre os tratamentos. Rocha et al. (2006) também não observaram efeito do inoculante na digestibilidade in vitro da matéria seca (P<0,05). Os valores observados para CHT são apresentados na Tabela 3. A silagem do Pioneer controle diferiu (P>0,05) da silagem Coodetec inoculada; entretanto, o uso do inoculante não diferiu significativamente no mesmo híbrido, sugerindo que a diferença seja relacionada aos híbridos e não ao uso do inoculante. O mesmo ocorre para os CNF, fração A+B1 e fração B2. Assim como no estudo de Mello et al. (2005), as silagens não diferiram (P>0,05) quanto aos teores de CHT, com resultados variando entre 862,4 e 884,9g kg-1 (base da MS) entre híbridos. Esse comportamento pode ser justificado pela ausência de diferenças estatísticas nos teores de MO e de PB. Os teores de CNF das silagens diferiram, assim como os CHT, entre a silagem Pioneer controle e Coodetec inoculada. Também Mello et al. (2005) constataram diferença significativa entre híbridos para CNF (306,0g kg-1 de MS), enquanto Trava et al. (2012b) não observaram diferença entre híbridos Bt e relataram valor médio de 338,7g kg-1 de CNF. Tabela 3. Frações dos carboidratos (g kg-1 de CHT) e valores de carboidratos não fibrosos das silagens de híbridos de milho Bt com inoculante enzimobacteriano Variáveis Pioneer Coodetec Média CV(%) Inoculante Controle Inoculante Controle CHT1 888,18a 884,38a 878,92a 880,13a 882,90 1,65 CNF1 342,12ab 323,66b 398,09a 363,59ab 356,87 13,05 Fração A+B1 385,25b 365,89b 452,92a 412,65ab 404,18 12,85 Fração B2 488,87ab 518,04a 420,55b 453,75ab 470,30 12,44 Fração C 125,88a 116,07a 126,53a 133,60a 125,52 30,72 Médias seguidas da mesma letra não diferem pelo teste Tukey (P<0,05). 1CHT = Carboidratos totais e CNF = carboidratos não fibrosos (g kg-1 de MS). Os valores das frações A + B1 não diferiram (P>0,05) quanto ao uso de inoculante enzimobacteriano entre os híbridos avaliados, sendo o mesmo comportamento observado para a fração B2. Também a concentração da fração C não diferiu (P>0,05) entre as silagens. Viana et al. (2012) relataram valores para fração A+ B (32,2% CT) e B2 (42,0% CT) inferiores, e C (25,8% CT) superior ao observado no presente trabalho. Os resultados observados na composição químico-bromatológica (Tab. 2 e 3) demonstram resposta semelhante aos dados de Silva et al. (2006) quanto ao uso de inoculante, não observando diferença na silagem controle, silagem com inoculante ou suas interações, o que evidencia a inexistência de benefícios quanto ao teor desses nutrientes ao utilizar o inoculante microbiano. Na Tabela 4 são apresentados os valores para as digestibilidades in vivo da MS e da FDN. Hunt et al. (1993) observaram diminuição na DIVMS ao utilizarem inoculante na ensilagem de dois híbridos de milho, embora o desaparecimento in situ da MS e a digestibilidade in vitro da FDN não tivessem sido alterados. Os autores relacionaram os resultados à ocorrência da hidrólise parcial da hemicelulose, desencadeada pelo processo de inoculação microbiana. No presente estudo os valores médios da digestibilidade da MS, determinados em ovinos, não apresentaram diferença (P>0,05) entre as silagens, sendo superiores aos observados por Trava et al. (2012b) e por Mizubuti et al. (2002). Trabalhando com silagem de milho, Rocha et al. (2006) observaram valores da digestibilidade aparente da MS de 604,0g kg-1 na silagem controle e 548,0 e 612,0 com inoculantes. Tabela 4. Valores da digestibilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) das silagens de híbridos de milho Bt com uso de inoculante Tratamentos Digestibilidade em ovinos1 MS FDN Pioneer Inoculante 593,88a 523,56a Controle 580,73a 506,29a Coodetec Inoculante 602,70a 472,14ab Controle 554,59a 349,50b Média 582,97 462,87 CV(%) 8,72 13,91 Médias seguidas da mesma letra não diferem pelo teste Tukey (P<0,05). 1g kg-1 de MS; CV = coeficiente de variação. Os valores para digestibilidade aparente da FDN foram diferentes entre os híbridos; contudo, quanto ao uso de inoculante, não houve diferença significativa (P>0,05). Marquardt et al. (2010), assim como no presente trabalho, não observaram diferença (P<0,05) quanto ao efeito do uso de inoculante na digestibilidade da MS da silagem de milho (607,9g kg-1 inoculada e 635,5g kg-1 controle), valores superiores aos observados no presente estudo. CONCLUSÕES O híbrido Pioneer 30F25H foi superior ao Coodetec CD397YG em relação à produtividade de MV ha-1. A composição nutricional dos híbridos não evidenciou diferença na concentração de NDT e na digestibilidade das silagens avaliadas em ovinos. Não houve efeito do uso de inoculante enzimobacteriano nas digestibilidades da matéria seca e da fração fibra em detergente neutro das silagens. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, S.L.; FONSECA, D.M.; GARCIA, R. et al. Características agronômicas de cultivares de milho (Zea mays L.) e qualidade dos componentes da silagem. Rev. Bras. Zootec., v.28, p.7-13, 1999. ALMEIDA FILHO S.L. FONSECA D.M. GARCIA R. Características agronômicas de cultivares de milho (Zea mays L.) e qualidade dos componentes da silagem Rev. Bras. Zootec. 28 7 13 1999 ANDRADE, S.J.T.; MELOTTI, L. Inoculantes bacterianos na ensilagem do capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.,v.40, supl.3, p.219-223, 2003. ANDRADE S.J.T. MELOTTI L. 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Milho Sorgo 11 86 97 2012 * Autor para correspondência (corresponding author) E-mail: ccjobim@uem.br
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