Foi realizada falha segmentar de 6mm na região metafisária medial da tíbia de 12 coelhos, seguida de preenchimento desta por matriz óssea mineralizada heteróloga fragmentada conservada em glicerina (98%) e metilmetacrilato autoclavado, bem como avaliação por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (cone beam) aos 30, 60 e 90 dias. Houve incorporação gradativa do implante no leito receptor em relação ao tempo em 100% dos casos, o que mostra ser este biologicamente compatível, ao promover reparação da falha óssea, sem sinais de infecção, migração e/ou rejeição, caracterizando-se, assim, como nova opção de substituto ósseo para preenchimento de falhas ósseas.
coelho; implante ósseo; substituto ósseo; tomografia computadorizada; ortopedia