OBJETIVO: Avaliar e comparar os resultados obtidos da refração estática clínica com a obtida por sensor de frentes de onda. MÉTODOS: Estudo prospectivo, não seqüencial, de 279 olhos de 147 pacientes. Todos os pacientes foram examinados sob cicloplegia. Primeiro realizamos a refração clínica e a seguir a automatizada por sensor de frentes de onda. Os dados refracionais obtidos foram decompostos para análise vetorial. Foram analisados separadamente os dados de um olho por paciente e dos dois olhos. RESULTADOS: A diferença entre a refração clínica e a automatizada foi de -0,19 DE combinada com -0,06 DC no eixo de 15º para os dados de um olho por paciente e -0,17 DE combinada com -0,05 DC no eixo de 3º para todos os olhos da amostra. CONCLUSÃO: Os dados da refração clínica são comparáveis com os da refração obtida por um sensor de frentes de onda.
Erros de refração; Refração ocular; Optometria; Técnicas de diagnóstico oftalmológico; Estudo comparativo