Resumo:
O presente artigo discute, desde a psicanálise, de que maneira os discursos da religião, da ciência e do capitalismo ao produzirem a massificação dos sujeitos através da oferta de um sentido, de um saber e de um objeto padrão colocados como medida comum para o gozo acabam excluindo não apenas a singularidade do sujeito, mas, cada vez mais, suas chances inventivas diante do desamparo e do mal-estar, condições estruturais e estruturantes da vida humana.
Palavras-chave:
religião; ciência; capitalismo.