Resumo:
Partindo da história do caso de um homem encarcerado, o artigo explora a diferença entre os conceitos lacanianos de ato e de passagem ao ato, no que concerne à posição do sujeito e às questões em torno da estrutura psíquica (neurose, psicose). Os autores procuram evidenciar como o ato criminoso pode ser visto como um esforço em direção a uma reorganização estrutural do sujeito.
Palavras-chave:
crime; passagem ao ato; angústia; Real; Lacan