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REAÇÃO DE MARACUJAZEIRO AMARELO A MELOIDOGYNE INCOGNITA RAÇA 3

REACTION OF YELLOW PASSION FRUIT TO MELOIDOGYNE INCOGNITA RACE 3

RESUMO

Neste trabalho estudou-se a reação de maracujazeiro amarelo ‘Maguari’ e ‘Afruvec’ ao fitonematoide Meloidogyne incognita raça 3, em casa-de-vegetação. Adotou-se o delineamento inteiramente casuali-zado, com três tratamentos (Maguari, Afruvec e Tomateiro cv. Rutgers) e quatro repetições, sendo a parcela constituída por um vaso contendo uma planta. Após seis meses, avaliou-se o índice de galhas e de massa de ovos nas cultivares de maracujazeiro amarelo e no tomateiro cv. Rutgers. A classificação da resistência ao fitonematoide foi feita utilizando o critério do fator de reprodução (FR). A ‘Maguari’ apresentou zero de índice de galhas e de massa de ovos, enquanto que ‘Afruvec’ mostrou baixo índice de galhas e massa de ovos comparativamente com o tomateiro cv. Rutgers. De acordo com o FR, a ‘Maguari’ enquadrou-se como imune ao nematoide, sendo a ‘Afruvec’ resistente e o tomateiro cv. Rutgers como suscetível.

PALAVRAS-CHAVE
Passiflora sp.; nematoide de galhas; resistência; fator de reprodução

ABSTRACT

This study concerned the reaction of yellow passion fruit ‘Maguary’ and ‘Afruvec’ to the phytonematode Meloidogyne incognita race 3 in greenhouse conditions. An entirely randomized experimental design with 3 treatments (‘Maguary’, ‘Afruvec’, and tomato cv. ‘Rutgers’) and 4 repetitions was used, each plot consisting of 1 vase containing 1 plant. After 6 months, an evaluation was made of the index of galls and egg mass in the yellow passion fruit varieties and in the tomato cv. ‘Rutgers’. The classification of resistance to the phytonematode was made by criterion of the reproduction factor (RF). ‘Maguary’ presented a zero index of galls and egg mass, while ‘Afruvec’ showed a low index of galls and egg mass in relation to the tomato cv. Rutgers. According to the RF, ‘Maguary’ was characterized as immune to the phytonematode, while ‘Afruvec’ was resistant, and the tomato cv. ‘Rutgers’ was susceptible.

KEY WORDS
Passiflora sp.; root-knot nematodes; resistance; reproduction factor

O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá amarelo, com produção aproximada de 491.619 toneladas (FNP, 2007FNP Consultoria & Agroinformativos. Agrianual 2007: anuário estatístico da agricultura brasileira. São Paulo, 2007, p.387-394. Maracujá.).

A expansão da área plantada com maracujazeiro fez-se acompanhada do surgimento e agravamento de grande número de doenças, por decorrência da falta de aprimoramento do sistema de produção. Estes problemas fitossanitários têm reduzido o tempo de exploração econômica da cultura e inviabilizado o seu cultivo em determinadas regiões (Fischer, 2003FISCHER, I.H. Seleção de plantas resistentes e de fungicidas para o controle da “morte prematura” do maracujazeiro, causada por Nectria hematococca e Phytophthora parasitica. 2003. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2003.; Portal do Agronegócio, 2006PORTAL DO AGRONEGÓCIO. Definhamento precoce do maracujazeiro na Bahia e a pinta verde do maracujá. 2006. Disponível em: < http://www.portaldoagronegocio.com.br/index.php?p=texto&&idT=753>. Acesso em: 20 nov. 2006.
http://www.portaldoagronegocio.com.br/in...
).

Dentre os problemas fitossanitários que afligem a fruticultura nos países de clima tropical e subtropical estão os nematoides parasitos de plantas (Lordello; Lordello, 1992LORDELLO, A.I.L.; LORDELLO, R.R.A. Nematóides em frutíferas: cuidado com as mudas. . Agronômico, v.44, p.1-3, 1992.), dentre os quais o gênero Meloidogyne é considerado o mais importante (Sasser; Freckman, 1987SASSER, J.N.; FRECKMAN, D.W. A world perspective on nematology: the role of the society. In: VEECH, J.; DICKSON, D.W. (Ed.). Vistas on nematology: a commemoration of the twenty-fifth anniversary of the Society of Nematologists. Hyatsville: The Society of Nematologists, 1987. p.7-14.).

Para que a expansão da cultura do maracujazeiro seja feita adequadamente é necessário o conhecimento da reação das cultivares utilizadas aos diferentes agentes fitossanitários, incluindo-se aí os nematoides.

Há relatos de resistência de maracujazeiro amarelo a nematoides de galhas (Klein et al., 1984KLEIN, A.L.; FERRAZ, L.C.C.B.; OLIVEIRA, J.C. Comportamento de diferentes maracujazeiros em relação ao nematóide formador de galha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 2, n.19, p.207-209, 1984.; Sharma et al., 2001SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V.; GOMES, A.C. Pathogenicity and reproduction of Meloidogyne javanica on yellow passion fruit hybrid. Nematologia Brasileira, v.25, n.2, p.247-249, 2001.; Sharma et al., 2002SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V.; GOMES, A.C. Reaction of passion fruit varieties to the root-knot nematode, Meloidogyne javanica. Nematologia Brasileira, v.26, n.1, p.93-96, 2002.), inclusive das variedades ‘Maguari’ e ‘Afruvec’a Meloidogyne incognita raça 2, M. hapla e M. javanica (Garcia et al., 2008GARCIA, M.J.D.M.; ALMEIDA, A.M.; WILCKEN, S.R.S.; FISCHER, I.H.; SAMPAIO, A.L.; JESUS, A.M.; FUMIS, T. Reação de maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ e ‘Maguary’ a Meloidogyne spp. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.75, n.2, p.235-238, 2008.).

Diante da importância do cultivo do maracujá-amarelo no Brasil e dos problemas causados por Meloidogyne spp. na fruticultura tropical, realizou-se o presente estudo com o objetivo de verificar a reação das variedades ‘Maguari’ e ‘Afruvec’, de maracujazeiro amarelo, ao fitonematoide M. incognita raça 3.

O experimento foi instalado em condições de casa-de-vegetação na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Polo de Desenvolvimento Tecnológico do Centro Oeste, Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bauru, SP.

A população pura de M. incognita raça 3 foi isolada a partir de raízes de algodoeiro proveniente do Município de Barreiras, BA, e multiplicada em raízes de quiabeiro cv. Santa Cruz mantidos em vasos com substrato previamente autoclavado.

Foram utilizadas as variedades ‘Maguari’ e ‘Afruvec’ de maracujazeiro amarelo. Realizou-se a semeadura direta em vasos de 2 L, contendo uma mistura previamente autoclavada de solo, areia e esterco bovino, na proporção de 2:1:1.

O inóculo, composto por ovos e eventuais juvenis infectantes de M. incognita raça 3, foi obtido pela extração das raízes de quiabeiro, seguindo o método proposto por Coolen; D’Herde (1972)COOLEN, W.A.; D’HERDE, C.J. A method for quantitative extraction of nematodes from plant tissue. Merebelke: State Nematology Research Station, 1972. 77p..

Colocou-se 2,5 mL de suspensão contendo 5.000 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (J2) do nematoide em dois orifícios abertos no solo dos vasos ao redor das mudas com 30 dias após a emergência.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos (maracujazeiros ‘Maguari’ e ‘Afruvec’ e Tomateiro cv. Rutgers) e quatro repetições por tratamento, sendo cada parcela constituída de uma planta por vaso. Tomateiro ‘Rutgers’ foi utilizado como padrão de viabilidade do inóculo.

Os parâmetros avaliados, após seis meses da inoculação (16/2/2007 a 2/8/2007) foram: número de galhas e massa de ovos nas raízes, utilizando-se a escala de notas proposta por Taylor; Sasser (1978)TAYLOR, A.L.; SASSER, J.N. Biology, identification and control of rootknot nematodes (Meloidogyne spp.). Raleight: North Caroline State University, 1978. 111p., e a população final do fitonematoide determinada pelo número de ovos e juvenis de segundo estádio no sistema radicular, extraídos pelo método proposto por Coolen; D’Herde (1972)COOLEN, W.A.; D’HERDE, C.J. A method for quantitative extraction of nematodes from plant tissue. Merebelke: State Nematology Research Station, 1972. 77p.. As cultivares de mara-cujazeiro amarelo e o tomateiro foram classificados quanto à resistência ao nematoide pelo critério de Oostenbrink (1966)OOSTENBRINK, M. Major characteristics of the relation between nematodes and plants. Mededelingen Van De Landbouwhogeschool, v.66, n.4, p.1-46, 1966., ou seja, por meio do fator de reprodução (FR), sendo FR = 0: imune (I); 0 < FR < = 1: resistente (R) e FR > 1: suscetível (S).

De acordo com os dados dos índices de galhas e massa de ovos (Tabela 1), constatou-se que a cultivar ‘Maguari’ não apresentou galhas e nem massa de ovos. A ‘Afruvec’ apresentou baixo índice de galhas e de massa de ovos comparativamente com o tomateiro ‘Rutgers’, que apresentou índice máximo tanto de galhas quanto de massa de ovos.

Tabela 1
Índice de galhas (IG), massas de ovos (IMO) e o fator de reprodução (FR) de Meloidogyne incognitaraça 3 nas cultivares 'Maguari' e ' Afruvec' de maracujazeiro amarelo e no tomateiro cv'Rutgers', seis meses após a inoculação.

Quanto ao fator de reprodução do nematoide (Tabela 1), conclui-se que a cv. ‘Maguari’ comportou-se como imune ao nematoide, enquanto que a ‘Afruvec’ resistente e o tomateiro cv. ‘Rutgers’como suscetível. Acredita-se que o baixo fator de reprodução do nematoide nas raízes do tomateiro deve-se ao período de seis meses do ensaio, fazendo com que o nematoide desintegrasse grande parte do sistema radicular.

Ritzinger et al. (2003a)RITZINGER, C.H.S.P.; SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V. Nematóides. In: SANTOS FILHO, H.P.; JUNQUEIRA, N.T.V. (Ed.). Maracujá. fitossanidade. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003a. p.22–24, (Frutas do Brasil, 32). e Ritzinger et al. (2003b)RITZINGER, C.H.S.P.; SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V. Manejo da bactéria e de nematóides em maracujazeiro In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 6., 2003, Campo dos Goytacazes, RJ. Anais. Campo dos Goytacazes: 2003b. p.24-27. constataram que algumas espécies de Passiflora podem apresentar galhas resultantes de infecção de Meloidogyne, mas a progressão da infecção pode não ocorrer. Esses autores verificaram que, apesar de P. edulis f. flavicarpa e P. coerulea apresentarem galhas, não propiciavam a reprodução do nematoide, sendo consideradas não hospedeiras; já P. alata e P. quadrangularis apresentavam galhas e massa de ovos, sendo consideradas, portanto, boas hospedeiras. El Moor et al. (2009)EL MOOR, R.D.; PEIXOTO, J.R.; RAMOS, M.L.G.; MATTOS, J.K.A. Reação de genótipos de maracujazeiro azedo aos nematóides de galhas (Meloiodgyne incognita e Meloidogyne javanica). Bioscience Journal, v.25, n.1, p.53-59, 2009. verificaram baixas taxas de penetração e estabelecimento de M. incognita e M. javanica em diferentes cultivares de maracujazeiro amarelo.

Informações científicas sobre a resistência de variedades de maracujazeiro amarelo frente à ação de M. incognita raça 3 são escassas. Há trabalhos de reação de materiais de Passiflora spp., incluindo a espécie P. edulis f. flavicarpa, a M. javanica (Sharma et al., 2002SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V.; GOMES, A.C. Reaction of passion fruit varieties to the root-knot nematode, Meloidogyne javanica. Nematologia Brasileira, v.26, n.1, p.93-96, 2002.), M. incognita e M. incognita raça 1 (Costa et al., 2001COSTA, D. da C; LIMA, A.A.; JESUS, R.L. A.Efeito de dois níveis de inóculo na reação de espécies de maracujazeiro a Meloidogyne incognita. Revista Brasileira de Fruticultura, v.23, n.1, p.1 86-189, 2001.; Silva Junior et al., 1988SILVA JÚNIOR, P.F.; TIHOHOD, D.; OLIVEIRA, J.C. Avaliação da resistência de maracujazeiros (Passiflora spp.) a uma população de Meloidogyne incognita raça 1. Nematologia Brasileira, v.12, p.103-109, 1988.; Klein et al., 1984KLEIN, A.L.; FERRAZ, L.C.C.B.; OLIVEIRA, J.C. Comportamento de diferentes maracujazeiros em relação ao nematóide formador de galha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 2, n.19, p.207-209, 1984.). Garcia et al. (2008)GARCIA, M.J.D.M.; ALMEIDA, A.M.; WILCKEN, S.R.S.; FISCHER, I.H.; SAMPAIO, A.L.; JESUS, A.M.; FUMIS, T. Reação de maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ e ‘Maguary’ a Meloidogyne spp. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.75, n.2, p.235-238, 2008. constataram que as cultivares ‘Maguari’ e ‘Afruvec’, de maracujazeiro amarelo, são resistentes a M. incognita raça 2, enquanto que no presente trabalho a ‘Maguari’ apresentou-se imune e a ‘Afruvec’ resistente a M. incognita raça 3. Os dados do presente trabalho vão de encontro com os relatos de Ritzinger et al. (2003a)RITZINGER, C.H.S.P.; SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V. Nematóides. In: SANTOS FILHO, H.P.; JUNQUEIRA, N.T.V. (Ed.). Maracujá. fitossanidade. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003a. p.22–24, (Frutas do Brasil, 32). e Ritzinger et al. (2003b)RITZINGER, C.H.S.P.; SHARMA, R.D.; JUNQUEIRA, N.T.V. Manejo da bactéria e de nematóides em maracujazeiro In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 6., 2003, Campo dos Goytacazes, RJ. Anais. Campo dos Goytacazes: 2003b. p.24-27. quanto ao fato de espécies de P. edulis f. flavicarpa não serem boas hospedeiras para o fitonematoide do gênero Meloidogyne.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    31 Ago 2020
  • Data do Fascículo
    Jan-Mar 2011

Histórico

  • Recebido
    06 Abr 2009
  • Aceito
    30 Dez 2009
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