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Do texto à obra

O presente artigo é dividido em três partes. Na primeira, argumenta-se que a oposição de Roland Barthes entre texto e obra gera não objetos. Na segunda, esse modo de ser é conectado à proliferação contemporânea de fluxos, o modelo mais avançado de produtividade social. Finalmente, defende-se uma reelaboração do conceito de obra como uma paleonomia, segundo a qual forma e rompimento do fluxo se determinem mutuamente.

Texto; obra; Roland Barthes; fluxo


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