O artigo analisa a imagem e a semelhança como condições essenciais na experiência literária de Maurice Blanchot, discutindo, a partir de várias obras do escritor, as relações entre linguagem e imagem. Trabalha-se em especial a noção de "meio absoluto", invocada por Blanchot para descrever o devir-imagem da linguagem na literatura.
semelhança; imagem; Blanchot; Didi-Huberman; linguagem; "meio absoluto"