Resumo
Este artigo percorre a imprensa pernambucana e baiana entre 1829 e 1836 no intuito de reconstruir a rede estabelecida entre redatores de jornais, membros das sociedades políticas e lideranças das sublevações nas ruas de Recife e Salvador no início do período regencial. O texto sugere que a imprensa se apresenta como principal guardiã das memórias locais, além de se constituir como principal fonte para a reflexão acerca das relações entre os poderes locais e o governo central.
Palavras-chave:
Imprensa; federalismo; Pernambuco; Bahia; Regência