A síndrome de Lennox-Gastaut, descrita como variante do pequeno mal em 1950 por Lennox e Gibbs, vem merecendo, desde então, interesse de diversos autores sobre os aspectos clínicos e eletrencefalográficos. Tem sido considerado como difícil o problema terapêutico desta síndrome. Não querendo propor medicação ideal para esta condição, os autores apresentam, neste trabalho, resultados satisfatórios com o uso do barbexaclone. Mostrando a eficácia terapêutica, são considerados como parâmetros as manifestações convulsivas, as alterações psíquicas e os dados eletrencefalográficos.