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Mortalidade por epilepsia: Brasil (capitais), 1980-2007

OBJETIVO: Prover dados sobre idade, gênero, tempo e variação espacial por meio de estatísticas de mortalidade por epilepsia no Brasil. MÉTODO: Foram usados dados demográficos e de mortalidade do Ministério de Saúde brasileiro, relativos ao Brasil (capitais) durante os anos 1980-2007. Para a descrição dos dados foi usado o Microsoft Office Excel 2007 planilha eletrônica; foi feita demonstração de tendências através de regressão linear, GraphPad Prisma 5.0. RESULTADOS: Há uma tendência ao aumento da mortalidade em anciãos, e da mortalidade masculina em quase todas faixas etárias, embora taxas de frequência relativas por idade, 20-39 anos, sejam mais representativas. Taxas ajustadas de mortalidade/100.000, 2007, não demonstraram predominância regional. A mortalidade em domicílio é proporcionalmente predominante no adulto jovem, 20-29 anos. CONCLUSÃO: Nós podemos deduzir que várias mortes codificadas como epilepsia podem ser devidas a crises epilépticas sintomáticas agudas. Morte súbita inexplicada por epilepsia (SUDEP) pode ser mal diagnosticada e provavelmente mais representada no grupo com mais óbitos em casa.

epilepsia; mortalidade; certidões de óbito


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