Novas evidências referentes à fisiopatologia da enxaqueca são o resultado de estimulação magnética transcraniana terapêutica (tTMS). As respostas imediatas a pulsos simples aplicados durante as fases de aura ou de cefaleia, em associação a diversas outras observações, tornam improvável a ideia de que a depressão alastrante esteja envolvida na enxaqueca. Considera-se que tTMS tenha sua ação abolindo atividade anormal de impulsos em neurônios corticais piramidais, sugerindo que esta atividade tenha um papel desencadeante.
enxaqueca; depressão alastrante; estimulação magnética transcraniana