Interações com fármacos anticonvulsivantes são comuns e podem ter consequências clínicas importantes. O médico deve sempre cuidadosamente considerar a necessidade e as implicações da adição de uma nova droga a qualquer regime terapêutico, e deve estar preparado para pensar na possibilidade de uma interação sempre que uma resposta anormal for notada. Níveis séricos podem ser de valor inestimável no diagnóstico e na conduta da maior parte das interações, mas nunca substituem a cuidadosa observação e avaliação clínica.