Após as inoculacões intracerebrais de líquido cefalorraquiano de pacientes parkinsonianos em 720 camundongos, no período de observação de 48 semanas, ocorreram 157 mortes de animais (21,8%): 76(31%) na primeira passagem, 41(17%) na segunda e 40(16%) na terceira. A incidência de mortalidade mostrou-se significativa, mais marcante na primeira passagem e nas 7 primeiras semanas nas três passagens. Tumefação, desintegração dos dendritos e edema das expansões nervosas constituiram os mais valorizados achados ultra-estruturais nos cérebros dos camundongos examinados.