Pelo método da coloração negativa, o estudo ultra-estrutural do liqüido cefalorraquiano, em 20 casos de parkinsonismo, mostrou presença de estruturas não-identificadas, com configurações geométricas, em 30%. Consideradas como suspeitas de conterem partículas virais, por questão de método, não levaram a dados estatisticamente significativos se comparados à incidência de mortalidade entre os animais de experimentação. Artefatos ou não, estas estruturas merecem registro.