Os autores relatam o caso de paciente do sexo masculino com 31 anos que apresentou paraplegia sensitivo-motora em nível torácico T6, incontinência esfineteriana e o líquido cefalorraqueano com 116 células mm³, sendo 57% de eosinófilos. Após 79 dias de internação o paciente faleceu em virtude de embolia pulmonar. Na necrópsia não foram evidenciadas alterações eosinofílicas em qualquer órgão. O exame histológico medular realizado próximo ao local da lesão não apresentava alterações significativas. Não foi firmado diagnóstico etiológico.