Open-access AVALIAÇÃO DE MEDIDAS DE FORÇAS ISOMÉTRICAS E ISOCINÉTICAS DE TORNOZELO: ESTUDO PILOTO

RESUMO

Objetivo  Avaliar forças isométricas e isocinéticas de dorsiflexão (DF), flexão plantar (FP), inversão (INV) e eversão (EVE) do tornozelo em indivíduos saudáveis.

Métodos  Estudo transversal com indivíduos entre 18 e 60 anos, de ambos os sexos. Foram utilizados o dinamômetro manual isométrico Lafayette® para avaliar a força isométrica, o dinamômetro isocinético Humac Norm® para avaliar a força isocinética e o questionário IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) para o nível de atividade física. A análise estatística comparou sexo, dominância e nível de atividade física com forças isométricas e isocinéticas por meio do coeficiente de Spearman e do teste de Mann-Whitney.

Resultados  Houve diferença entre gêneros para membros dominantes e não dominantes nas forças isocinéticas e não na força isométrica. Houve diferença entre variáveis de força isocinética e níveis de atividade física. Força isocinética de FP dominante (p=0,0153), não dominante (p=0,0287) e INV não dominante (p=0,0183) demonstraram que indivíduos muito ativos apresentam pico de torque maior que os irregularmente ativos e sedentários.

Conclusão  Os resultados demonstraram maior força isocinética em homens do que em mulheres, assim como em indivíduos ativos em comparação aos sedentários. No entanto, não foi possível estabelecer uma associação entre as medidas isométricas e isocinéticas do tornozelo. Nível de Evidência IV, Estudo Transversal.

Descritores:
Tornozelo; Reabilitação; Dinamômetro de Força Muscular

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