Objetivo:
Analisar a associação entre a frequência de cochilo com os níveis de fragilidade, gênero, idade, escolaridade, renda familiar e os cinco critérios de fragilidade.
Métodos:
Trata-se de um estudo transversal com avaliação de 3.075 idosos que atenderam aos critérios de inclusão. Foi realizada a caracterização sociodemográfica, as medidas de status cognitivo, de fragilidade e de cochilo. Os dados foram analisados por estatística descritiva, bem como testes não paramétricos para a estatística inferencial.
Resultados:
A maioria dos idosos cochilava durante o dia (61,7%), com uma frequência média de 5,9 dias por semana (DP=1,9). Associação significativa foi verificada entre a frequência de cochilo e o critério de fragilidade "gasto calórico em atividade física".
Conclusão:
Nenhuma associação significativa foi verificada entre a frequência de cochilo e as variáveis sociodemográficas selecionadas e os níveis de fragilidade entre idosos, com exceção para o critério de fragilidade "gasto calórico em atividade física".
Enfermagem geriátrica; Idoso fragilizado; Avaliação geriátrica; Transtornos do Sono