Gagg (2014) |
Ausência de estrutura física, técnica e administrativa; Inexistência de instrumentos da PNRH importantes, como a cobrança pelo uso da agua; Falta de conhecimento técnico de alguns membros para promoverem o debate e tomarem decisões. |
Fracalanza; Jacob; Eça (2013) |
Falta de suporte técnico, financeiro e humano por parte do governo; Ausência de poder vinculante de suas decisões, que podem ser revistas em segunda instância. |
Machado (2012) |
Ausência das agências de bacias; Falta de apoio técnico e financeiro do Estado; Pouca participação da sociedade. |
Oliveira (2011) |
Ausência de estrutura física, suporte técnico e financeiro do Estado; Falta de capacitação aos membros que não possuem conhecimento técnico sobre o assunto; Inoperância e falta de representatividade dos poderes públicos municipais atuando nos Comitês; Ausência de conscientização a respeito do empoderamento que o Comitê possui perante a sociedade; Ausência de efetivação dos instrumentos de gestão previstos na PNRH, em especial a outorga e a cobrança. |
Carneiro et al. (2010) |
Falta de articulação entre as instâncias de planejamento setorial e os diferentes níveis de governo. |
Pereira; Medeiros (2009) |
Falta de articulação entre as instâncias de Governo; Ausência de debate e deliberações; Pouca participação social nos CBH; Problemas com os instrumentos de gestão: incompatibilidade de dados, desatualização e ausência de instrumentos de gestão. |
Azevedo (2009) |
Não produzem relatórios atualizados da situação hídrica na bacia hidrográfica; Planos de bacias hidrográficas atrasados ou desatualizados, ou inexistentes; Os planos de bacias hidrográficas não possuem metas claras e prazos definidos; Ausência de ações e de documentos que comprovem que as metas estão sendo realizadas. |
Gomes (2008) |
Ausência de estrutura física, técnica e administrativa; Desconhecimento do funcionamento do comitê, suas funções e ações por parte da sociedade e inclusive de alguns membros dos próprios comitês; Falta de aporte financeiro e recursos humanos; Pouca participação popular. |
Moreira (2008) |
Ausência de infraestrutura adequada: material, técnica e administrativa; Ausência de apoio do governo estadual e dos governos municipais - que não participam nem comunicam suas ações ou consultam os comitês; Decisões tomadas pelos comitês não são acatadas pelo governo estadual; Despreparo dos representantes dos CBH para atuar em assuntos técnicos; Falta de recursos financeiros; Ausência dos instrumentos previstos na PNRH; Ausência de relatórios que demonstrem a atuação dos CBH; Problemas na composição dos CBH. |
Flores; Misoczky (2008) |
Ausência de participação do governo do estado e dos governos municipais dentro dos comitês; Os comitês são vistos apenas como órgãos consultivos pelo Estado, que no geral não acata suas decisões. |
Madruga (2007) |
Ausência da efetivação e aplicação dos instrumentos de gestão previstos na PNRH; Ausência de agências de bacias, para realizar as tarefas executivas; Não cumprimento das atribuições legais; Ausência de suporte técnico, financeiro e administrativo do governo; Ausência de conhecimento técnico dos representantes para discutirem e deliberarem sobre os assuntos. |
Martins (2006) |
Desconhecimento das funções e ações dos CBH, sendo este considerado um órgão burocrático e distante da comunidade. |
Gutiérrez (2006) |
Pouca legitimidade para o CBH deliberar; Os CBH não possuem capacidade técnica para deliberar; A ausência do instrumento de cobrança, prejudica significativamente as fontes financeiras para serem aplicadas na bacia hidrográfica. |
Abers ; Jorge (2005) |
Dupla dominialidade da água, dificuldade na identificação das responsabilidades; Os estados não possuem capacidade técnica para implantar a outorga, a cobrança, o sistema de informações hídricas, o monitoramento e a fiscalização - com impacto direto nos CBH; Ausência do instrumento de cobrança prejudica a implantação de ações nas bacias hidrográficas, devido à falta de recursos financeiros; Ausência de mecanismos legais que garantam que as decisões tomadas pelos CBH sejam respeitas pelo estados. |
Haase (2005) |
Os CBH não deliberam sobre os conflitos de água; Possuem pouca atuação; Pouca participação social, com conhecimento técnico, capazes de auxiliar nas decisões. |
Henkes (2002) |
Pouca presença do estado e do municípios; Ausência de corpo técnico permanente para auxiliar e dar continuidade nas ações; Falta de aporte financeiro. |