A variabilidade genética para resistência à geada foi avaliada em campo e em câmara fria entre acessos de Coffea. Os resultados mostraram que C. liberica var. dewevrei e C. racemosa e os híbridos derivados delas foram mais resistentes à geada. Existe grande variabilidade genética para resistência à geada entre estes materiais genéticos estudados (b² = 0,98). A correlação obtida entre as médias de dano foliar no campo e na câmara fria foi de 0,933**. Esta metodologia é eficiente e prática, com potencial de utilização em um programa de melhoramento para resistência à geada.