Acessibilidade / Reportar erro

Chemical composition of oysters from São Paulo and Paraná, Brazil

Abstracts

During the years 1966/67 a comparative study of the chemical composition of oysters was performed on protein, water, ash, trimethylamine oxide, trimethylamine, crude glycogen, iron (Fe+ + +) , calcium, magnesium, total and inorganic phosphorus, with oysters coming from the lagoon regions of the State of São Paulo, namely Cananéia and Bertioga Channel (Santos), and from the State of Paraná. The oyster discussed here is the species found on mangrove tree stilt roots. It was determined as Ostrea arborea Chemnitz, by Dr. Hugo de Souza Lopes, Museu Nacional do Rio de Janeiro. Other zoologists have placed the present species in the genus Crassostrea. Appraisal of the analytical results of the oysters was made taking into consideration the reproductive cycle and the meteorological conditions of the three regions under study. A seasonal variation was observed regarding fat, crude glycogen, dry matter and energy content when related to fresh and dry matter, and of protein when expressed in relation to dry matter. The seasonal variation are related to the reproductive cycle of oysters and is probably influenced by water temperature variations which depend on the solar radiation incidence, and also by phytoplankton abundance. We endeavoured to determine the season when distinct phases of the oyster reproductive cycle occurs, fattening, ripening, gonadal and sexual products discharge, for each one of the three regions studied, as well as the most favorable time of the year for comsumption (winter and spring). This paper shows that oysters are a complementary source of food and income, that their production must be managed for an optimum return to the population inhabiting the lagoon regions of Brazil southern coast.


Durante 1966-1967, foi efetuado um estudo comparativo da variação da composição química da ostra (proteína, matéria graxa, água, cinza, óxido de trimetilamina, glicogênio cru, cálcio, magnésio, ferro (Fe+ + + ), fósforo total e inorgânico), proveniente de regiões lagunares do Estado de São Paulo: Cananéia e Canal da Bertioga (Santos), e do Estado do Paraná: Paranaguá. A análise dos resultados foi efetuada, levando-se em consideração o ciclo reprodutivo da ostra e as condições meteorológicas das três regiões em estudo. Com base no observado pode-se considerar o seguinte: 1 - Os teores de umidade das ostras analisadas estão mais próximos dos obtidos por outros autores no gênero Crassostrea do que no gênero Ostrea; 2 - Os teores de magnésio mais elevados que os de cálcio, divergem da maioria dos dados de outros autores, concordando somente com os de NELSON & COULSON (1939), para Crassostrea gigas da costa do Pacífico, Estados Unidos. 3 - Os teores de proteína e cinzas, são em geral mais baixos que os constatados por outros autores; 4 - Foi constatada em 19 análises, dentre 32, a presença de óxido de trimetilamina (TMO), divergindo das observações de ausência total de TMO feita por NORRIS & BERNOIT (1945), para O. japonica, no Pacífico, e DYER (1952), para O. virginica, no Atlântico, únicos que citam trabalhos de TMO em ostra; 5 - Os valores energéticos observados se revelaram mais baixos que os constatados por RUSSEL (1923), TULLEY (1935) e KRVARIC (1953); 6 - Foi observada uma variação sazonal nos teores energéticos das ostras: inverno e primavera, elevados; verão e outono, baixos, concordando com RUSSEL, TULLEY e KRVARIC (op. cit.); 7 - Foi constatada variação sazonal correspondente entre si para os teores de glicogênio, matéria graxa e matéria seca, para a expressão em função da matéria fresca e seca; 8 - A proteína somente apresentou variação sazonal quando expressa em função da matéria seca, sendo oposta à de glicogênio e matéria graxa; 9 - As variações de glicogênio, matéria graxa e matéria seca, estão relacionadas com o ciclo reprodutivo das ostras, sugerindo os seguintes períodos propostos por MATSUMOTO et al. (1934) e analisados para as nossas condições: a) "Fattening": Paranaguá - julho à agosto/66; fevereiro à abril/67; Cananéia - maio à julho/66; março à abril/67; Santos - março à maio/66; julho à agosto/66; março à abril/67. b) "Gonadal ripening": Paranaguá - agosto à outubro/66; Santos - agosto à setembro/66; novembro à dezembro/66. c) "Discharge of sexual products": Paranaguá - maio à julho/66; outubro a dezembro/66; janeiro à fevereiro/67; Cananéia - julho/66 à março/67; abril à julho/67; Santos - maio à junho/66; setembro à outubro/66; dezembro/66 à março/67. 10 - As variações do ciclo reprodutivo são evidenciadas pela variações dos teores de glicogênio, matéria graxa e matéria seca, estando possivelmente relacionadas com a temperatura da água e esta com a radiação solar recebida (Q); 11 - Observou-se uma relação inversa da energia solar recebida (Q) e os teores de glicogênio e de matéria seca das ostras analisadas; 12 - As semelhanças observadas entre a composição química das ostras procedentes de Paranaguá, Cananéia e Canal da Bertioga (Santos), poderão ser consequentes da semelhança dos fatores meteorológicos atuantes, temperatura da água e do ar, precipitação e radiação solar; 13 - É possível que as variações da composição química e portanto o ciclo reprodutivo, observados para 1966/67, influenciados pelas condições meteorológicas desse período, sejam representativos para cada região em virtude da concordância deste período com o representativo da região; 14 - As ostras apresentam melhores características para o consumo, sob o ponto de vista energético e aceitabilidade durante o inverno e primavera; 15 - A determinação da matéria seca poderá ser usada, nas nossas condições, como indicadores das variações dos teores de glicogênio e matéria graxa e, conseqüentemente, do ciclo de reprodução.


Chemical composition of oysters from São Paulo and Paraná, Brazil

S. A. Antunes; Yasuzo Itô* * Present address: Hokkaido Kyoiku University, Hokkaido, Japan.

Instituto Oceanógrafico da Universidade de São Paulo

SYNOPSIS

During the years 1966/67 a comparative study of the chemical composition of oysters was performed on protein, water, ash, trimethylamine oxide, trimethylamine, crude glycogen, iron (Fe+ + +) , calcium, magnesium, total and inorganic phosphorus, with oysters coming from the lagoon regions of the State of São Paulo, namely Cananéia and Bertioga Channel (Santos), and from the State of Paraná.

The oyster discussed here is the species found on mangrove tree stilt roots. It was determined as Ostrea arborea Chemnitz, by Dr. Hugo de Souza Lopes, Museu Nacional do Rio de Janeiro. Other zoologists have placed the present species in the genus Crassostrea.

Appraisal of the analytical results of the oysters was made taking into consideration the reproductive cycle and the meteorological conditions of the three regions under study.

A seasonal variation was observed regarding fat, crude glycogen, dry matter and energy content when related to fresh and dry matter, and of protein when expressed in relation to dry matter.

The seasonal variation are related to the reproductive cycle of oysters and is probably influenced by water temperature variations which depend on the solar radiation incidence, and also by phytoplankton abundance.

We endeavoured to determine the season when distinct phases of the oyster reproductive cycle occurs, fattening, ripening, gonadal and sexual products discharge, for each one of the three regions studied, as well as the most favorable time of the year for comsumption (winter and spring).

This paper shows that oysters are a complementary source of food and income, that their production must be managed for an optimum return to the population inhabiting the lagoon regions of Brazil southern coast.

RESUMO

Durante 1966-1967, foi efetuado um estudo comparativo da variação da composição química da ostra (proteína, matéria graxa, água, cinza, óxido de trimetilamina, glicogênio cru, cálcio, magnésio, ferro (Fe+ + + ), fósforo total e inorgânico), proveniente de regiões lagunares do Estado de São Paulo: Cananéia e Canal da Bertioga (Santos), e do Estado do Paraná: Paranaguá.

A análise dos resultados foi efetuada, levando-se em consideração o ciclo reprodutivo da ostra e as condições meteorológicas das três regiões em estudo.

Com base no observado pode-se considerar o seguinte:

1 - Os teores de umidade das ostras analisadas estão mais próximos dos obtidos por outros autores no gênero Crassostrea do que no gênero Ostrea;

2 - Os teores de magnésio mais elevados que os de cálcio, divergem da maioria dos dados de outros autores, concordando somente com os de NELSON & COULSON (1939), para Crassostrea gigas da costa do Pacífico, Estados Unidos.

3 - Os teores de proteína e cinzas, são em geral mais baixos que os constatados por outros autores;

4 - Foi constatada em 19 análises, dentre 32, a presença de óxido de trimetilamina (TMO), divergindo das observações de ausência total de TMO feita por NORRIS & BERNOIT (1945), para O. japonica, no Pacífico, e DYER (1952), para O. virginica, no Atlântico, únicos que citam trabalhos de TMO em ostra;

5 - Os valores energéticos observados se revelaram mais baixos que os constatados por RUSSEL (1923), TULLEY (1935) e KRVARIC (1953);

6 - Foi observada uma variação sazonal nos teores energéticos das ostras: inverno e primavera, elevados; verão e outono, baixos, concordando com RUSSEL, TULLEY e KRVARIC (op. cit.);

7 - Foi constatada variação sazonal correspondente entre si para os teores de glicogênio, matéria graxa e matéria seca, para a expressão em função da matéria fresca e seca;

8 - A proteína somente apresentou variação sazonal quando expressa em função da matéria seca, sendo oposta à de glicogênio e matéria graxa;

9 - As variações de glicogênio, matéria graxa e matéria seca, estão relacionadas com o ciclo reprodutivo das ostras, sugerindo os seguintes períodos propostos por MATSUMOTO et al. (1934) e analisados para as nossas condições:

a) "Fattening": Paranaguá - julho à agosto/66; fevereiro à abril/67; Cananéia - maio à julho/66; março à abril/67; Santos - março à maio/66; julho à agosto/66; março à abril/67.

b) "Gonadal ripening": Paranaguá - agosto à outubro/66; Santos - agosto à setembro/66; novembro à dezembro/66.

c) "Discharge of sexual products": Paranaguá - maio à julho/66; outubro a dezembro/66; janeiro à fevereiro/67; Cananéia - julho/66 à março/67; abril à julho/67; Santos - maio à junho/66; setembro à outubro/66; dezembro/66 à março/67.

11 - Observou-se uma relação inversa da energia solar recebida (Q) e os teores de glicogênio e de matéria seca das ostras analisadas;

12 - As semelhanças observadas entre a composição química das ostras procedentes de Paranaguá, Cananéia e Canal da Bertioga (Santos), poderão ser consequentes da semelhança dos fatores meteorológicos atuantes, temperatura da água e do ar, precipitação e radiação solar;

13 - É possível que as variações da composição química e portanto o ciclo reprodutivo, observados para 1966/67, influenciados pelas condições meteorológicas desse período, sejam representativos para cada região em virtude da concordância deste período com o representativo da região;

14 - As ostras apresentam melhores características para o consumo, sob o ponto de vista energético e aceitabilidade durante o inverno e primavera;

15 - A determinação da matéria seca poderá ser usada, nas nossas condições, como indicadores das variações dos teores de glicogênio e matéria graxa e, conseqüentemente, do ciclo de reprodução.

Full text available only in PDF format.

Texto completo disponível apenas em PDF.

ACKNOWLEDGEMENTS

Sincere thanks are due to "Pescados Oceania do Brasil Ltda." for yielding us some samples; to Prof. Carlos Ometto, from Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" for data of his papers on insolation time, radiation received by the soil; to Mr. Luiz Sanchez and Miss Dulcinda Rodrigues da Silva for technical help regarding the analysis; to the Meteorological Sector of the Brazilian Air Force (Santos and São Paulo); to the Meteorology Division of the Department of Agriculture of the State of Paraná; to the oceanographers, Mrs. Clóvis Teixeira and José G. Tundisi from the Oceanographic Institute, University of São Paulo for the original data of their papers; to Dr. Hugo de Souza Lopes, Museu Nacional do Rio de Janeiro; to the oceanographers Mr. Gelso Vazzoler and Mrs. Anna Emília A. de Moraes Vazzoler for suggestions and revision of the manuscript; to Dr. Marta Vannucci for the facilities and stimulation for the fulfilment of this paper.

REFERENCES

ÁLVAREZ-SEOANE, G. 1960. Variación estacional de la composición química de la almeja babosa (Tapes pullastra, Mont.). Investigación pesq., vol. 17, p. 3-32.

AZEVEDO, A., coord. 1965. A baixada santista: aspectos geográficos. São Paulo, Ed. Univ. S. Paulo, vol. 1, p. 112-146.

CERVELINE, A., SALATI, E. & GODOY, M. 1967. Estimativa da distribuição da energia solar no Estado de São Paulo. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (no prelo).

DYER, W. J. 1945. Amines in fish muscle. I. Colorimetric determination of trimethylamine as the picrat salt. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 6, n.º 5, p. 351-358.

DYER, W. J. 1952. Amines in fish muscle. VI. Trimethylamine oxide content of fish and marine invertebrates. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 8, n.º 5, p. 314-324.

DYER, W. J., DYER, F. E. & SNOW, J. M. 1952. Amines in fish muscle. V. Trimethylamine oxide estimation. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 8, n.º 5, p. 309-313.

ENGLE, J. B. 1958. The seasonal significance of total solids of oysters in commercial exploitation. Proc. natn. Shellfish. Ass., vol. 48, p. 72-78.

ESTABLIER, R. 1966. Variación estacional de la composición química del ostión (Grassostrea angulata Lmk.) y su relación con las variación es hidrológicas y de fitoplancton. Investigación pesq., vol. 30, p. 501-528.

FIEGER, E. A., NOVAK, A. F. & BAILEY, M. E. 1958. Observations on composition of oysters. Seafood merchand. a. Rev., vol. 18, n.º 12, p. 26-27.

GARCIA OCCHIPINTI, A. 1963. Climatologia dinâmica do litoral sul brasileiro. Contrções Inst, oceanogr. Univ. S Paulo, sér. Ocean, fís., n.º 3, 86 p.

HOLZMANN, M. & GUARITA, C. F. 1964. Contribuição à agrometeorologia do Paraná. Curitiba, Instituto de Defesa do Patrimônio Natural.

ITÔ, Y., SANCHES, L. & SILVA, D. R. 1968. Seasonal variation of composition of sardine (Sardinella allecia). Contrções Inst, oceanogr. Univ. S Paulo, sér. Teen., n.º 6,

KRVARIC, M. 1953. Investigation into the nutritive value of Adriatic oyster (Ostrea edulis Linné). Acta adriat., vol. 5, n.º 4, p. 1-20.

LEPPER, H. A., ed. 1950. Official methods of analysis of the Association of Official Agricultural Chemists. 7th ed. Washington, AOAC.

LIMA, F. R. & VAZZOLER, A. E. A. de M. 1963. Sobre o desenvolvimento das ostras e possibilidades da ostreicultura nos arredores de Santos. Bolm Inst. oceanogr., vol. 13, n.º 3, p. 3-20.

LÓPEZ-BENITO, M. 1955. Composición quimica de la vieira (Pecten jacobeus). Investigación pesq., vol. 1, p. 137-151.

SALATI, E. et al. 1967. Estimativa da radiação solar que atinge uma área horizontal unitária, admitindo-se a ausência da atmosfera. Bolm téc., Minist, da Agric., n.º 6.

TEIXEIRA, C. et al. 1967. Relatório sobre as pesquisas com auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, conforme consta no Proc. C. Biol 64/346. Instituto Oceanográfico, 6 p. 8 tab. (datilografado).

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geofísico. 1966. Anuário do Observatório de São Paulo.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Oceanográfico. 1965. Dados climatológicos de Cananéia e Ubatuba (Estado de São Paulo). Bolm climat., n.º 2, 9 p.

VINOGRADOV, A. P. 1953. The elementary chemical composition of marine organisms. New Haven, Sears Found., 647 p.

WILBUR, K. M. & YONGE, C. M., ed. 1966. Physiology of molusca. Chapter 9: Carbohydrate metabolism by C. K. Goddard and A. W. Martin. New York, Academic Press, vol. 2, p. 280-282.

(Received 28/8/1968)

Publ. n.º 268 do Inst. Ocean. da USP.

  • ÁLVAREZ-SEOANE, G. 1960. Variación estacional de la composición química de la almeja babosa (Tapes pullastra, Mont.). Investigación pesq., vol. 17, p. 3-32.
  • AZEVEDO, A., coord. 1965. A baixada santista: aspectos geográficos. São Paulo, Ed. Univ. S. Paulo, vol. 1, p. 112-146.
  • CERVELINE, A., SALATI, E. & GODOY, M. 1967. Estimativa da distribuição da energia solar no Estado de São Paulo. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (no prelo).
  • DYER, W. J. 1945. Amines in fish muscle. I. Colorimetric determination of trimethylamine as the picrat salt. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 6, n.ş 5, p. 351-358.
  • DYER, W. J. 1952. Amines in fish muscle. VI. Trimethylamine oxide content of fish and marine invertebrates. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 8, n.ş 5, p. 314-324.
  • DYER, W. J., DYER, F. E. & SNOW, J. M. 1952. Amines in fish muscle. V. Trimethylamine oxide estimation. J. Fish. Res. Bd Can., vol. 8, n.ş 5, p. 309-313.
  • ENGLE, J. B. 1958. The seasonal significance of total solids of oysters in commercial exploitation. Proc. natn. Shellfish. Ass., vol. 48, p. 72-78.
  • ESTABLIER, R. 1966. Variación estacional de la composición química del ostión (Grassostrea angulata Lmk.) y su relación con las variación es hidrológicas y de fitoplancton. Investigación pesq., vol. 30, p. 501-528.
  • FIEGER, E. A., NOVAK, A. F. & BAILEY, M. E. 1958. Observations on composition of oysters. Seafood merchand. a. Rev., vol. 18, n.ş 12, p. 26-27.
  • GARCIA OCCHIPINTI, A. 1963. Climatologia dinâmica do litoral sul brasileiro. Contrções Inst, oceanogr. Univ. S Paulo, sér. Ocean, fís., n.ş 3, 86 p.
  • HOLZMANN, M. & GUARITA, C. F. 1964. Contribuição à agrometeorologia do Paraná. Curitiba, Instituto de Defesa do Patrimônio Natural.
  • ITÔ, Y., SANCHES, L. & SILVA, D. R. 1968. Seasonal variation of composition of sardine (Sardinella allecia). Contrções Inst, oceanogr. Univ. S Paulo, sér. Teen., n.ş 6,
  • KRVARIC, M. 1953. Investigation into the nutritive value of Adriatic oyster (Ostrea edulis Linné). Acta adriat., vol. 5, n.ş 4, p. 1-20.
  • LEPPER, H. A., ed. 1950. Official methods of analysis of the Association of Official Agricultural Chemists. 7th ed. Washington, AOAC.
  • LIMA, F. R. & VAZZOLER, A. E. A. de M. 1963. Sobre o desenvolvimento das ostras e possibilidades da ostreicultura nos arredores de Santos. Bolm Inst. oceanogr., vol. 13, n.ş 3, p. 3-20.
  • LÓPEZ-BENITO, M. 1955. Composición quimica de la vieira (Pecten jacobeus). Investigación pesq., vol. 1, p. 137-151.
  • SALATI, E. et al. 1967. Estimativa da radiação solar que atinge uma área horizontal unitária, admitindo-se a ausência da atmosfera. Bolm téc., Minist, da Agric., n.ş 6.
  • TEIXEIRA, C. et al. 1967. Relatório sobre as pesquisas com auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, conforme consta no Proc. C. Biol 64/346. Instituto Oceanográfico, 6 p. 8 tab. (datilografado).
  • UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Oceanográfico. 1965. Dados climatológicos de Cananéia e Ubatuba (Estado de São Paulo). Bolm climat., n.ş 2, 9 p.
  • VINOGRADOV, A. P. 1953. The elementary chemical composition of marine organisms. New Haven, Sears Found., 647 p.
  • WILBUR, K. M. & YONGE, C. M., ed. 1966. Physiology of molusca. Chapter 9: Carbohydrate metabolism by C. K. Goddard and A. W. Martin. New York, Academic Press, vol. 2, p. 280-282.
  • *
    Present address: Hokkaido Kyoiku University, Hokkaido, Japan.
  • Publication Dates

    • Publication in this collection
      14 June 2012
    • Date of issue
      1968

    History

    • Received
      28 Aug 1968
    Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Praça do Oceanográfico, 191, 05508-120 São Paulo SP Brasil, Tel.: (55 11) 3091 6513, Fax: (55 11) 3032 3092 - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: amspires@usp.br