Dezessete meses após um derramamento de 1,3 milhões de litros de óleo na Baía de Guanabara, análises de sedimento do manguezal mostraram que os três pontos de amostragem mais próximos do local do acidente permanecem altamente poluídos (>10 µg-g-1 hidrocarbonetos poliaromáticos). Do quarto ponto de amostragem, o menos poluído, foi isolada a maioria das bactérias degradadoras de hidrocarbonetos.
manguezal; HPA; bioprospecção; biorremediação; derramamento de óleo; hidrocarbonetos poliaromáticos