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Topografia das artérias e veias hilares em rins de cão (Canis familiaris, L. 1758) da raça Pequinês

Topography of arteries and veins of hili in kidney Peckingese dog (Canis familiaris, L. 1758)

Resumos

Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.

Cão; Rins; Vasos sangüíneos


It was studied the arterial and venous vessels of thirty pairs of kidney hili in the Peckingese breed of dog. The arterial branches are counted at right and left sides, the number varying from 6 and 16, and from 5 and 13 and the venous roots, from 1 and 7, and from 1 and 10; the arterial vessels are the same in number, 13.3% and the venous roots, 46.6%; the cranial quadrants are filled more densely. Student t test did not show a significant result at the level of alpha = 0.05, when sexes (males and females) and the sites (right and left) of the kidneys were compared. For the kidneys of both sides, the Pearson linear correlation coefficient analysis showed a positive result when the number of arteries and veins and female condition were compared. The same result, however, was not observed for the males.

Dogs; Kidneys; Blood vessels


Topografia das artérias e veias hilares em rins de cão (Canis familiaris, L. 1758) da raça Pequinês

Topography of arteries and veins of hili in kidney Peckingese dog (Canis familiaris, L. 1758)

Maria das Graças Gomes Sandin ABDO11 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP 2 Departamento Apoio, Produção e Saúde Animal da Faculdade de Odontologia da Unesp, Araçatuba – SP; José PEDUTI NETO11 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP 2 Departamento Apoio, Produção e Saúde Animal da Faculdade de Odontologia da Unesp, Araçatuba – SP; Wilson Machado de SOUZA21 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP 2 Departamento Apoio, Produção e Saúde Animal da Faculdade de Odontologia da Unesp, Araçatuba – SP; Maria Angélica MIGLINO11 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP 2 Departamento Apoio, Produção e Saúde Animal da Faculdade de Odontologia da Unesp, Araçatuba – SP

CORRESPONDÊNCIA PARA:

Maria Angélica Miglino

Departamento de Cirurgia

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP

Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87

Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira

05508-000 – São Paulo – SP

e-mail: miglino@usp.br

RESUMO

Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.

UNITERMOS: Cão; Rins; Vasos sangüíneos.

INTRODUÇÃO

Relacionados com a raça e o tipo constitucional, os cães e outros mamíferos oferecem particularidades anatômicas próprias.

Com o propósito de melhor entender a vascularização renal, a fim de se obterem subsídios à Anatomia Comparativa bem como à Medicina Experimental, estudou-se, nesta oportunidade, o número e a disposição, na região hilar, das artérias e veias renais em cães da raça Pequinês.

A literatura nos oferece diversas alusões sobre o assunto, como se pode observar nos trabalhos de, Christensen4, Reis; Tepe14, Arnautovic1, Collin5, Fuller; Huelke8 e Shively15.

Trabalhos semelhantes foram efetuados por Ferraz et al.7, em cães SRD, Randi; Fernandes Filho13, em cães Pastor Alemão, e Palmeira11, em cães Dobermann, evidenciando o comportamento das artérias e veias renais ao nível do hilo.

Particularizando a Anatomia do cão, Bradley2, Milleret al.10, Piérard12, Canossi et al.3, Ghoshal9 e Ellenport6 aludem ao comportamento da artéria renal, relacionando sua ramificação ao hilo do órgão.

MATERIAL E MÉTODO

Para o presente trabalho, valemo-nos de 30 pares de rins, obtidos de cães (Canis familiaris – Linnaeus, 1758) da raça Pequinês, 15 machos e 15 fêmeas, jovens e adultos, criados no Estado de São Paulo e procedentes de diversas clínicas desta Capital.

Durante a necropsia dos animais, com a abertura das cavidades torácica e abdominal, por meio de secções dos arcos costais e de incisão esterno-púbica ao longo da linha mediana, isolávamos, em bloco, os rins reunidos sempre pelas suas artérias e veias aos tratos, respectivamente, a aorta e a veia cava caudal. As peças assim conseguidas, após fixação em solução aquosa de formol a 10,0%, durante no mínimo de 48 horas, tiveram seus elementos vasculares, arteriais e venosos dissecados com auxílio de lupa "Zeiss" (10x), Fig. 2.

Figura 1

Figura 2

Para descrição dos resultados, consideramos a região hilar, demarcando nela os quadrantes cranioventral, craniodorsal, caudoventral e caudodorsal à custa de duas linhas, uma longitudinal traçada de pólo a pólo do rim, representando o diâmetro craniocaudal e outra equivalente ao diâmetro dorsoventral, perpendicular à primeira, interceptando-o exatamente no centro o ureter (Fig. 1).

Quando já delimitados estes quatro territórios, neles observamos o número e os locais de entrada e saída, registrando-os em desenhos esquemáticos, representativos dos pares de rins submetidos a um giro de 90º no sentido medioventral.

RESULTADOS

O exame de 30 pares de rins oferece os seguintes resultados (Quadros 1 e 2).

Quadro 1

Quadro 2

COMENTÁRIOS

Nos cães da raça Pequinês verificamos que os ramos arteriais destinados aos rins variam à direita de 6 (6,6%) a 16 (3,3%), com maior freqüência de 8 (20%), e à esquerda, de 5 (3,3%) a 13 (10%), com maior freqüência de 12 (23,3%), enquanto as raízes venosas oscilam, à direita de 1 (13,3%) a 7 (3,3%), com maior freqüência de 3 (33,3%), e à esquerda, de 1 (10%) a 10 (3,3%), com maior freqüência de 3 (46,6%).

Considerando os autores que aludem ao cão, destacam-se os dados de Christensen4, Reis; Tepe14, Arnautovic1 e Collin5, segundo os quais a artéria renal oferece, com maior freqüência, 2 ramos, podendo chegar a 5, Christensen4, ou 48. Estes resultados evidentemente destoam dos atinentes aos animais Pequinês, provavelmente pela diferença dos critérios de avaliação dos vasos relacionados aos rins. Neste particular, são também genéricas as informações de Shively15, ou seja, uma simples artéria renal pode arborizar-se imediatamente antes de penetrar no hilo renal.

Quanto às veias renais, Reis; Tepe14, Collin5 e Fuller; Huelke8 registram 2 raízes venosas, fato que assinalamos em apenas 30% de nossas peças, tanto à direita como à esquerda.

Particularizando os resultados de Ferraz et al.7 em animais sem raça definida, os de Randi; Fernandes Filho13 em cães da raça Pastor Alemão e os de Palmeira11 em cães da raça Dobermann, por terem utilizado metodologia semelhante à que empregamos, destacam-se que os valores observados, tanto nos ramos arteriais como nas raízes venosas, nos cães SRD, isto é, 5 a 12, à direita e 6 a 12, à esquerda, para os ramos arteriais e 1 a 4 à direita e 2 a 5 à esquerda, para as raízes venosas, não se afastam daqueles anotados tanto nos cães Pastor Alemão, ou seja, 7 a 14 à direita e 8 a 16 à esquerda para os ramos arteriais, e 3 a 5 à direita e 2 a 4 à esquerda para as raízes venosas, como nos animais Dobermann, vale dizer, 6 a 12 ramos arteriais à direita e 4 a 13 à esquerda, 2 a 4 raízes venosas à direita e 2 a 5 à esquerda. Estes dados, embora relativos a animais de porte corpóreo maior que os cães da raça Pequinês, não divergem daqueles que assinalamos para estes animais, quando os ramos arteriais oscilaram de 5 a 13 e de 6 a 16, e as raízes venosas de 1 a 10 e de 1 a 7, à direita e à esquerda, respectivamente.

Os ramos arteriais são vistos ocupando posição exclusivamente periférica 93,3% à direita e 100% à esquerda, nos animais Pastor Alemão13, 100% à direita e 96,6% à esquerda, nos cães Dobermann11, e praticamente coincidem com os resultados verificados nos cães Pequinês, isto é, 100% à direita e 93,3% à esquerda.

As raízes venosas, nos cães da raça Pastor Alemão, são exclusivamente periféricas, 86,6% à direita e 93,3%, à esquerda13, resultados discordantes dos assinalados nos animais Dobermann, onde estes vasos são exclusivamente centrais, 100% à direita e 96,6% à esquerda11, muito próximos dos ora registrados nos cães Pequinês, 100% à direita e à esquerda.

Os vasos arteriais foram contados em igual número à direita e à esquerda, nos animais Pastor Alemão, 43,3%13 e nos Dobermann, 33,3%11, dados superiores aos que vimos para o Pequinês, 13,3%. Entretanto, relativamente às raízes venosas, os resultados são coincidentes entre as duas primeiras raças, ou seja, 63,3%, enquanto os nossos achados são pouco inferiores, isto é, 46,6%.

Mesmo os autores que se restringem à anatomia do cão, são genéricos e por vezes contraditórios ao tratarem do assunto. Assim, Bradley2 registra que a artéria renal cede de 1 a 2 ramos, Miller et al.10 aludem que o referido vaso bifurca-se 1 cm antes de adentrar no hilo do rim, Piérard12 refere aos vasos adentrando ao hilo renal, Canossi et al.3 reporta a uma pulverização da artéria renal naturalmente à altura do hilo renal, Ghoshal9 cita a divisão deste vaso antes de penetrar no hilo, enquanto Ellenport6 inclui vasos, nervos e ureteres com estruturas que passam através dos hilos renais.

Como já adiantamos, estes resultados, por serem genéricos, incompletos e, às vezes, conflitantes e ainda, provavelmente oriundos de observações isoladas e de animais de raça não determinada, não oferecem qualquer possibilidade de cotejo com os atinentes aos animais Pequinês.

CONCLUSÕES

Este estudo permitiu-nos concluir que:

1) os ramos arteriais dispostos na região hilar são observados no rim direito, em número de 9 (20,0%), oito (20,0%), treze (13,33%), onze (13,33%), doze (10,0%), dez (6,66%), quinze (3,33%), dezesseis (3,33%), sete (3,33%) e, no esquerdo, em número de doze (13,33%), onze (13,33%), nove (13,33%), oito (13,33%), quinze (10,0%), treze (10,0%), dez (10,0%), sete (10,0%), quatorze (3,33%), quatro (3,33%);

2) as raízes venosas são registradas no rim direito em número de três (36,66%), dois (26,66%), quatro (13,33%), um (13,33%), cinco (6,66%), nove (3,33) e, no rim esquerdo, em número de três (43,33%), dois (20,0%), quatro (16,66%), um (10,0%), dez (3,33%), seis (3,33%), cinco (3,33%);

3) os ramos arteriais são exclusivamente periféricos, 30 vezes (100%) à direita, 28 vezes (93,33%) à esquerda e somente 2 vezes (6,66%) em posição predominantemente periférica à esquerda. As raízes venosas acham-se em posição exclusivamente central em relação às artérias 30 vezes (100%) à direita e à esquerda;

4) nos 30 pares de rins dissecados, verificamos, para os rins direito e esquerdo, igual número de ramos arteriais 6 vezes (20,0%) e de raízes venosas 11 vezes (36,66%), coincidindo apenas 2 vezes (6,66%) com o número total de ramos arteriais e raízes venosas à direita e à esquerda;

5) no rim direito, o quadrante cranioventral é o mais densamente povoado pelos ramos arteriais, seguindo-se do craniodorsal, caudodorsal e caudoventral, enquanto no esquerdo a maior incidência recai sobre o craniodorsal, seguindo-se do cranioventral e caudodorsal. Em ambos os rins, o quadrante cranioventral é o mais densamente povoado, pelas raízes venosas, seguindo-se no rim direito craniodorsal, caudoventral e caudodorsal e no rim esquerdo caudoventral, craniodorsal e caudodorsal;

6) observando os quadrantes dorsais e ventrais isoladamente, os ramos arteriais ocupam exclusivamente o dorsal 13 vezes (43,33%) à direita e 13 vezes (43,33%) à esquerda, igual posição 9 vezes (30,0%) à direita e 10 vezes (33,33%) à esquerda e exclusivamente o ventral 8 vezes (26,66%) à direita e 7 vezes (23,33%) à esquerda. Enquanto os quadrantes craniais e caudais isoladamente, ocupam posição exclusivamente cranial 26 vezes (86,66%) à direita e 27 vezes (90,0%) à esquerda, igual posição 4 vezes (13,33%) à direita e 3 vezes (10,0%) à esquerda;

7) observando os quadrantes dorsais e ventrais, isoladamente, as raízes venosas ocupam posição exclusivamente ventral 15 vezes (50,0%) à direita e 17 vezes (56,66%) à esquerda, igual posição 7 vezes (23,33%) à direita e 6 vezes (20,0%) à esquerda, e 6 vezes (20,0%) à direita e 7 vezes (56,66%) à esquerda. Enquanto nos quadrantes craniais e craniais e caudais, separadamente, as raízes venosas ocupam posição exclusivamente cranial 21 vezes (70,0%) à direita e 10 vezes (33,33%) à esquerda, igual posição 5 vezes (16,66%) e 10 vezes (33,33%) à esquerda e exclusivamente caudal 4 vezes (13,33%) à direita e 5 vezes (16,66%) à esquerda.

SUMMARY

It was studied the arterial and venous vessels of thirty pairs of kidney hili in the Peckingese breed of dog. The arterial branches are counted at right and left sides, the number varying from 6 and 16, and from 5 and 13 and the venous roots, from 1 and 7, and from 1 and 10; the arterial vessels are the same in number, 13.3% and the venous roots, 46.6%; the cranial quadrants are filled more densely. Student t test did not show a significant result at the level of a = 0.05, when sexes (males and females) and the sites (right and left) of the kidneys were compared. For the kidneys of both sides, the Pearson linear correlation coefficient analysis showed a positive result when the number of arteries and veins and female condition were compared. The same result, however, was not observed for the males.

UNITERMS: Dogs; Kidneys; Blood vessels.

Recebido para publicação: 19/08/1998

Aprovado para publicação: 03/12/1999

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  • 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP
    Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP
    2 Departamento Apoio, Produção e Saúde Animal da Faculdade de Odontologia da Unesp, Araçatuba – SP
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      07 Fev 2001
    • Data do Fascículo
      2000

    Histórico

    • Aceito
      03 Dez 1999
    • Recebido
      19 Ago 1998
    Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, 05508-270 São Paulo SP Brazil, Tel.: +55 11 3091-7636, Fax: +55 11 3031-3074 / 3091-7672 / 3091-7678 - São Paulo - SP - Brazil
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