Acessibilidade / Reportar erro

Biometria de frutos e diásporos de Cryptocarya aschersoniana Mez e Cryptocarya moschata Nees (Lauraceae)

Biometry of fruits and diaspores of Cryptocarya aschersoniana Mez and Cryptocarya moschata Nees (Lauraceae)

Resumos

Apresentam-se os dados da biometria de frutos e diásporos de Cryptocarya aschersoniana Mez e C. moschata Nees (Lauraceae). Os frutos foram coletados de 12 populações de sete localidades diferentes do sudeste brasileiro. Utilizando-se a regressão logística e a análise de função linear discriminante, as espécies foram classificadas de acordo com as equações geradas por essas técnicas. Para os frutos, as variáveis comprimento, diâmetro, superfície e volume foram selecionadas e apresentaram 94,4% de concordância entre as associações de probabilidades esperadas e observadas. Similarmente, as variáveis comprimento, diâmetro, superfície e volume de diásporos foram selecionadas e apresentaram 88,0% de concordância. Realizou-se análise de agrupamento. Observou-se variabilidade dentro e entre plantas nos frutos e nos diásporos de ambas as espécies. Todas as variáveis foram importantes na discriminação dos grupos. Os três grupos formados tanto para frutos como para diásporos basearam-se numa gradação de suas dimensões. A obtenção de grupos distintos indica presença de variabilidade genética no material coletado. Adicionalmente, examinaram-se as relações alométricas entre o comprimento e o diâmetro de frutos e diásporos para a determinação de ocorrência de isometria. Utilizou-se a técnica do "eixo maior" para a regressão do ln(diâmetro) pelo ln(comprimento) de frutos e diásporos. Os frutos de C. aschersoniana apresentaram tendência à alometria positiva, enquanto que os de C. moschata uma tendência à isometria. Para diásporos, ambas as espécies apresentaram tendência à alometria positiva.

Biometria; alometria; tamanho de frutos; forma de frutos; regressão de eixo maior; agrupamento


Data of the biometry of fruits and diaspores of Cryptocarya aschersoniana Mez and C. moschata Nees are presented. Fruits were collected from 12 populations of seven different localities of southeast Brazil. Using the logistic regression and the linear discriminant analysis, the species were classified according to the equations generated by these techniques. For entire fruits, the variables length, diameter, surface and volume were selected and accounted for 94.4% of concordance among the associations of expected and observed probabilities. Similarly, the variables length, diameter, surface and volume of diaspores were selected accounting for 88.0% of concordance. Cluster analysis was also performed. Variances within and among plants were observed in fruits and diaspores of both species. All variables were important for discrimination of groups. The three groups obtained either for fruits or diaspores were related with a gradation in their dimensions. Distinct grouping indicates presence of genetic variability within collected material. Additionally, to determine whether there was occurrence of isometry, the allometric relationships between length and diameter in fruits and diaspores were examined. Using the major axis technique, the ln(diameter) on ln(length) for fruits and diaspores were regressed. Fruits of C. aschersoniana tended to show positive allometry, while those of C. moschata tended to present isometry. For diaspores, both species had a tendency towards positive allometry.

Biometry; allometry; fruit size; fruit shape; major axis regression; cluster


ARTIGOS

Biometria de frutos e diásporos de Cryptocarya aschersoniana Mez e Cryptocarya moschata Nees (Lauraceae)

Biometry of fruits and diaspores of Cryptocarya aschersoniana Mez and Cryptocarya moschata Nees (Lauraceae)

Pedro Luís Rodrigues de MoraesI, * * Autor para correspondência: E-mail: plmoraes@cena.usp.br ; Marcelo Corrêa AlvesII

IBolsa FAPESP (99/05004-5) de Pós Doutoramento, Laboratório de Melhoramento de Plantas, CENA-USP, Caixa Postal 96, 13400-970, Piracicaba, SP, Brasil. Laboratório de Melhoramento de Plantas, CENA-USP, Caixa Postal 96, 13400-970, Piracicaba, SP, Brasil

IISeção Técnica de Informática, ESALQ-USP, Caixa Postal 9, 13401-000, Piracicaba, SP, Brasil

SUMMARY

Data of the biometry of fruits and diaspores of Cryptocarya aschersoniana Mez and C. moschata Nees are presented. Fruits were collected from 12 populations of seven different localities of southeast Brazil. Using the logistic regression and the linear discriminant analysis, the species were classified according to the equations generated by these techniques. For entire fruits, the variables length, diameter, surface and volume were selected and accounted for 94.4% of concordance among the associations of expected and observed probabilities. Similarly, the variables length, diameter, surface and volume of diaspores were selected accounting for 88.0% of concordance. Cluster analysis was also performed. Variances within and among plants were observed in fruits and diaspores of both species. All variables were important for discrimination of groups. The three groups obtained either for fruits or diaspores were related with a gradation in their dimensions. Distinct grouping indicates presence of genetic variability within collected material. Additionally, to determine whether there was occurrence of isometry, the allometric relationships between length and diameter in fruits and diaspores were examined. Using the major axis technique, the ln(diameter) on ln(length) for fruits and diaspores were regressed. Fruits of C. aschersoniana tended to show positive allometry, while those of C. moschata tended to present isometry. For diaspores, both species had a tendency towards positive allometry.

Keywords: - Biometry, allometry, fruit size, fruit shape, major axis regression, cluster.

RESUMO

Apresentam-se os dados da biometria de frutos e diásporos de Cryptocarya aschersoniana Mez e C. moschata Nees (Lauraceae). Os frutos foram coletados de 12 populações de sete localidades diferentes do sudeste brasileiro. Utilizando-se a regressão logística e a análise de função linear discriminante, as espécies foram classificadas de acordo com as equações geradas por essas técnicas. Para os frutos, as variáveis comprimento, diâmetro, superfície e volume foram selecionadas e apresentaram 94,4% de concordância entre as associações de probabilidades esperadas e observadas. Similarmente, as variáveis comprimento, diâmetro, superfície e volume de diásporos foram selecionadas e apresentaram 88,0% de concordância. Realizou-se análise de agrupamento. Observou-se variabilidade dentro e entre plantas nos frutos e nos diásporos de ambas as espécies. Todas as variáveis foram importantes na discriminação dos grupos. Os três grupos formados tanto para frutos como para diásporos basearam-se numa gradação de suas dimensões. A obtenção de grupos distintos indica presença de variabilidade genética no material coletado. Adicionalmente, examinaram-se as relações alométricas entre o comprimento e o diâmetro de frutos e diásporos para a determinação de ocorrência de isometria. Utilizou-se a técnica do "eixo maior" para a regressão do ln(diâmetro) pelo ln(comprimento) de frutos e diásporos. Os frutos de C. aschersoniana apresentaram tendência à alometria positiva, enquanto que os de C. moschata uma tendência à isometria. Para diásporos, ambas as espécies apresentaram tendência à alometria positiva.

Palavras-chave: - Biometria, alometria, tamanho de frutos, forma de frutos, regressão de eixo maior, agrupamento

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

Agradecimentos

Ao Instituto Florestal de São Paulo, Instituto de Botânica, Prefeitura Municipal de Campinas e a José Carlos Reis de Magalhães, pela autorização de coleta de material.

Referências bibliográficas

BERNARDI, L. 1962. Lauraceas. Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Forestales, Talleres Graficos Universitarios, Merida.

CHACON, P., BUSTAMANTE, R. & CAROLINA, H. 1998. The effect of seed size on germination and seedling growth of Cryptocarya alba (Lauraceae) in Chile. Rev. Chilena Hist. Natur. 71:189-197.

COE-TEIXEIRA, B. 1965. Lauráceas do Estado de São Paulo - II: Cryptocarya. Arq. Bot. São Paulo 4:3-8.

GALETTI, M., PEDRONI, F. & MORELATTO, L.P.C. 1994. Diet of the brown howler monkey Alouatta fusca in a forest fragment in southeastern Brazil. Mammalia 58:111-118.

GOULD, S.J. 1966. Allometry and size in ontogeny and phylogeny. Biol. Rev. 41:587-640.

HOWARD, R.A. 1981. Nomenclatural notes on the Lauraceae of the Lesser Antilles. J. Arnold Arbor. 62:45-62.

JOLICOUER, P. & HEUSNER, A.A. 1971. The allometry equation in the analysis of the standard oxygen consumption and body weight of the white rat. Biometrics 27:841-855.

JOLY, C.A., AIDAR, M.P.M., KLINK, C.A., McGRATH, D.G., MOREIRA, A. G., MOUTINHO, P., NEPSTAD, D.C., OLIVEIRA, A.A., POTT, A., RODAL, M.J.N. & SAMPAIO, E.V.S.B. 1999. Evolution of the Brazilian phytogeography classification systems: implications for biodiversity conservation. Ciência e Cultura 51:331-348. ( Http://www.unicamp.br/ib/botanica/CCultura1.htm) JORDANO, P. 1995. Angiosperm fleshy fruits and seed dispersers: a comparative analysis of adaptation and constraints in plant-animal interactions. Am. Nat. 145:163-191.

KOSTERMANS, A.J.G.H. 1937. Revision of the Lauraceae II. The genera Endlicheria, Cryptocarya (american species) and Licaria. Med. Bot. Mus. Herb. Rijk. Univ. Utrecht 42:500-609.

KOSTERMANS, A.J.G.H. 1938. Revision of the Lauraceae III. The genera Aiouea, Systemonodaphne, Urbanodendron, Mezilaurus; additions and corrections to Licaria and Cryptocarya. Recueil. Trav. Bot. Néerl. 35:56-129.

KUHLMANN, M. 1975. Adenda alimentar dos bugios. Silvic. S. Paulo 9:57-62.

LABARBERA, M. 1989. Analyzing body size as a factor in ecology and evolution. Ann. Rev. Ecol. Syst. 20:97-117.

MAZER, S.J. & WHEELWRIGHT, N.T. 1993. Fruit size and shape: allometry at different taxonomic levels in bird-dispersed plants. Evol. Ecol. 7:556-575.

MEZ, C. 1889. Lauraceae americanae. Jahrb. Königl. Bot. Gart. Berlin 5:1-556.

MORAES, P.L.R. & ALVES, M.C. 1997. Biometria de frutos e sementes de Cryptocarya moschata Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride (Lauraceae). Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 6:23-34.

MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1995. Dispersão e germinação de sementes de Cryptocarya moschata Nees & Martius ex Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride (Lauraceae). Arq. Biol. Tecnol. 38:1119-1129.

MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1996. Morfologia de frutos e sementes de Cryptocarya moschata Nees & Martius ex Nees, Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride, e Ocotea catharinensis Mez (Lauraceae). Rev. Brasil. Sementes 18:17-27.

MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1999. Morfologia e estabelecimento de plântulas de Cryptocarya moschata Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Spreng.) MacBride - Lauraceae. Rev. Bras. Bot. 22(Supl.2):287-295. (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041999000500010&lng=en&nrm=iso)

RICHTER, H.G. 1981. Anatomie des sekundären Xylems und der Rinde der Lauraceae. Sonderb. Naturwiss. Vereins, Hamburg 5:1-148.

ROHWER, J.G. 1993a. Lauraceae: Nectandra. Flora Neotropica 60:1-332.

ROHWER, J.G. 1993b. Lauraceae. In The Families and Genera of Vascular Plants, v.2. (K. Kubitzki, J.G. Rohwer & V. Bittrich, eds.). Springer-Verlag, Berlin, p.366-391.

SANO, S.M., VIVALDI, L.J. & SPEHAR, C.R. 1999. Diversidade morfológica de frutos e sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Pesq. Agropec. Bras. 34:513-518.

SAS INSTITUTE. 1989. SAS/STAT® user's guide. Version 6, 4th. ed., v. 1. SAS Institute Inc., Cary, N.C.

SOKAL, R.R. & ROHLF, F.J. 1995. Biometry. 3ed. W.H. Freeman & Co., New York.

TURRELL, F.M. 1946. Tables of Surfaces and Volumes of Spheres and of Prolate and Oblate Spheroids, and Spheroidal Coefficients. University of California Press, Berkeley.

VAN DER WERFF, H. 1988. Eight new species and one new combination of neotropical Lauraceae. Ann. MO. Bot. Garden 75:402-419.

VAN DER WERFF, H. 1991. A key to the genera of Lauraceae in the New World. Ann. MO. Bot. Garden 78:377-387.

VATTIMO-GIL, I. 1966. Notas sôbre o gênero Cryptocarya R. BR. no Brasil (Lauraceae). Rodriguésia 37:219-237.

VATTIMO-GIL, I. 1979. Lauráceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, SC.

Recebido em 17 de janeiro de 2002

Revisado em 26 de março de 2002

Aceito em 29 de abril de 2002

  • BERNARDI, L. 1962. Lauraceas. Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Forestales, Talleres Graficos Universitarios, Merida.
  • CHACON, P., BUSTAMANTE, R. & CAROLINA, H. 1998. The effect of seed size on germination and seedling growth of Cryptocarya alba (Lauraceae) in Chile. Rev. Chilena Hist. Natur. 71:189-197.
  • COE-TEIXEIRA, B. 1965. Lauráceas do Estado de São Paulo - II: Cryptocarya Arq. Bot. São Paulo 4:3-8.
  • GALETTI, M., PEDRONI, F. & MORELATTO, L.P.C. 1994. Diet of the brown howler monkey Alouatta fusca in a forest fragment in southeastern Brazil. Mammalia 58:111-118.
  • GOULD, S.J. 1966. Allometry and size in ontogeny and phylogeny. Biol. Rev. 41:587-640.
  • HOWARD, R.A. 1981. Nomenclatural notes on the Lauraceae of the Lesser Antilles. J. Arnold Arbor. 62:45-62.
  • JOLICOUER, P. & HEUSNER, A.A. 1971. The allometry equation in the analysis of the standard oxygen consumption and body weight of the white rat. Biometrics 27:841-855.
  • JOLY, C.A., AIDAR, M.P.M., KLINK, C.A., McGRATH, D.G., MOREIRA, A. G., MOUTINHO, P., NEPSTAD, D.C., OLIVEIRA, A.A., POTT, A., RODAL, M.J.N. & SAMPAIO, E.V.S.B. 1999. Evolution of the Brazilian phytogeography classification systems: implications for biodiversity conservation. Ciência e Cultura 51:331-348. ( Http://www.unicamp.br/ib/botanica/CCultura1.htm) JORDANO,
  • P. 1995. Angiosperm fleshy fruits and seed dispersers: a comparative analysis of adaptation and constraints in plant-animal interactions. Am. Nat. 145:163-191.
  • KOSTERMANS, A.J.G.H. 1937. Revision of the Lauraceae II. The genera Endlicheria, Cryptocarya (american species) and Licaria Med. Bot. Mus. Herb. Rijk. Univ. Utrecht 42:500-609.
  • KOSTERMANS, A.J.G.H. 1938. Revision of the Lauraceae III. The genera Aiouea, Systemonodaphne, Urbanodendron, Mezilaurus; additions and corrections to Licaria and Cryptocarya Recueil. Trav. Bot. Néerl. 35:56-129.
  • KUHLMANN, M. 1975. Adenda alimentar dos bugios. Silvic. S. Paulo 9:57-62.
  • LABARBERA, M. 1989. Analyzing body size as a factor in ecology and evolution. Ann. Rev. Ecol. Syst. 20:97-117.
  • MAZER, S.J. & WHEELWRIGHT, N.T. 1993. Fruit size and shape: allometry at different taxonomic levels in bird-dispersed plants. Evol. Ecol. 7:556-575.
  • MEZ, C. 1889. Lauraceae americanae Jahrb. Königl. Bot. Gart. Berlin 5:1-556.
  • MORAES, P.L.R. & ALVES, M.C. 1997. Biometria de frutos e sementes de Cryptocarya moschata Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride (Lauraceae). Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 6:23-34.
  • MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1995. Dispersão e germinação de sementes de Cryptocarya moschata Nees & Martius ex Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride (Lauraceae). Arq. Biol. Tecnol. 38:1119-1129.
  • MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1996. Morfologia de frutos e sementes de Cryptocarya moschata Nees & Martius ex Nees, Endlicheria paniculata (Sprengel) MacBride, e Ocotea catharinensis Mez (Lauraceae). Rev. Brasil. Sementes 18:17-27.
  • MORAES, P.L.R. & PAOLI, A.A.S. 1999. Morfologia e estabelecimento de plântulas de Cryptocarya moschata Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Spreng.) MacBride - Lauraceae. Rev. Bras. Bot. 22(Supl.2):287-295. (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041999000500010&lng=en&nrm=iso)
  • RICHTER, H.G. 1981. Anatomie des sekundären Xylems und der Rinde der Lauraceae. Sonderb. Naturwiss. Vereins, Hamburg 5:1-148.
  • ROHWER, J.G. 1993a. Lauraceae: Nectandra Flora Neotropica 60:1-332.
  • ROHWER, J.G. 1993b. Lauraceae. In The Families and Genera of Vascular Plants, v.2. (K. Kubitzki, J.G. Rohwer & V. Bittrich, eds.). Springer-Verlag, Berlin, p.366-391.
  • SANO, S.M., VIVALDI, L.J. & SPEHAR, C.R. 1999. Diversidade morfológica de frutos e sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Pesq. Agropec. Bras. 34:513-518.
  • SAS INSTITUTE. 1989. SAS/STAT® user's guide. Version 6, 4th. ed., v. 1. SAS Institute Inc., Cary, N.C.
  • SOKAL, R.R. & ROHLF, F.J. 1995. Biometry. 3ed. W.H. Freeman & Co., New York.
  • TURRELL, F.M. 1946. Tables of Surfaces and Volumes of Spheres and of Prolate and Oblate Spheroids, and Spheroidal Coefficients. University of California Press, Berkeley.
  • VAN DER WERFF, H. 1988. Eight new species and one new combination of neotropical Lauraceae. Ann. MO. Bot. Garden 75:402-419.
  • VAN DER WERFF, H. 1991. A key to the genera of Lauraceae in the New World. Ann. MO. Bot. Garden 78:377-387.
  • VATTIMO-GIL, I. 1966. Notas sôbre o gênero Cryptocarya R. BR. no Brasil (Lauraceae). Rodriguésia 37:219-237.
  • VATTIMO-GIL, I. 1979. Lauráceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, SC.
  • *
    Autor para correspondência: E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Jun 2013
    • Data do Fascículo
      2002

    Histórico

    • Aceito
      29 Abr 2002
    • Revisado
      26 Mar 2002
    • Recebido
      17 Jan 2002
    Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP Departamento de Biologia Vegetal - Instituto de Biologia, UNICAMP CP 6109, 13083-970 - Campinas/SP, Tel.: (+55 19) 3521-6166, Fax: (+55 19) 3521-6168 - Campinas - SP - Brazil
    E-mail: contato@biotaneotropica.org.br