Processos formativos de professores que ensinam matemática e perspectivas para/de aprendizagem e identidade profissional docente

Cyrino, Márcia Cristina de Costa Trindade; Paula, Enio Freire De; Estevam, Everton José Goldoni; Rodrigues, Paulo Henrique; Rodrigues, Renata Viviane Raffa

doi:10.1590/1980-4415v39a240067

person Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino

Todos os autores contribuíram, substancialmente, na concepção e no planejamento do estudo · na obtenção, análise e interpretação dos dados · na redação e revisão crítica · e aprovaram a versão final a ser publicada Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP).

schoolProfessora Titular da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil. E-mail: marciacyrino@uel.br.

0000-0003-4276-8395

person Enio Freire De Paula

Todos os autores contribuíram, substancialmente, na concepção e no planejamento do estudo · na obtenção, análise e interpretação dos dados · na redação e revisão crítica · e aprovaram a versão final a ser publicada. Doutor em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

schoolProfessor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), Presidente Epitácio, São Paulo, Brasil. E-mail: eniodepaula@ifsp.edu.br.

0000-0003-0395-4689

person Everton José Goldoni Estevam

Todos os autores contribuíram, substancialmente, na concepção e no planejamento do estudo · na obtenção, análise e interpretação dos dados · na redação e revisão crítica · e aprovaram a versão final a ser publicada Doutor em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

schoolProfessor Associado da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Campo Mourão, Paraná, Brasil. E-mail: evertonjgestevam@gmail.com.

0000-0001-6433-5289

person Paulo Henrique Rodrigues

Todos os autores contribuíram, substancialmente, na concepção e no planejamento do estudo · na obtenção, análise e interpretação dos dados · na redação e revisão crítica · e aprovaram a versão final a ser publicada. Doutor em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

schoolProfessor Adjunto da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Paranavaí, Paraná, Brasil. E-mail: hrpaulo.91@gmail.com.

0000-0002-9807-0183

person Renata Viviane Raffa Rodrigues

Todos os autores contribuíram, substancialmente, na concepção e no planejamento do estudo · na obtenção, análise e interpretação dos dados · na redação e revisão crítica · e aprovaram a versão final a ser publicada Doutora em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

schoolProfessora Associada da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. E-mail: reraffa@gmail.com.

0000-0002-5409-1265

Editor-chefe responsável:

Prof. Dr. Marcus Vinicius Maltempi

Editor associado responsável:

Prof. Dr. Carolina Tamayo-Osorio

Resolver e analisar tarefas matemáticas
analisar as tarefas resolvidas e discutir tipos de tarefas, características e potencialidades caracterizar tarefas cognitivamente desafiadoras discutir o papel do professor no trabalho com tarefas matemáticas em sala de aula colocar-se no papel de aluno e construir significados para estratégias, procedimentos, raciocínios e modos de apoiar a atividade dos alunos em sala de aula estabelecer dinâmicas condizentes com a atividade pretendida
Selecionar, adaptar, elaborar e explorar tarefas matemáticas
relacionar tipos de tarefas e pensamento dos alunos conhecer os níveis de demanda cognitiva de tarefas e sua relação com os objetivos de aula refletir a respeito da organização e da gestão do trabalho dos alunos discutir sobre a elaboração de questões que mantenham o engajamento dos alunos em formas complexas de pensamento compreender ações do professor que podem influenciar a demanda cognitiva da tarefa situar tarefas matemáticas ao contexto da prática
Refletir e discutir sobre o trabalho com tarefas matemáticas na sala de aula
refletir sobre o trabalho dos e com os alunos, a partir de (diferentes tipos de) tarefas matemáticas estabelecer práticas para suscitar o pensamento matemático dos alunos contrapor crenças e concepções a respeito de ensinar e aprender matemática (re)pensar suas ações e a influência delas na atividade dos alunos reconhecer a importância da comunicação matemática na sala de aula compartilhar experiências emitindo, defendendo e confrontando ideias e (re)elaborando compreensões matemáticas, bem como sobre o ensinar e o aprender matemática

Polos	Dimensões
Epistemológico	Assegura a construção do objeto de conhecimento, envolvendo diretamente a dimensão discursiva e os paradigmas relacionados à problemática investigativa.
Teórico	Corresponde à instância metodológica em que as hipóteses se organizam e em que os conceitos se definem. O polo teórico abrange tanto o contexto teórico da investigação como os procedimentos metodológicos. No decorrer da pesquisa ou após o processo de recolha dos dados, o polo teórico também assume uma função analítica por meio da interpretação dos dados.
Técnico	Estabelece a relação entre a construção do objeto científico e o mundo dos acontecimentos. É a dimensão em que são recolhidas as informações sobre o mundo real e em que essas informações são convertidas em dados pertinentes diante da problemática da investigação. Ele corresponde às operações técnicas de recolha de dados (unidade e sistemas de observação, métodos de investigação).
Morfológico	Relaciona-se com a estruturação do objeto científico, envolvendo a exposição do objeto de conhecimento; o estilo pelo qual o investigador apresenta os resultados, reportando-se a um espaço de causação (articulando os fatos científicos em uma configuração operativa) para a explicação e compreensão.

Polos	Ações associadas aos elementos
Epistemológico	Assumir uma caracterização de IP de PEM. Esclarecer a compreensão de PEM. Adotar uma perspectiva teórica de IP de PEM. Atentar-se aos momentos de tensão/fragilidade no decorrer da investigação. Reconhecer o caráter dialógico, diacrônico e dialético da IP de PEM.
Teórico	Escolher subsídios teóricos do campo da Educação Matemática. Zelar para não incorrer em generalizações teóricas ao tratar da IP. Cuidar para não confrontar situações/conjunturas díspares. Harmonizar as escolhas teóricas e as perspectivas de análise.
Técnico	Considerar o número de participantes. Reconhecer a importância do contexto de coleta de dados/informações. Propiciar (e fomentar) um ambiente grupal para a investigação. Ter cautela na construção/seleção dos instrumentos de coleta de dados/informações.
Morfológico	Estruturar a escrita, no caso de dissertações e teses, no formato multipaper. Explicitar e divulgar os principais resultados para a comunidade de pesquisadores interessados. Apontar as limitações do estudo e sinalizar caminhos futuros.

Processos formativos de professores que ensinam matemática e perspectivas para/de aprendizagem e identidade profissional docente

Resumo