Finkelstein1515 Finkelstein MM. Back pain and parenthood. Occup Environ Med. 1995;52(1):51-3.
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Ontário, Canadá |
346 homens |
Delineamento transversal. Questionário próprio incluindo perguntas sobre dor nas costas (Você tem problemas com dores nas costas?), hábitos pessoais (incluindo tabagismo e consumo de álcool) e sobre paternidade. |
33% dos policiais demonstraram ter problemas com dor nas costas. |
Brown et al.1616 Brown JJ, Wells GA, Trottier AJ, Bonneau J, Ferris B. Back pain in a large Canadian police force. Spine. 1998;23(7):821-7.
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Ontário, Canadá |
805 policiais (716 homens e 89 mulheres) |
Delineamento transversal. Questionário próprio incluindo perguntas sobre dor lombar. |
Prevalência de dor lombar crônica: 54,9% Afastamento do trabalho no último ano: 24,7% (daqueles que relataram sofrer com dor lombar crônica). |
Gyi e Porter88 Gyi DE, Porter JM. Musculoskeletal problems and driving in police officers. Occup Med. 1998;48(3):153-60.
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Reino Unido |
80 policiais de trânsito (79 homens e 1 mulher; idade=37,65±7,7 anos) 91 policiais de serviços gerais (87 homens e 4 mulheres; idade=36,8±9,1anos) |
Delineamento transversal. Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). |
Prevalência de problemas lombares por mais de 8 dias nos últimos 12 meses: policiais de trânsito = 29%; serviço geral 15% |
Minayo, Assis e Oliveira1717 Minayo MCS, Assis SG, Oliveira RVC. Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(4):2199-209.
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Rio de Janeiro, Brasil |
2566 (ambos os sexos) |
Questionário próprio com perguntas sobre os problemas de saúde apresentados ou tratados no último ano. |
Dores no pescoço, costas e coluna: polícia civil = 42%; polícia militar = 38,8%; torção ou luxação de articulação: polícia civil = 18,3%; polícia militar = 23,8%; outro problema de músculos ou tendões: polícia civil = 17,0%; polícia militar = 18,5% |
Trindade et al.1212 Trindade APNT, Oliveira LCN, Santos BMO, Oliveira FB, Quemelo PRV. Symptoms of musculoskeletal disorders among police officers. Arq Ciênc Saúde. 2015;22(2):42-5.
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Araçatuba, SP, Brasil |
262 policiais militares (216 homens e 46 mulheres; idade 37±7,2 anos) |
Delineamento transversal. QNSO e questionário com informações sobre absenteísmo. |
Prevalência de sintomas nos últimos 12 meses: região lombar 51,5%; região dorsal 45%; pescoço 36,3%; joelho 34,3%; ombro 32,4%; tornozelo 28,2%; punhos, mãos e dedos 23,3%; quadris e coxas 18,3%; antebraço 11,5%; cotovelo 8% Prevalência de sintomas nos últimos 7 dias: região lombar 25,2%; região dorsal 16,4%; joelho 14,9%; pescoço 14,5%; ombro 14,5%; tornozelo e pés 13%; quadris e coxas 9,9%; punhos, mãos e dedos 9,5%; cotovelo 5,3%; antebraço 5,0% Prevalência de afastamento por distúrbios musculoesqueléticos foi de 35,3% para aqueles policiais que desempenham função administrativa e 23,5% para função operacional. |
Douma, Cote e Lacasse1010 Douma NB, Cote C, Lacasse A. Quebec Serve and Protect Low Back Pain Study a web-based cross-sectional investigation of prevalence and functional impact among police officers. Spine. 2017;42(19):1485-93.
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Quebec, Canadá |
3589 policiais (68% homens e 32% mulheres) |
Delineamento transversal. QNSO e questionário com informações sobre absenteísmo. Questão adicional sobre os sintomas de dor lombar autorreferida por mais de três meses (crônica). |
Dores nas costas: alguma vez na vida: 91,5%; nos últimos 12 meses: 67,7%; dor lombar crônica: 28,7% |
Marins e Del Vecchio99 Marins EF, Del Vecchio F. Programa Patrulha da Saúde: indicadores de saúde em policiais rodoviários federais. Sci Médica. 2017;27(2):25855.
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Pelotas, RS, Brasil |
41 policiais rodoviários federais (idade= 40,5±6,3 anos) |
Delineamento transversal. QNSO e questionário com informações sobre absenteísmo. |
Prevalência de sintomas nos últimos 12 meses: região lombar 41,5%; joelhos 41,5%; pescoço 41,5%; ombros 29,3%; punhos, mãos, dedos 26,8%; região dorsal 22,0%; tornozelos e pés 19,5%; quadris e coxas 12,2%; cotovelos 9,8%; antebraço 7,3%; Prevalência de sintomas nos últimos 7 dias: região lombar 26,8%; joelhos 19,5%; ombros 17,1%; punhos, mãos, dedos 17,1%; pescoço 12,2%; região dorsal 12,2%; quadris e coxas 7,3%; antebraço 4,9%; tornozelos e pés 4,9%; cotovelos 4,9% Afastamentos do trabalho no último ano: ombros 9,8%; pescoço 2,4%; punhos, mãos e dedos 4,9%; região dorsal 4,9%; antebraço 2,4%; região lombar 14,6%; joelhos 22%; tornozelos e pés 9,8%; cotovelos 7,3%; quadris e coxas 7,3% |
Braga et al.1818 Braga KK, Trombini-Souza F, Skrapec MV, Queiroz DB, Sotero AM, Silva TF. Pain and musculoskeletal discomfort in military police officers of the Ostensive Motorcycle Patrol Group. BrJP. 2018;1(1):29-32.
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Pernambuco, PE, Brasil |
28 policiais de patrulha com motocicleta (27 homens e 1 mulher; idade= 34±5 anos) |
Delineamento transversal. QNSO e escala analógica visual de dor |
Prevalência de sintomas nos últimos 12 meses: pescoço 29%; ombro 7%; região dorsal 36%; punho e mãos 7%; região lombar 50%; quadril e coxa 14%; joelhos 43%; tornozelo e pés 18% |
Cardoso et al.1919 Cardoso ES, Fernandes SGG, Corrêa LCAC, Dantas GAF, Câmara SMA. Low back pain and disability in military police: an epidemiological study. Fisioter Mov. 2018;31:e003101-e003101.
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Nova Cruz, RN, Brasil |
97 policiais militares (idade= 39,3±5,3 anos) |
Delineamento transversal. Questionário próprio utilizando o Índice de Incapacidade Oswestry, escala numérica de classificação da dor, com 10 pontos. |
Prevalência de dor lombar antes de um turno de trabalho: 58,8% Prevalência de dor lombar após um turno de trabalho: 89,7% Além disso, foi observado que a intensidade da dor lombar após o turno de trabalho foi estatisticamente maior do que antes do turno de trabalho (antes: 2,00 ± 2,12; após 4,34 ± 2,51; p < 0,001; teste t pareado). |
Larsen et al.33 Larsen LB, Andersson EE, Tranberg R, Ramstrand N. Multi-site musculoskeletal pain in Swedish police: associations with discomfort from wearing mandatory equipment and prolonged sitting. Int Arch Occup Environ Health. 2018;91(4):425-33.
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Suécia |
4114 policiais analisados (3028 homens e 1063 mulheres; 23 perdas) |
Delineamento transversal. Questionário próprio online autoadministrável, incluindo perguntas sobre dores musculoesqueléticas. Cada item foi avaliado com a questão: "Durante os últimos 3 meses, você, depois do trabalho, sentiu dor em [região]…?" As alternativas de resposta foram dadas em uma escala de 5 pontos (1 = nada/raramente, 2 = alguns dias por mês, 3 = 1 dia por semana, 4 = alguns dias por semana ou 5 = todos os dias). |
Prevalência de dor musculoesquelética nos últimos 3 meses: sem dor 37,3%; dor em local único 19,7%; dor em vários locais 41,3%; Ausência do serviço 1,7% prevalência de dor musculoesquelética nos quatro locais do corpo: Parte superior das costas ou pescoço 33,7%; parte inferior das costas 43,2%; ombros ou braços 25,5%; quadris, pernas, joelhos ou pés 38,0% |