| Rezaie et al.52
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30 pacientes
Grupo A:
7 homens
8 mulheres
Idade:27,65(4,04)
Dor: 4,2(0,78)
ADM: 48,27 (3,19)
Grupo B:
6 homens
9 mulheres
Idade: 28,33(5,43)
Dor: 5,4(1,06)
ADM: 47,33(5,63)
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Critérios Diagnósticos para DTM (DC/TMD); EAV >3. |
GRUPO A: intervenção (terapia manual (mobilização de ATM e coluna cervical) mais tratamento conservador de rotina (TENS por 15 minutos, ultrassom por 5 minutos e massagem suave por 25 minutos em cada sessão). |
GRUPO B: controle (tratamento conservador de rotina). |
DC/ TMD; Intensidade máxima da dor com base na Escala Analógica Visual (EAV) superior a 3 por pelo menos 3 meses antes do estudo.
A amplitude mandibular foi medida com um paquímetro calibrado.
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Dez sessões de tratamento para cada grupo foram realizadas durante 8 semanas por um fisioterapeuta. Os pacientes receberam as primeiras 4 sessões em 2 semanas. |
As comparações entre grupos mostraram que, em comparação com o Grupo Controle, os pacientes do Grupo Intervenção (terapia manual na ATM e na coluna cervical, mais tratamento conservador de rotina) experimentaram uma redução significativa da dor, 1,67(0,62) e um aumento significativo na amplitude mandibular 53,20 (2,96) e na amplitude de flexão cervical após o término do tratamento e após o período de acompanhamento.
GRUPO B (tratamento conservador de rotina): Os resultados da análise dentro do grupo controle mostraram que, em comparação com o valor basal, após o término do tratamento e após o acompanhamento, houve uma redução significativa na intensidade da dor na mandíbula, 4,2 (0,78), e um aumento discreto na amplitude mandibular, 48,27(3,19). Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p<0,001).
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| Reynolds et al.53
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50 pacientes
Grupo A:
5 homens
20 mulheres
Idade: 32,2(11,3)
Dor: 3,7(1,5)
ADM: 37,8 (5,1)
Grupo B:
2 homens
23 mulheres
Idade: 38,8(14,8)
Dor: 3,7(1,5)
ADM: 37,2 (6,7)
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Ferramenta de triagem de DTM (DC/TMD);
END>2; Amplitude mandibular < 50mm.
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GRUPO A (AVBA) :após terem recebido 2 minutos de liberação suboccipital, educação e um programa de exercícios para casa, os participantes receberam manipulação da região cervical superior. |
GRUPO B (sham): após terem recebido 2 minutos de liberação suboccipital, educação e um programa de exercícios para casa, os participantes receberam Manipulação simulada. |
Escala numérica de dor (END); A abertura bucal máxima foi medida com uma régua descartável.
Escala Tampa de Cinesiofobia para DTM (TSK-TMD);
Limitação Funcional da Mandíbula (JFLS); Classificação global de mudança (GROC);
Estado de Sintoma Aceitável pelo Paciente (PASS).
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4 sessões em 4 semanas. |
Ambos os grupos melhoraram ao longo do tempo, no entanto, as diferenças entre os grupos não foram significantes.
GRUPO A: (AVBA): manipulação cervical superior e liberação suboccipital, educação e programa de exercício domiciliar. JFLS, TSK-TMD e Percepção de Mudança/Sucesso - Houve diminuição da dor imediata para 2,4(2,2) bem como após 1 semana 2,9 (1,5) e 4 semanas 1,69(1,6).e aumento da ADM mandibular imediata para 40,88(7,2 )bem como após 1 semana 41,12 (10) e 4 semanas 45,84(8,3).
No GRUPO B (Sham): Manipulação
Simulada. - Houve diminuição da dor imediata para 3,56(2,3) bem como após 1 semana 3,15 (1,9) e 4 semanas 2,69(1,9).e aumento da ADM mandibular imediata para 38,68(7,8) bem como após 1 semana 39,52 (7,4) e 4 semanas 42,08(9).
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| Calixter et al.54
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61 pacientes Grupo A:
30 mulheres Idade:26,1(5,7)
Dor: 7(2,0) ADM:36,3 (8,8)
Grupo B:
31 mulheres Idade:26,3(4,6)
Dor:7(2,5) ADM:33,1 (9,2)
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DTM (RDC/TMD), mialgia com dor com duração de 3 meses |
GRUPO A: mobilização cervical superior, exercícios de controle motor. |
GRUPO B: sem intervenção e liberação suboccipital, educação e exercício na forma de instrução e programa de exercício domiciliar. |
Intensidade da dor (EAV). |
10 sessões em acompanhamento de 5 semanas. |
GRUPO A (mobilização + exercícios) apresentou diminuição da dor orofacial para 2,1(2,2) quando comparado ao GRUPO B (sem intervenção e liberação suboccipital, educação e exercício na forma de instrução e programa de exercício domiciliar), não houve diferença 3,1 (2,3) após 5 semanas de intervenção, com diferença significativa de 30% na intensidade da dor, p<0,05. |
| Garrigos-Pedro et al.51
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45 pacientes
Grupo A:
20 mulheres
3 homens
Idade: 46(9,1)
Dor: 73,5(13)
ADM: 32,87 (7,16)
Grupo B:
19 mulheres
3 homens
Idade: 48,2(11,3)
Dor: 69,6(12,8)
ADM: 31,41 (8,75)
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DTM Miofascial (RDC/TMD). |
GRUPO A: mobiliza -ção cervical e da ATM, músculos mastigatórios e tecido nervoso. |
GRUPO B: terapia manual cervical, exercícios terapêuticos e domiciliares. |
Inventário de Dor e Incapacidade Craniofacial (CF-PDI), Impacto da Dor de Cabeça Teste (HIT-6); limiares de dor à pressão (PPTs) Intensidade da dor (EAV), abertura máxima (MMO) sem dor (paquímetro). |
6 sessões em 3-6 semanas. Cada sessão durou 30 minutos |
O GRUPO A (mobilização na região cervical e da ATM, músculos mastigatórios e tecido nervoso) teve diminuição de 30% na intensidade da dor passando para 59,65 (14,26) e um aumento na ADM 37,22(5,98).
GRUPO B (terapia manual cervical, exercícios terapêuticos e domiciliares) teve diminuição na intensidade da dor passando para 59,86 (14,26) e não houve diferença na ADM 31,64(8,48). Houve diferença estatística entre os grupo p<0,001.
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| Corum et al.56
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60 pacientes
Grupo A:
20 mulheres
Idade: 27(6,3)
Dor no Pescoço: 14
Cefaléia: 14
Grupo B:
20 mulheres
Idade: 26(7,9)
Dor no Pescoço: 16
Cefaléia: 16
Grupo C:
20 mulheres
Idade: 28,8(7,6)
Dor no Pescoço: 14
Cefaleia: 15
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Diagnóstico de DTM miofascial (RDC/TMD), com dor com duração de 6 meses. |
GRUPO A: manipulação cervical superior + exercício. |
GRUPO B: Manipulação simulada (sham) + exercício.
GRUPO C: educação do paciente.
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Intensidade da dor orofacial (END) amplitude de movimento mandibular (AMM) (régua em milímetros). |
1 mês. |
GRUPO A: (manipulação cervical alta + exercício) obteve diminuição na intensidade da dor 1,6(1,5) bem como um aumento na ADM 36,6(7,8).
Houve diferença estatisticamente significante quando comparados os momentos pre e pós-tratamento (p<0,001).
GRUPO B (manipulação simulada (sham) + exercício) obteve diminuição na intensidade da dor 4,1(2,2) bem como um aumento na ADM 36,8(7,8). Não houve diferença estatística entre o pre e pós-tratamento.
GRUPO C (educação ao paciente) obteve aumento na intensidade da dor 4,6(2,7) bem como diminuição na ADM 32(8,8).
Não houve diferença estatística entre o pre e pós-tratamento.
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| Bortolazzo et al.55
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10 pacientes
Grupo A:
5 mulheres
Idade: 25,8(6,8)
ADM: 27,6(8,56)
Grupo B:
5 mulheres
Idade: 25,8(6,8)
ADM: 40,6(11,76)
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Diagnóstico de DTM miogênica (RDC/TMD) Dor ou fadiga nos músculos mastigatórios por um período entre 1 e 5 anos de dor. |
GRUPO A: manipulação cervical superior. |
GRUPO B: manobras placebo. |
Amplitude de movimento mandibular sem dor (AMM) (paquímetro). |
48 horas após a última intervenção. |
GRUPO A (manipulação cervical superior) apresentou aumento na amplitude de movimento mandibular passando para 37,6(11,15), sendo estatisticamente significante p<0,05. GRUPO B (placebo), que apresentou uma ADM pós-intervenção de 42,4(14,67), porém não foi estatisticamente significante. |
| Tuner et al.57
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40 pacientes
Grupo A:
15 mulheres
5 homens
Idade: 34.8(12.4)
Dor: 17,5(21,5)
Grupo B:
16 mulheres
4 homens
Idade: 37(14,6)
Dor: 23(23,6)
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Exame estomatognático. |
GRUPO A: Exercícios domiciliares (educação e exercícios posturais). |
GRUPO B: Terapia Manual, educação e exercícios domiciliares (exercícios posturais e mobilização de ATM e tecidos moles). |
Intensidade da dor orofacial (EAV). |
Cada sessão durou 30 minutos e 3x por semana. |
GRUPO B: (Terapia Manual, educação e exercícios domiciliares) teve uma diminuição de 30% na intensidade da dor passando para 0,5(2,2).
GRUPO A (Exercícios domiciliares (educação e exercícios posturais) teve uma diminuição na intensidade da dor passando para 4,5(10).
Houve uma diferença estatística entre os grupos (p<0,001).
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| Von Piekartz et al.58
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43 pacientes
Idade: 36(7,7)
27 mulheres
16 homens
Grupo A: 21 pacientes
Dor em C1:4
Dor em C2:29
Dor em C3:30
Grupo B: 22 pacientes
Dor em C1:6
Dor em C2:27
Dor em C3:32
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Dor de cabeça por mais de 3 meses, Pontuação do Índice de Incapacidade do Pescoço (NDI) de mais de 15%; 1 de 4 sinais de DTM (RDC/TMD); Escala Analógica Visual (EAV). |
GRUPO A: Terapia manual orofacial associado a terapia manual cervical (mobilização da ATM, técnicas dos músculos mastigatórios e exercícios terapêuticos); o terapeuta também pode acrescentar tratamento cervical. |
GRUPO B: (terapia manual cervical). |
Intensidade da dor orofacial -Escala Analógica Visual (EAV); Amplitude de movimento cervical (ADM cervical). |
Cada sessão durou 30 minutos e 3x por semana. |
GRUPO A: (mobilização da ATM, técnicas dos músculos mastigatórios e exercícios terapêuticos) teve uma diminuição de 30% na intensidade da dor ou seja Dor em C1:0; Dor em C2:04 e Dor em C3:02.
GRUPO B (terapia manual cervical) teve uma diminuição na intensidade da dor ou seja Dor em C1:1; Dor em C2:17 e Dor em C3:11.
O grupo que recebeu tratamento orofacial, além dos cuidados gerais de terapia manual cervical, mostrou redução significativa em todos os aspectos do comprometimento cervical após o período de tratamento (p<0,05).
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