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Intervenções não farmacológicas em procedimentos dolorosos com agulha em crianças: revisão integrativa

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:

A Organização Mundial da Saúde preconiza que a dor na criança seja tratada como um direito humano fundamental. Crianças em serviços de saúde são expostas a diversos procedimentos dolorosos como parte do seu tratamento, a exemplo de imunizações e exames de sangues. Experiências dolorosas durante estes procedimentos podem causar consequências negativas como ansiedade extrema em procedimentos futuros, tornando a criança mais vulnerável à dor. Este estudo teve como objetivo investigar quais são as intervenções não farmacológicas mais descritas na literatura para o controle da dor em procedimentos dolorosos com agulha em crianças acima de um ano.

CONTEÚDO:

Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando as bases de dados CINAHL, Embase, Scopus, Web of Science e Pubmed. O recorte das publicações foi entre 2010 e 2020. A questão norteadora foi “Quais são as intervenções não farmacológicas mais descritas na literatura para o controle da dor em crianças sob procedimentos com agulha”? Foram encontrados 252 artigos, incluídos seis artigos para análise e a distração foi a estratégia mais observada para intervenção não farmacológica.

CONCLUSÃO:

Os resultados deste estudo indicam que a estratégia mais utilizada para o alívio da dor foi a distração, sobressaindo a distração audiovisual.

Descritores:
Criança; Dor processual; Manejo da dor

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