RESUMO
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi mapear as práticas de segurança do uso de morfina para o controle da dor em pacientes oncológicos paliativos.
CONTEÚDO: Trata-se de uma revisão de escopo que seguiu a metodologia do Instituto Joanna Briggs (JBI) para responder à pergunta: quais as evidências sobre as práticas de segurança do uso de morfina para o controle da dor em pacientes oncológicos paliativos? A busca foi realizada nas bases de dados Medline, LILACS, Scopus, Embase, Web of Science, Cochrane e CINAHL, bem como na literatura cinzenta. Os títulos e resumos foram avaliados por dois revisores independentes, e os trabalhos selecionados foram lidos na íntegra. Os dados extraídos estão apresentados em forma de tabelas acompanhadas de resumo narrativo. Dos 21 artigos selecionados, foram identificadas 14 práticas de gestão dos serviços no uso da morfina, 24 práticas de segurança relacionadas à prescrição de morfina, 15 práticas de segurança relacionadas ao preparo e administração de morfina, e caracterizados 16 riscos e 8 reações adversas.
CONCLUSÃO: Por meio das práticas identificadas, os profissionais podem planejar um cuidado seguro, gerenciando riscos, reações adversas e promovendo um melhor controle da dor oncológica.
Descritores:
Efeitos adversos; Manejo da dor; Morfina; Reações adversas relacionadas a fármacos; Segurança do paciente
DESTAQUES
Controle da dor
Melhores práticas no uso da morfina
Gestão de riscos e eventos adversos
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De: Page, Matthew J et al. “The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews.” BMJ (Clinical research ed.) vol. 372 n71. 29 Mar. 2021, doi:10.1136/bmj.n71