| Alexander et al.19 United Kingdom |
Estudo clínico randomizado |
n = 24 GE: n = n/i GC: n = n/i Idade: 20.58 ± 2.55 Sexo: M |
GE: IAF, 10°C, for 11 min GC: PAS |
T0) Pré-treinamento T1) Imediatamente após o treinamento T2) Imediatamente após a intervenção T3) 24 h pós-intervenção |
Futebol americano (Elite) |
Dor muscular: Escala de cinco pontos, (1-5)) |
Os resultados apresentados sugerem que a crioterapia, aplicada como uma única sessão imediata de imersão em água fria após uma partida de futebol, reduz efetivamente alguns marcadores bioquímicos, funcionais e perceptuais de lesão muscular. |
| Ascensão et al.12 Portugal |
Estudo clínico randomizado |
n= 20 GE: n = 10 GC: n = 10 Idade: - GC: 18.3+0.8 - GE: 18.1+1.8 Sexo: M |
GE: IAF, 10°C, for 10 min GC: 10 min de imersão em água termoneutra, 35°C |
T0) Linha de base T1) 30 minutos após o final da partida T2) 24 horas após a partida T3) 48 horas após a partida |
Futebol (Times da liga nacional) |
Dor muscular: Escala de 0 ("ausência de dor") a 10 ("dor muito intensa"). |
A crioterapia imediatamente após uma partida de futebol reduz significativamente alguns marcadores de dano muscular, apesar de pesquisas conflitantes sobre os mecanismos de adaptação muscular. |
| Coelho et al. 20 Brasil |
Estudo clínico randomizado |
n = 25 GE (IAF): n = 09 GE (BIO): n = 08 GC: n = 08 Idade: GE (BIO): 22.63 ± 4.2 GE (IAF): 22.63 ± 3.2 GC: 20.8 ± 3.2 Sexo: M |
IAF: 10°C for 10 min BIO: Biocerâmica GC: Sentado |
T0) Linha de base T1) pós-partida T2) 24h após a partida T3) 48h após a partida |
Futebol (Nível universitário) |
Percepção de dor: DOMS (0 - 10) - 0 ("ausência de dor") a 10 ("dor muito intensa") Percepção de recuperação: Escala de 0 ("muito mal recuperado") e 10 ("muito bem recuperado") |
Para a recuperação de 48 horas de lesões musculares, a BIO e a IAF não forneceram evidências conclusivas de aumento da recuperação funcional e perceptual após uma partida de futebol, sendo que a BIO precisa de mais pesquisas para ser aceita como uma modalidade de recuperação eficaz. |
| Dantas et al.21 Brasil |
Estudo clínico randomizado duplo-cego |
n = 30 GE (I): n = 10 GE (IAF): n = 10 GC: n = 10 Idade: -GE (IG): 31.71 ± 5.43-GE (IAF):30.28± 6.10 GC: 33.00 ± 4.84 Sexo: M |
I: Imerso em temperatura (29.8°C ± 0.66°C) for 10 min IAF: 10°C for 10 min GC: Descanso |
T1) Imediatamente após a corrida T2) Imediatamente após a intervenção T3) 24 h após a intervenção |
Corrida de rua (recreativa) |
Percepção de dor: EAV (0 - 100 mm) |
A IAF a 10°C por 10 minutos tem sido amplamente utilizada em ambientes clínicos, mas não é mais eficaz do que a imersão em água e o repouso na recuperação do desempenho funcional, do torque e da concentração sanguínea de CK nos músculos lesionados após corridas de rua de 10 km. |
| Getto e Golden16 USA |
Estudo clínico randomizado |
n = 23 GE (IAF): n = 07 GC (RA): n = 08 GC (PAS): n = 08 Idade: n/i Sexo: 13 M, 10 F |
IAF: 10°C for 10 min RA: Recuperação ativa PAS: Recuperação passiva |
T0) Linha de base T1) pós-exercício T2) 24 h pós-intervenção |
Futebol americano, vôlei, basquete (Atletas universitários) |
Percepção de dor: EAV-PS: 1 - 10, sendo que 10 indica a maior dor. |
Nem a IAF nem a RA imersa foram consideradas mais vantajosas na recuperação da velocidade ou da potência em comparação com a recuperação passiva quando implementadas após o condicionamento e o treinamento de rotina. |
| Nunes et al. 15 Brasil |
Estudo clínico randomizado |
n = 19 GE (IAF): n = 11 GC: n = 08 Idade: 2.1 ± 1.6 Sexo: M |
IAF: 10 °C por 10 min GC: Posição sentado |
T0) Uma semana antes T1) Linha de base T2) Após a partida T3) 30 minutos após a partida T4) 24 horas após a partida T5) 48 horas após a partida T6) 72 h após a partida |
Rúgbi (Profissional) |
Percepção de dor: DOMS (0-10) 0 (ausência de dor) a 10 (dor muito intensa). Percepção de recuperação: EAV (0 - 10) - de 0 (recuperação muito ruim) a 10 (alta percepção de recuperação). |
Uma única sessão de IAF acelerou a recuperação, especialmente na inflamação e na função neuromuscular. O estudo sugere o uso de marcadores mais sensíveis e específicos para medir os efeitos da IAF, já que alguns marcadores de recuperação no grupo da IAF foram melhores do que no grupo de controle, apoiando a IAF para a recuperação pós-jogo em jogadores de rúgbi. |
| Krueger et al.14 Germany |
Estudo clínico randomizado |
n = 18 GE (IAF): n = 09 GC: n = 09 Idade: 16.6 ± 0.6 Sexo: M |
IAF: 5 a 8 °C (6.4±0.8 °C) por 5 min GC: PAS |
T1) 1 dia depois T2) 2 dias antes T3) 2 dias depois T4) 3 dias antes T5) 3 dias depois T6) 4 dias antes T7) 4 dias depois T8) 5 dias antes T9) 5 dias depois |
Hóquei em campo (Elite) |
Percepção de dor: DOMS - EAV (100 mm) - 0 (sem dor) a 100 (dor intensa). |
A IAF diária pós-exercício não melhorou o desempenho nas partidas, a recuperação perceptual ou os biomarcadores de danos musculares e a carga metabólica em jovens jogadores de hóquei em campo de elite. |
| Pesenti et al.13 Brasil |
Estudo clínico randomizado cego |
n = 28 GE (IAF): n = 07 GC (IAT): n = 07 GE (RA): n = 07 GC: n = 07 Idade: de 16 a 19 Sexo: M |
IAF: 10°C for 10 min IAT: 10 min RA: esteira por 10 minutos GC: sentado por 10 minutos |
T0) Linha de base T1) Acompanhamento de 24 h T2) Acompanhamento de 48 h T3) Acompanhamento de 72 h. |
Futebol |
Percepção de dor: NSP (0 - 10). |
Não foram encontradas diferenças significativas entre as intervenções nas variáveis observadas, incluindo DOMS, indicando a necessidade de mais estudos para desenvolver estratégias de recuperação eficazes para jogadores de futebol |
| Batista et al.22 Brasil |
Ensaio clínico randomizado, cruzado e controlado por placebo |
n = 20 Idade: 14.05±1.79 Sexo: 12 M/8F GE (IAF): n = 19 GP (IAT): n = 16 GC (PAS): n = 16 |
IAF: 14 ± 1°C IAT: 27 ± 1°C (as placebo) PAS: recuperação passiva |
T1: Linha de base T2: wash-out (1 semana) T3: antes e depois de cada semana de intervenção |
Natação (Equipe competitiva) |
Resultados perceptivos: (1 a 5) falta de bem-estar, sensação de peso, cansaço, desconforto e dor. |
O uso repetido da IAF ao longo de uma semana de treinamento não teve impacto sobre os resultados funcionais ou de desempenho de natação de nadadores adolescentes competitivos. A preferência entre IAF e IAT foi semelhante. |