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Brummel et al. (2014)
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Uso precoce e combinado de terapia cognitiva. |
Randomizado. |
(1) Sim. |
Viável e seguro, mesmo sob ventilação mecânica. |
7/10 |
| (2) Terapia Cognitiva (Resolver problemas; execução de tarefas em multi-etapas). |
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Corcoran et al. (2017)
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Mobilização precoce na UTI. |
Prospectivo. |
(1) Não. |
Viável com redução da hospitalização e de permanência nas UTIs. |
5/10 |
| (2) Exercícios no leito; Ficar em pé; Deambulação. |
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Davis et al. (2013)
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Viabilidade da mobilização precoce na UTI e funcionalidade sob ventilação mecânica. |
Coorte. |
(1) Não. |
Viável, segura e bem tolerada sob ventilação mecânica. |
5/10 |
| (2) Mudança de decúbito, sentar-se no leito e na borda do leito; Ficar em pé; Sentar-se na cadeira; Caminhadas. |
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Deluzio et al. (2018)
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Viabilidade do Cicloergômetro em pacientes neurológicos críticos. |
Coorte. |
(1) Sim. |
Viável, seguro e não traz mudanças fisiológicas, neurológicas ou cognitivas. |
4/10 |
| (2) Descrição ausente. |
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Fields et al. (2015)
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A mobilização precoce e eventos adversos associados. |
Retrospectivo. |
(1) Sim. |
Seguro e eficaz. |
4/10 |
| (2) Descrição ausente. |
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Hsu et al. (2020)
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Nível de recordação, satisfação e benefícios durante a ventilação mecânica. |
Estudo Piloto. |
(1) Sim. |
Comprometimento da memória factual. |
5/10 |
(2) Controle postural; Reação de equilíbrio; ADM; Sentar-se e ficar em pé; Transferência para uma cadeira e para o leito; Deambulação. |
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Jolley et al. (2015)
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Mobilização Precoce, ventilação mecânica e cuidados associados. |
Transversal. |
(1) Não. |
Amplo uso da mobilização precoce na UTI: 95,7% sem ventilação mecânica; e 76,6%, sob ventilação mecânica. |
5/10 |
(2) Transferência de peso no leito; Ficar em pé; Caminhada; Transferência do leito para uma cadeira; e Deambulação. |
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Jolley et al. (2017)
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Prevalência de mobilização nas UTIs e progressão da mobilidade. |
Coorte. |
(1) Não. |
Prevalência: 32% dos pacientes na UTI; 16% sob ventilação mecânica; e 4% fora do leito. |
5/10 |
(2) ADM, passiva; Sentar-se no leito; Sentar-se na borda do leito; Ficar em pé; Transferência da cadeira para a posição em pé; Marcha no mesmo ponto; Deambulação. |
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Needham et al. (2010)
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Práticas de sedação e analgesia na UTI e mobilização funcional. |
Retrospectivo. |
(1) Não. |
A sedação profunda não foi necessária e houve tolerância à ventilação mecânica. Viável, segura e redução da hospitalização. |
5/10 |
| (2) Sentar-se no leito; Sentar-se na borda do leito; Transferência do leito para uma cadeira; Transferência de sentado para em pé; e Deambular. |
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Pohlman et al. (2010)
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Interrupção diária da sedação e mobilização precoce. |
Retrospectivo. |
(1) Não. |
Viáveis e seguras logo após a intubação (UTI). |
5/10 |
| (2) ADM (passiva, assistida ou ativa); Mobilidade no leito; Sentar-se; Ficar em pé; Deambulação; Equilíbrio. |
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Schweickert et al. (2009)
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Mobilização precoce, interrupção da sedação e resultados funcionais e psiquiátricos. |
Randomizado. |
(1) Não. |
Segura, bem tolerada, melhora o estado funcional, reduz sintomas associados à UTI e aumenta o desmame. |
8/10 |
(2) Movimentos (passivos, assistidos e ativos); Mobilidade no leito (transferência de peso, sentar-se no leito); Equilíbrio; Ficar em pé, Sentar-se em uma cadeira; Deambulação. |
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Sigler et al. (2016)
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Implementação de um programa de mobilização precoce. |
Coorte. |
(1) Não. |
Mobilização progressiva, simples, com modificação do regime de analgesia e sedação. |
5/10 |
(2) Transferência de peso no leito; Sentar-se no leito; ADM (passiva, Assistida ou ativa); Sentar-se na borda do leito; Ficar em pé, virar e se sentar em uma cadeira; Ficar de pé, poucos passos e se senta em uma cadeira; Deambulação. |
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Titsworth et al. (2012)
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Mobilização precoce na unidade de terapia neurointensiva. |
Retrospectivo. |
(1) Não. |
Não prejudica o estado crítico do paciente e reduz a permanência na UTI. |
5/10 |
(2) Sentar-se no leito; Sentar-se na borda do leito; Sair do leito; Caminhar até o banheiro; Sair do quarto; Exercício. |
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Wahab et al. (2016)
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Mobilização precoce na UTI de hospital de longa permanência. |
Retrospectivo. |
(1) Sim. |
Redução da permanência na UTI e da hospitalização. |
5/10 |
| (2) Descrição ausente. |
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Witcher et al. (2015)
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Mobilização precoce e sedação em pacientes neurológicos na UTI. |
Retrospectivo. |
(1) Não. |
Redução da sedação, aumento da analgesia. Não reduziu a permanência em ventilação mecânica nem o tempo de hospitalização. |
5/10 |
| (2) ADM (passiva e ativa); Sentar-se; Ficar em pé; Caminhar. |
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Yataco et al. (2019)
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Eventos adversos da mobilização. |
Retrospectivo. |
(1) Não. |
Segurança, viável com baixas taxas de eventos adversos. |
5/10 |
(2) Transferências (de deitado para sentado); Sentar-se na borda do leito; Ficar em pé; Sentar-se em uma cadeira; Deambulação. |
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Zanni et al. (2010)
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Efeitos fisiológicos e segurança da reabilitação na UTI. |
Coorte. |
(1) Não. |
Segura, sem alterações fisiológicas significativas ou efeitos adversos. |
5/10 |
| (2) ADM; Força muscular; Função; Posicionamento no leito; Sentar-se no leito; Sentar-se na borda do leito; Transferência de sentada para em pé; Deambulação; Atividades. |