Hartman-Maeir et al. (2007a)Hartman-Maeir, A., Eliad, Y., Kizoni, R., Nahaloni, I., Kelberman, H., & Katz, N. (2007a). Evaluation of a long-term community based rehabilitation program for adult stroke survivors. NeuroRehabilitation, 22(4), 295-301.
|
Indivíduos pós-AVE |
AVE impactou gravemente e duradoura no nível de participação. |
Spitzer et al. (2011)Spitzer, J., Tse, T., Baum, C. M., & Carey, L. M. (2011). Mild impairment of cognition impacts on activity participation after stroke in a community-dwelling Australian cohort. OTJR, 31(1), S8-S15.
|
Com/sem deficit cognitivo |
Quando em faixa etária mais jovem, reduziu as atividades sociais e de lazer de alta/baixa demanda. Em mais velhos, desistiram até das AIVD. |
Wolf et al. (2012)Wolf, T. J., Brey, J. K., Baum, C., & Connor, L. T. (2012). Activity participation differences between younger and older individuals with stroke. Brain Impairment, 13(1), 16-23.
|
Com/sem comprometimento somatossensorial |
Aqueles com deficit cognitivo reduziram em lazer de alta demanda e atividades sociais/educacionais. |
Tse et al. (2017Tse, T., Douglas, J., Lentin, P., Lindén, T., Churilov, L., & Ma, H. (2017). Reduction in retained activity participation is associated with depressive symptoms 3 months after mild stroke: an observational cohort study. Journal of Rehabilitation Medicine, 49, 120-127., 2018Tse, T., Linden, T., Churilov, L., Davis, S., Donnan, G., & Carey, L. M. (2018). Longitudinal changes in activity participation in the first year post-stroke and association with depressive symptoms. Disability and Rehabilitation, 41, 2548-2555.) |
|
A presença de paresia nos membros, assim como comprometimentos sensoriais reduziram o nível de participação em todos os domínios do ACS. |
Carey et al. (2018)Carey, L.M., Matyas, T.A., & Baum, C. (2018). Effects of somatosensory impairment on participation after stroke. American Journal of Occupational Therapy, 72(3), 7203205100. http://dx.doi.org/10.5014/ajot.2018.025114. http://dx.doi.org/10.5014/ajot.2018.0251...
|
|
No follow-up, sem a presença de depressão, a preservação das atividades foi retomada, principalmente as sociais e de lazer. |
Verberne et al. (2019)Verberne, D., Tse, T., Matyas, T., Baum, C., Post, M., Carey, L., & Van Heugten, C. (2019). Comparing participation outcome over time across international stroke cohorts: outcomes and methods. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 100(11), 2096-2105.
|
|
|
Cipriani et al. (2006)Cipriani, J., Faig, S., Ayrer, K., Brown, L., & Johnson, N. C. (2006). Altruistic activity patterns among long-term nursing home residents. Physical & Occupational Therapy in Geriatrics, 24(3), 45-61.
|
Idosos |
Os idosos com limitações nas atividades ou deficiências de ordem cognitiva, sensorial (exceto auditiva) e humor, assim como a presença de doença neurodegenerativas, apresentaram significativas reduções nos níveis de participação. |
Albert et al. (2009)Albert, S. M., Bear-lehman, J., & Burkhardt, A. (2009). Lifestyle-adjusted function: variation beyond BADL and IADL competencies. The Gerontologist, 49(6), 767-777.
|
Com/sem limitações em AVD e AIVD. |
As atividades de lazer de alta demanda e as sociais foram as mais prejudicadas, entre aqueles que apresentavam uma condição de saúde, com os aposentados, vulneráveis, os que moravam sozinhos ou cuidavam dos netos. |
Perlmutter et al. (2010)Perlmutter, M. S., Bhorade, A., Gordon, M., Hollingsworth, H. H., & Baum, M. C. (2010). Cognitive, visual, auditory, and emotional factors that affect participation in older adults. The American Journal of Occupational Therapy, 64(4), 570-579.
|
Com/sem deficiência sensorial, cognitiva e/ou de humor |
Para idosos institucionalizados, o nível de participação em AIVD reduziu pela rotina dos estabelecimentos, pois as atividades eram feitas por terceiros. O mesmo ocorreu para idosos vulneráveis, mas por falta de oportunidade ou interesse. As AIVD foram as mais requeridas pelos idosos com déficits cognitivos para reengajamento, pois estava associado à independência para viver sozinho. |
Duncan & Earhart (2011)Duncan, R. P., & Earhart, G. M. (2011). Measuring participation in individuals with parkinson disease: relationships with disease severity, quality of life, and mobility. Disability and Rehabilitation, 33(15-16), 1440-1446.
|
Comprometimento cognitivo leve (CCL) |
A idade, para aposentados, interferiu negativamente na participação. |
Lyons et al. (2011Lyons, K. D., Hull, J. G., Root, L. D., Kimtis, E., Schaal, A. D., Stearns, D. M., Williams, I. C., Meehan, K. R., & Ahles, T. A. (2011). A pilot study of activity engagement in the first six months after stem cell transplantation. Oncology Nursing Forum, 38(1), 75-83., 2013Lyons, K. D., Lambert, L. A., Balan, S., Hegel, M. T., & Bartels, S. (2013). Changes in activity levels of older adult cancer survivors. OTJR, 33(1), 31-39.) |
Doença de Parkinson (DP) |
Os aposentados do gênero masculino apresentaram maior participação nas atividades se comparado ao feminino. O mesmo foi observado em transplantados. |
Orellano et al. (2014)Orellano, E. M., Mountain, G., Varas, N., & Labault, N. (2014). Occupational competence strategies in old age: a mixed-methods comparison between Hispanic women with different levels of daily participation. OTJR, 34(1), 32-40.
|
Fratura de quadril |
Para os idosos saudáveis, as atividades mais significativas foram escolhidas pela cultura. |
Lee (2014)Lee, S. H. (2014). Activity engagement of aging retirees in South Korea. Journal of Physical Therapy Science, 26(2), 239-241.
|
Câncer |
Os idosos com fratura recuperaram as atividades lazer de baixa demanda até 6 meses pós-lesão. |
Marken & Howard (2014)Marken, D. M., & Howard, J. B. (2014). Grandparents raising grandchildren: the influence of a late-life transition on occupational engagement. Physical & Occupational Therapy in Geriatrics, 32(4), 381-396.
|
Transplantes de células-tronco |
|
Chapman & Nelson (2014)Chapman, L., & Nelson, D. (2014). Person-centered, community-based occupational therapy for a man with Parkinson’s disease: a case study. Activities, Adaptation and Aging, 38(2), 94-112.
|
Vulneráveis |
|
Fox et al. (2017)Fox, K., Morrow-Howell, N., Herbers, S., Battista, P., & Baum, C. M. (2017). Activity disengagement: understanding challenges and opportunities for reengagement. Occupational Therapy International, 2017, 1-7. http://dx.doi.org/10.1155/2017/1983414. http://dx.doi.org/10.1155/2017/1983414...
|
Institucionalizados |
|
Rodakowski et al. (2018)Rodakowski, J., Becker, A. M., & Golias, K. W. (2018). Activity-based goals generated by older adults with mild cognitive impairment. OTJR, 38(2), 84-88.
|
Saudáveis, residentes da comunidade |
|
Segev-Jacubovski et al. (2018)Segev-Jacubovski, O., Magen, H., & Maeir, A. (2018). Functional ability, participation, and health-related quality of life after hip fracture. OTJR, 39(1), 41-47.
|
Aposentados |
|
|
Cuidam de netos |
|
Kniepmann (2012Kniepmann, K. (2012). Female family carers for survivors of stroke: occupational loss and quality of life. British Journal of Occupational Therapy, 75(5), 208-216., 2014Kniepmann, K. (2014). Family caregiving for husbands with stroke: an occupational perspective on leisure in the stress process. OTJR, 34(3), 131-140.) |
Cuidadoras |
Houve redução na participação após assumirem o papel de cuidadoras. |
Kniepmann & Cupler (2014)Kniepmann, K., & Cupler, M. H. (2014). Occupational changes in caregivers for spouses with stroke and aphasia. British Journal of Occupational Therapy, 77(1), 10-18.
|
De idosos pós-AVE |
Quanto maior o suporte social, maior o nível de participação. |
Rosenwax et al. (2014)Rosenwax, L., Malajczuk, S., & Ciccarelli, M. (2014). Change in carers’ activities after the death of their partners. Supportive Care in Cancer, 22(3), 619-626.
|
Que ficaram viúvas |
As atividades sociais, educacionais e de lazer foram as que mais sofreram redução. |
|
Correlação entre participação e:
|
|
Hartman-Maeir et al. (2003)Hartman-Maeir, A., Soroker, N., Oman, S. D., & Katz, N. (2003). Awareness of disabilities in stroke rehabilitation: a clinical trial. Disability and Rehabilitation, 25(1), 35-44.
|
Consciência da doença em idosos pós-AVE |
Quanto menor a consciência, mais tempo hospitalizados e menor nível de participação. |
Hartman-Maeir et al. (2007b)Hartman-Maeir, A., Soroker, N., Ring, H., Avni, N., & Katz, N. (2007b). Activities, participation and satisfaction one-year post stroke. Disability and Rehabilitation, 29(7), 559-566.
|
Satisfação e status emocional em pós-AVE |
Houve correlação negativa entre satisfação e depressão ao nível de participação. |
Spitzer et al. (2011)Spitzer, J., Tse, T., Baum, C. M., & Carey, L. M. (2011). Mild impairment of cognition impacts on activity participation after stroke in a community-dwelling Australian cohort. OTJR, 31(1), S8-S15.
|
Cognição e humor em pós-AVE |
O comprometimento cognitivo leve estava associado ao menor nível de participação. |
Jung et al. (2015)Jung, H., Shin, H. H., Choi, Y. W., & Kim, K. M. (2015). The relationship between fall efficacy and activity level in older adults. Physical & Occupational Therapy in Geriatrics, 33(1), 53-63.
|
Medo de cair entre idosos |
Correlações positivas moderadas entre confiança em não cair e participação nas AIVD, atividades sociais e de lazer. |
Engel-Yeger & Rosenblum (2017)Engel-Yeger, B., & Rosenblum, S. (2017). The relationship between sensory-processing patterns and occupational engagement among older persons. Canadian Journal of Occupational Therapy, 84(1), 10-21.
|
Processamento sensorial na comunidade |
Menores habilidades de processamento sensorial se correlacionavam com o menor nível de participação em AIVD, atividades sociais e de lazer baixa/alta demanda. |
Shpigelman et al. (2017)Shpigelman, S. R., Sternberg, S., & Maeir, A. (2017). Beyond memory problems: multiple obstacles to health and quality of life in older people seeking help for subjective memory complaints. Disability and Rehabilitation, 41(1), 19-25.
|
Qualidade de vida de idosos com queixas de memória |
Os idosos com queixa cognitiva apresentaram menor participação e qualidade de vida. A depressão e nível de participação foram preditores da qualidade de vida. |
Seaton & Brown (2018)Seaton, L., & Brown, T. (2018). The relationship between body function and structure factors and the activity-participation of healthy community-dwelling older adults. Physical & Occupational Therapy in Geriatrics, 36(4), 121-135. http://dx.doi.org/10.1080/02703181.2018.1443193. http://dx.doi.org/10.1080/02703181.2018....
|
Com as funções e estruturas do corpo em idosos |
Associação entre destreza manual e os níveis de participação. Mobilidade, equilíbrio e coordenação não impactaram na participação. |
Hanna et al. (2019)Hanna, E., Janssen, H., Crowfoot, G., Mason, G., Vyslysel, G., Sweetapple, A., Callister, R., & English, C. (2019). Participation, fear of falling, and upper limb impairment are associated with high sitting time in people with stroke. Occupational Therapy in Health Care, 33(2), 181-196. http://dx.doi.org/10.1080/07380577.2019.1587675. http://dx.doi.org/10.1080/07380577.2019....
|
Tempo sentado e medo de cair em idosos pós-AVE com/sem deficit em membros superiores. |
Reduziu, em média, 20% das atividades pós-AVE. Quanto maior tempo sentado ou deficits em membro superior, menor participação em atividades que envolviam ficar em pé ou caminhar. |
Tse et al. (2017)Tse, T., Douglas, J., Lentin, P., Lindén, T., Churilov, L., & Ma, H. (2017). Reduction in retained activity participation is associated with depressive symptoms 3 months after mild stroke: an observational cohort study. Journal of Rehabilitation Medicine, 49, 120-127.
|
Humor |
Cada sintoma depressivo foi associado à diminuição de 1% no nível de participação. |
|
Fatores que interferem na participação em:
|
|
Tucker et al. (2012)Tucker, F. M., Edwards, D. F., Mathews, L. K., Baum, C. M., & Connor, L. T. (2012). Modifying health outcome measures for people with aphasia. The American Journal of Occupational Therapy, 66(1), 42-50.
|
Indivíduos pós-AVE (sem e com afasia) |
Autopercepção da recuperação funcional pós-AVE e bem-estar subjetivo das cuidadoras foram preditores da participação. |
Wolf & Koster (2013)Wolf, T., & Koster, J. (2013). Perceived recovery as a predictor of physical activity participation after mild stroke. Disability and Rehabilitation, 35(14), 1143-1148.
|
Cuidadoras viúvas |
A falta de oportunidade, de interesse, companhia ou por exigência de esforço físico foram fatores que reduziram a participação de idosos vulneráveis. |
Rosenwax et al. (2014)Rosenwax, L., Malajczuk, S., & Ciccarelli, M. (2014). Change in carers’ activities after the death of their partners. Supportive Care in Cancer, 22(3), 619-626.
|
Mulheres que vivem sozinhas |
|
Fox et al. (2017)Fox, K., Morrow-Howell, N., Herbers, S., Battista, P., & Baum, C. M. (2017). Activity disengagement: understanding challenges and opportunities for reengagement. Occupational Therapy International, 2017, 1-7. http://dx.doi.org/10.1155/2017/1983414. http://dx.doi.org/10.1155/2017/1983414...
|
Idosos vulneráveis |
|