O objetivo do presente trabalho foi avaliar a existência da síndrome de Burnout e a qualidade de vida dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da cidade de Caetanópolis (MG). Trata-se de um estudo exploratório, de caráter correlacional. Participaram todos os 24 ACS da cidade, que responderam ao Maslach Inventory Burnout, ao World Health Organization Quality of Life Instrument Bref (WHOQOL-bref) e ao Critério de Classificação Econômica Brasil. Os resultados mostraram que 58,3% dos ACS apresentavam nível médio de burnout e 94,5% possuíam qualidade de vida ruim. Evidencia-se a necessidade de considerar o impacto do trabalho na vida dos ACS e intervir para melhorar sua qualidade de vida.
esgotamento profissional; agentes comunitários de saúde; qualidade de vida