O presente artigo tem como objetivo avaliar a tendência da mortalidade por neoplasia renal no Brasil entre 1996 e 2010. Foi realizado um estudo de série temporal cuja taxa foi padronizada pela população mundial e log-transformada. Em seguida, houve regressão polinomial para verificar a tendência das taxas, que revela maior suscetibilidade nos idosos, seguidos pelo grupo dos adultos e o de crianças de zero a nove anos. Nesta lógica, ações de caráter preventivo, sobretudo direcionadas às populações mais vulneráveis, podem trazer benefícios, diminuindo o número de óbitos por neoplasias renais no Brasil.
neoplasias renais; neoplasias; epidemiologia