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ARTE E ENSINO EM ESPAÇOS PLURAIS

ART AND TEACHING IN PLURAL SPACES

Na infância, o ensino de Arte acontece tipicamente em espaços como escolas, estúdios e escolinhas de arte, centros culturais e museus de arte, primando pelo oferecimento de contato introdutório com materiais gráficos e plásticos variados, noções básicas dos códigos da linguagem visual e fundamentos para apreciação de obras de arte relevantes. Entretanto as práticas artísticas e os espaços de ensino e aprendizagem em arte incluem muitos outros lugares com públicos bastante diversos, que levam professores de arte e mediadores do fazer artístico a repensar suas práticas costumeiras, ampliando seu repertório de ideias, explorando novas possibilidades que respondam aos desafios colocados pelos espaços e pela clientela em questão. Os contextos em que programas de ensino de arte são realizados têm relação direta com o tipo de proposta oferecida.

Os atores envolvidos como responsáveis pelo ensino de arte ou pela mediação das atividades também têm papel significativo ao estabelecerem objetivos e estratégias dentro dos diversos cenários que abrigam os fazeres artísticos. Por sua vez, aqueles que frequentam as oficinas, ateliês e aulas de artes visuais trazem suas próprias demandas, sua história anterior, suas experiências estéticas e preferências. O encontro de educadores, facilitadores, mediadores, estagiários e professores de arte com grupos de pessoas que se reúnem para desfrutar de um momento coletivo envolvendo práticas, estudo sobre a linguagem artística, aprimoramento técnico e aprendizagem, e fruição estética mobiliza cada um dos participantes de maneiras distintas. Como ressalta Michel Maffesoli (2007, p. 203-204)MAFFESOLI, M. O ritmo da vida: Variações sobre o imaginário pós-moderno. Tradução: Clovis Marques. Rio de Janeiro: Record, 2007. Título original: Le rythme de la vie., “é a experiência a palavra-chave para explicar a relação que cada um estabelece com o grupo, a natureza, a vida em geral”; trata-se de uma vivência “que ignora escrúpulos racionais, repousando essencialmente no aspecto nebuloso do afeto, da emoção, da sintonia com o outro”. A prática em espaços não usuais gera processos reflexivos por parte dos proponentes das atividades, como vemos nos artigos reunidos neste dossiê, mas também mobiliza os participantes a pensarem sobre os sentidos da experiência ali vivenciada.

Também ocorre, pela própria natureza da atividade artística, que deixa rastros de materialidade, que produções plásticas resultam dessas iniciativas plurais. Às vezes as produções são registradas, às vezes desvanecem na efemeridade. Às vezes os participantes levam consigo as imagens e construções que fizeram. Alguns espaços urbanos promovem ações comunitárias nos muros da cidade, que se tornam suportes de autoria coletiva. Há também situações em que os próprios educadores colecionam os estudos, desenhos, pinturas, projetos, e guardam acervos que posteriormente se tornam ricas plataformas de estudo sobre iniciativas históricas. Os artigos que compõem este conjunto também tocam na questão daquilo que fica, como registro, daquilo que foi vivido, como um processo de hibridização que vai se conformando com o desenvolvimento de estudos e vivências integradas. Em seu célebre livro Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade, Néstor Garcia Canclini (2008, p. XXII)CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. afirma que “frequentemente a hibridação surge da criatividade individual e coletiva” e ainda ressalta que isso acontece não somente na área de artes, “mas também na vida cotidiana e no desenvolvimento tecnológico”.

Este dossiê visa proporcionar o aprofundamento dos conhecimentos relacionados à pesquisa científica voltada à área de arte e de seu ensino, apresentando estudos e vivências realizadas em contextos plurais e passíveis de contribuir com as dimensões da formação do ser humano relacionadas à subjetividade, à cognição, à inclusão, ao respeito à diversidade cultural e à pluralidade dos contextos históricos de diferentes grupos. Cabe pontuar que na pesquisa sobre o ensino de arte, os saberes específicos sobre como ensinar Arte são construídos muitas vezes pautados nas experiências, na atuação com os participantes de oficinas e aulas. Nesse processo, não é incomum que a descrição e o relato de experiência se articulem com a reflexão teórica como etapa-chave para a construção epistemológica.

Com o propósito de concretizar um repositório para pesquisas concluídas e projetos em andamento relevantes nessa área, os artigos discutem meios de conexão entre teoria e prática desenvolvidas em variadas instituições que recebem diversos públicos como: museus, centros culturais, galerias de arte, ateliês, universidades, instituições de ensino formal e não formal, instituições de saúde, espaços de confinamento e outros espaços de caráter artístico-cultural. Ao apresentar diversos artigos que trazem pesquisas e relatos sobre os fazeres e saberes construídos com públicos diversos em espaços plurais, pretendemos mostrar a amplitude que o campo oferece e também as especificidades que atravessam os vários artigos.

Assim, o ensejo de reunir esses pesquisadores nesta publicação surgiu da vontade de valorizar a pluralidade de identidades e diferenças existentes que muitas vezes acabam se tornando invisíveis tanto no meio acadêmico quanto no âmbito da sociedade. Na busca por reconhecer os diferentes grupos e promover a alteridade nesse processo, este conjunto de pesquisas e relatos traz inúmeras expressões criativas em arte revelando histórias segregadas e seus meios de resistência e superação. Com a intenção de expor pesquisas capazes de propiciar uma ampliação de estudos sobre atividades educacionais e colaborativas em artes nestes diferentes espaços, o dossiê está organizado por meio de alguns agrupamentos.

Relações da Formação, Formação Continuada, Práticas

Três artigos articulam a Licenciatura em Artes Visuais e o papel da universidade na formação do futuro professor de Arte, cada qual com um foco específico. No primeiro artigo, A casa e a cidade como espaços plurais para encontros com a arte, Mirian Celeste Martins focaliza a experiência estética necessária como ponto de partida na formação do professor de arte. A correlação do universo urbano conectado com as manifestações artísticas, oferece um caráter de transcendência a esses múltiplos espaços — um manancial de conteúdo para a pesquisa e para a docência em arte. O artigo enriquece a proposta do dossiê explicitando experiências sugestivas para a arte-educação ao desenvolver práticas de exercício e aprofundamento dos sentidos, desenvolvendo uma proposição que se opõe aos condicionamentos alienantes da vida comum e corrente na metrópole. Assim como Stela Barbieri (2008, p. 59)BARBIERI, S. Tempo de Experiência. In: BARBIERI, S. Horizontes culturais: Lugares de aprender. São Paulo: FDE, 2008. p. 51-66. também nos incita a desvelar nossas próprias paisagens nos transformando em “turistas” de nossas cidades.

Já Dulcineia Galliano Pizza no segundo artigo A formação dos alunos de arte para atuar em contextos plurais analisa os relatórios de estágio supervisionado em arte realizados em espaços não formais como impulsionadores de novas propostas articuladas com cada contexto singular. Ao saírem para campos não escolares, os alunos se defrontam com demandas e realidades que exigem a construção de novos repertórios. Os relatórios apresentados na pesquisa trazem conteúdos importantes sobre formação inicial de professores, um tema relevante que fomenta o debate sobre os desafios do ensino de arte diante da multiplicidade de contextos de trabalho e suas inúmeras possibilidades de atuação. Registros que descrevem ricos processos de reflexão entre a teoria apresentada no decorrer da licenciatura em arte e as práticas possíveis nos variados espaços do campo de estágio, num “processo dialético com a realidade” (SANTIAGO, 2015SANTIAGO, M. C. A. C. B. A educação pela arte: o papel social desempenhado na formação do jovem. In: GOHN, M. G. (org.). Educação não formal no campo das artes. São Paulo: Cortez, 2015. p. 67-82., p. 69).

O terceiro artigo Sustentabilidade e moda no ensino das artes visuais de Leandro Garcia, Atena Pontes de Miranda e Robson Xavier da Costa apresenta um artigo realizado numa escola pública com turma de 9ª série, trabalhando com temática transversal relacionada à cidadania, sustentabilidade ambiental e consumo consciente. Trata-se de uma intervenção educativa, que se reporta à tomada de consciência necessária à sobrevivência do planeta e da vida que nele habita. Os resultados obtidos a partir da experiência realizada demonstram um teor de significação aprofundado relacionado à participação do público envolvido. Desta forma, a pesquisa denota uma valiosa contribuição da arte vinculada com a preocupação da manutenção e preservação do meio ambiente, tema relevante à educação contemporânea. Nesse contexto, o filósofo Hans Jonas (1995, p. 40)JONAS, H. El principio del responsabilidad: Ensayo de una ética para la civilización tecnológica. Barcelona: Herder, 1995. ilustra essa concepção da necessidade da preservação do meio, reportando-nos a uma consciência ecológica expressa através de atitudes transformadoras, pois, segundo o pensador, devemos agir de tal maneira que os efeitos de nossas ações “sejam compatíveis com a permanência de uma vida humana autêntica sobre a terra”.

Vivências Artísticas na Comunidade

A experiência de ensino de arte na aldeia indígena retratada no quarto artigo O ensino da arte na aldeia e na escola indígena: Conhecimentos tradicionais e conhecimentos contemporâneos por Rasu Inu Bake Huni Kuĩ e Hanna Araújo faz um potente contraponto às metodologias de ensino de arte praticadas nas escolas, ao evidenciar como a arte flui como parte da vida cotidiana, atravessando todas as esferas de vida na aldeia. A pesquisa traz uma visão privilegiada da educação indígena contribuindo em demasia com os conteúdos do Número Temático. Busca retratar as potencialidades e dificuldades de uma comunidade em especial, que se move juntando esforços para resguardar e expandir seus saberes, seus valores, sua arte e sua cultura, prevendo que, dessa forma, possa garantir sua existência e sobrevivência. Assim como afirmam as pesquisadoras Helânia Thomazine Porto e Jiani Adriana Bonin (2020, p. 118)PORTO, H. T.; BONIN, J. A. A educação indígena Pataxó: entre distopias e utopias. Revista Tellus, Campo Grande, n. 41, p. 101-128, 2020. https://doi.org/10.20435/tellus.v20i41.648
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ao tratar das comunidades indígenas Pataxó “as formas de educação tradicional podem e devem contribuir para a formação de uma política e de práticas educacionais adequadas, capazes de atender aos anseios e interesses da comunidade”.

No quinto artigo Educação não formal, ensino de arte e comunidade: experiências voltadas ao enraizamento, Selma Machado Simão apresenta um projeto realizado numa organização de sociedade civil como proposta de desenvolvimento de cidadania consciente e participação ativa. O artigo favorece uma discussão importante sobre a potência de ações baseadas no ensino de arte e sua difusão no âmbito do compartilhamento de ideias e materiais para a criação de futuras ações pautadas na formação superior. A Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 1996., Art. 1º) determina que a educação não formal favorece a construção de “processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.

Inclusão de Públicos Especiais em Museus de Arte

Três artigos focalizam a inclusão de públicos especiais em museus de arte, com diferentes perspectivas e preocupações. No sexto artigo Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva e Priscila Anversa apresentam Ação educativa em espaços culturais: Perspectivas sócio-históricas em debate e abordam o papel da universidade na mediação da abertura de portas de espaços museológicos, antes elitizados, para as pessoas com deficiência e seus familiares. A importância da pesquisa situa-se nas análises do processo inclusivo e diferenciado relativo ao ensino e à aprendizagem da arte a partir da problematização de ações educativas em espaços museais. Contestando alguns pressupostos sobre os modos de aprendizagem das pessoas com deficiência, o estudo buscou evidenciar possibilidades de mediação que são específicas da experiência de visita ao museu de arte como contribuição para ampliar a formação estética dos participantes.

Agda Brigatto, no sétimo artigo Serviços de acessibilidade para pessoas com deficiência intelectual: A experiência dos educadores de museus de arte, estuda como os projetos educativos de museus de arte paulistas são impelidos a repensar a acolhida a públicos especiais quando recebem visitantes com deficiência intelectual. Assim, o texto reafirma o museu como um espaço aberto de manifestação e de diálogo por direito, acessível aos diferentes públicos, repleto de contributos voltados à reflexão e às problematizações, contribuindo para a formação de cidadãos ativos dentro desse processo. Traz uma contribuição considerável ao Número Temático abordando os campos que tratam do acesso à arte mediante as condições apresentadas por públicos especiais. Enriquece nesse empenho, uma abordagem que pretende contribuir com a integração desses agentes aos bens culturais do museu. Para Milene Chiovatto (2018, p. 158)CHIOVATTO, M. Educação Museal na Pinacoteca – uma história em ação. In: COSTA, A. L. A.; Lemos, E. B. R. (orgs.). 200 anos de museus no Brasil: desafios e perspectivas. Brasília, DF: Ibram, 2018. p. 150-158., cabe aos trabalhadores de museus transformarem “essas instituições em espaços abertos e inclusivos, constituídos efetivamente como um serviço à sociedade; reafirmando em nossa ação que a cultura é tão fundamental ao homem como a água para beber”.

Já o oitavo artigo de Josien Vogelaar, A ring with magical powers: Dutch artists with mental and intellectual disabilities join fashion and art designers in the OUTSIDERWEAR project, mostra um espaço conquistado em um reconhecido museu de Amsterdam onde participantes que apresentam deficiência ou doença mental produzem trabalhos de arte que são expostos conjuntamente com obras de artistas contemporâneos, criando um espaço de educação para o público sobre a natureza da expressão vital. O relato apresenta um projeto em que designers de moda criam conjuntamente com artistas outsiders linhas em joalheria, camisetas e ternos, os quais serão expostos e vendidos. A apresentação marcadamente valiosa dos relatos de trabalho se relaciona à temática do dossiê, atualizando um debate importante sobre a concepção atual da Arte Bruta em um panorama que trata da expressão genuína em confluência com uma demanda importante do nosso tempo — a inclusão e o acesso. Nesse contexto, com a inserção dos outsiders, Vogelaar rompe as fronteiras da arte difundida nos circuitos oficiais e consagrados trazendo um caráter de expansão para a exposição entrelaçando arte, educação e pesquisa. Assim, conjuga as identidades de artista, pesquisadora e artista em atuações interdependentes. Segundo Rita Irwin (2004, p. 96)IRWIN, R. L. Artography, Metonymic Métissage. In: IRWIN, R. L.; COSSON, A. A/R/Tography: Rendering Self through Arts-Based Living Inquiry. Vancouver: Pacific Educational Press, 2004. p. 27-38., “Viver a vida de um artista que também é um pesquisador e professor é viver uma vida consciente, uma vida que permite abertura para a complexidade que nos rodeia”.

Acervos Vulneráveis

Finalmente, três textos de natureza histórica lançam o olhar para acervos bastante vulneráveis como espaços singulares e inusitados para aprendizagem sobre a arte. Milla Maués Pelúcio Pizzignacco, no nono artigo Aprender nas brechas: O cordel e o direito à xilogravura, evidencia como as xilogravuras da literatura de cordel foram espaços populares para aprender a ler imagens e textos. Além de ser uma arte que expressa peculiaridades poéticas repletas de vivências cotidianas voltadas a importantes posturas políticas, a literatura de cordel apresenta múltiplas potencialidades. Essa temática vincula-se ao escopo do dossiê, já que defende nos cenários científicos e educativos o reconhecimento e a valorização da cultura popular no seu próprio país de origem. Ao comentar esses atributos, Ribamar Lopes (1983, p. 39)LOPES, R. (org.). Literatura de cordel: Antologia. Fortaleza: BNB, 1983. assevera que “registrando e interpretando fatos da vida real” essa modalidade da arte popular se constitui como uma “fonte preciosa da História”, já que em todas as épocas “os poetas cantam os efeitos notáveis dos povos”.

Lucia Reily no décimo artigo Aulas de arte no campo de Terezín e a atuação de Friedl Dicker-Brandeis analisa os desafios do ensino de arte num lugar de extremo confinamento e a vulnerabilidade de acervos como a coleção de desenhos infantis do Museu Judeu de Praga. O artigo analisa o documento que Dicker-Brandeis deixou sobre seus objetivos e sua atuação criativa com as crianças, driblando a precariedade de condições de trabalho. Fechando o conjunto, o décimo primeiro texto O desenhar das crianças, com tradução para o português de Ireô Lima e inédito no Brasil, tem um valor inestimável. Assinado por Friederike Brandeis em 1943 e escrito durante seu confinamento no campo de concentração Terezín, o documento evidencia o pensamento pedagógico da artista e professora de arte, e permite vislumbrar as influências de sua formação com Franz Čížek e com os artistas da Bauhaus. O valor dessa pesquisa está principalmente pautado na originalidade, ineditismo e profundidade, tanto do tema quanto do trabalho de investigação, afirmando-se com densa relevância à proposta do Número Temático. Assim como afirma Susan K. Leshnoff (2006, p. 99, tradução nossa)LESHNOFF, S. K. Friedl Dicker-Brandeis, Art of Holocaust Children, and the Progressive Movement in Education. Visual Arts Research, Champanhe, v. 32, n. 1, p. 92-100, 2006., Friedl Dicker-Brandeis pertencia a um grupo de educadores que mantinham contundentes esforços “pelo mesmo resultado: a libertação do espírito infantil e autêntica autoexpressão”. Na precariedade de condições vividas pelas crianças judias presas e em uma época na qual as pessoas podiam ser (e eram) facilmente descartadas, o valor das ações de arte-educação desenvolvido por Friedl foi incalculável.

REFERÊNCIAS

  • BARBIERI, S. Tempo de Experiência. In: BARBIERI, S. Horizontes culturais: Lugares de aprender. São Paulo: FDE, 2008. p. 51-66.
  • BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 1996.
  • CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
  • CHIOVATTO, M. Educação Museal na Pinacoteca – uma história em ação. In: COSTA, A. L. A.; Lemos, E. B. R. (orgs.). 200 anos de museus no Brasil: desafios e perspectivas. Brasília, DF: Ibram, 2018. p. 150-158.
  • GOHN, M. G. Educação não formal: direitos e aprendizagens dos cidadãos (ãs) em tempos do coronavírus. Humanidades & Inovação, Palmas, v. 7, n. 7, p. 9-20, 2020.
  • IRWIN, R. L. Artography, Metonymic Métissage. In: IRWIN, R. L.; COSSON, A. A/R/Tography: Rendering Self through Arts-Based Living Inquiry. Vancouver: Pacific Educational Press, 2004. p. 27-38.
  • JONAS, H. El principio del responsabilidad: Ensayo de una ética para la civilización tecnológica. Barcelona: Herder, 1995.
  • LESHNOFF, S. K. Friedl Dicker-Brandeis, Art of Holocaust Children, and the Progressive Movement in Education. Visual Arts Research, Champanhe, v. 32, n. 1, p. 92-100, 2006.
  • LOPES, R. (org.). Literatura de cordel: Antologia. Fortaleza: BNB, 1983.
  • MAFFESOLI, M. O ritmo da vida: Variações sobre o imaginário pós-moderno. Tradução: Clovis Marques. Rio de Janeiro: Record, 2007. Título original: Le rythme de la vie.
  • PORTO, H. T.; BONIN, J. A. A educação indígena Pataxó: entre distopias e utopias. Revista Tellus, Campo Grande, n. 41, p. 101-128, 2020. https://doi.org/10.20435/tellus.v20i41.648
    » https://doi.org/10.20435/tellus.v20i41.648
  • SANTIAGO, M. C. A. C. B. A educação pela arte: o papel social desempenhado na formação do jovem. In: GOHN, M. G. (org.). Educação não formal no campo das artes São Paulo: Cortez, 2015. p. 67-82.

Editado por

Editoras Associadas:

Elizabeth dos Santos Braga e Silvia Cordeiro Nassif

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Abr 2022
  • Data do Fascículo
    Jan-Apr 2022

Histórico

  • Recebido
    06 Maio 2021
  • Aceito
    11 Dez 2021
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